|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/10/2007 |
Data da última atualização: |
30/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
TERAO, D.; OLIVEIRA, S. M. A. de; VIANA, F. M. P.; GONDIM, D. M. G. |
Afiliação: |
DANIEL TERAO, CPATSA. |
Título: |
Refrigeração associada à sanitização no controle integrado da podridão em melão. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Caatinga, Mossoró, v. 20, n. 3, p. 121-128, jul./set. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A refrigeração é o processo físico mais indicado para prolongar a vida pós-colheita de frutos, além de suprimir o desenvolvimento de patógenos. Atualmente, grande atenção tem sido dada aos métodos alternativos buscando reduzir o uso de agroquímicos. Uma das alternativas são os sanitizantes, que apresentem efeito no controle de doenças em pós-colheita. Neste trabalho avaliou-se a eficiência da refrigeração associada a sanitização com o dióxido de cloro (ClO2) no controle de Fusarium pallidoroseum em melão. O desenvolvimento do patógeno (crescimento micelial e esporulação) foi avaliado sob oito temperaturas (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40º C) e na dosagem de 10 ug.mL-1 de ClO2, in vitro, constatando-se que o melhor desenvolvimento de F. pallidoroseum ocorreu na temperatura de 30º C, sendo que as temperaturas de 10º C e 40º C inibiram totalmente o patógeno, apesar de não serem letais, e o ClO2 reduziu 37,02 % a esporulação em relação a testemunha. Em outro ensaio, melões foram tratados com o ClO2 na dosagem de 10 ug mL-1, inoculados com uma suspensão de 107 conídios/mL de F. pallidoroseum e armazenados em três ambientes: temperatura ambiente (29 ± 1 ºC); refrigerado (10 ± 2 ºC) por 16 dias + nove dias em temperatura ambiente; e refrigerado 28 dias, avaliando-se incidência e severidade. A refrigeração inibiu, de maneira geral, o desenvolvimento dos sintomas. Em armazenamento refrigerado observou-se redução de 54 % na incidência e severidade da doença em frutos tratados com dióxido de cloro. Na temperatura ambiente, a inibição foi apenas na incidência, ao redor de 14%, em relação à testemunha Concluiu-se que o ClO2 associado a refrigeração pode contribuir de maneira eficiente no controle integrado de doenças em pós-colheita de melão. MenosA refrigeração é o processo físico mais indicado para prolongar a vida pós-colheita de frutos, além de suprimir o desenvolvimento de patógenos. Atualmente, grande atenção tem sido dada aos métodos alternativos buscando reduzir o uso de agroquímicos. Uma das alternativas são os sanitizantes, que apresentem efeito no controle de doenças em pós-colheita. Neste trabalho avaliou-se a eficiência da refrigeração associada a sanitização com o dióxido de cloro (ClO2) no controle de Fusarium pallidoroseum em melão. O desenvolvimento do patógeno (crescimento micelial e esporulação) foi avaliado sob oito temperaturas (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40º C) e na dosagem de 10 ug.mL-1 de ClO2, in vitro, constatando-se que o melhor desenvolvimento de F. pallidoroseum ocorreu na temperatura de 30º C, sendo que as temperaturas de 10º C e 40º C inibiram totalmente o patógeno, apesar de não serem letais, e o ClO2 reduziu 37,02 % a esporulação em relação a testemunha. Em outro ensaio, melões foram tratados com o ClO2 na dosagem de 10 ug mL-1, inoculados com uma suspensão de 107 conídios/mL de F. pallidoroseum e armazenados em três ambientes: temperatura ambiente (29 ± 1 ºC); refrigerado (10 ± 2 ºC) por 16 dias + nove dias em temperatura ambiente; e refrigerado 28 dias, avaliando-se incidência e severidade. A refrigeração inibiu, de maneira geral, o desenvolvimento dos sintomas. Em armazenamento refrigerado observou-se redução de 54 % na incidência e severidade da doença em frutos tratados com dióxi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dióxido de cloro; Fusarium pallidoroseum. |
Thesagro: |
Armazenamento; Controle Integrado; Doença; Melão; Pós-Colheita; Refrigeração. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/36440/1/OPB1489.pdf
|
Marc: |
LEADER 02535naa a2200253 a 4500 001 1158575 005 2019-01-30 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTERAO, D. 245 $aRefrigeração associada à sanitização no controle integrado da podridão em melão. 260 $c2007 520 $aA refrigeração é o processo físico mais indicado para prolongar a vida pós-colheita de frutos, além de suprimir o desenvolvimento de patógenos. Atualmente, grande atenção tem sido dada aos métodos alternativos buscando reduzir o uso de agroquímicos. Uma das alternativas são os sanitizantes, que apresentem efeito no controle de doenças em pós-colheita. Neste trabalho avaliou-se a eficiência da refrigeração associada a sanitização com o dióxido de cloro (ClO2) no controle de Fusarium pallidoroseum em melão. O desenvolvimento do patógeno (crescimento micelial e esporulação) foi avaliado sob oito temperaturas (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40º C) e na dosagem de 10 ug.mL-1 de ClO2, in vitro, constatando-se que o melhor desenvolvimento de F. pallidoroseum ocorreu na temperatura de 30º C, sendo que as temperaturas de 10º C e 40º C inibiram totalmente o patógeno, apesar de não serem letais, e o ClO2 reduziu 37,02 % a esporulação em relação a testemunha. Em outro ensaio, melões foram tratados com o ClO2 na dosagem de 10 ug mL-1, inoculados com uma suspensão de 107 conídios/mL de F. pallidoroseum e armazenados em três ambientes: temperatura ambiente (29 ± 1 ºC); refrigerado (10 ± 2 ºC) por 16 dias + nove dias em temperatura ambiente; e refrigerado 28 dias, avaliando-se incidência e severidade. A refrigeração inibiu, de maneira geral, o desenvolvimento dos sintomas. Em armazenamento refrigerado observou-se redução de 54 % na incidência e severidade da doença em frutos tratados com dióxido de cloro. Na temperatura ambiente, a inibição foi apenas na incidência, ao redor de 14%, em relação à testemunha Concluiu-se que o ClO2 associado a refrigeração pode contribuir de maneira eficiente no controle integrado de doenças em pós-colheita de melão. 650 $aArmazenamento 650 $aControle Integrado 650 $aDoença 650 $aMelão 650 $aPós-Colheita 650 $aRefrigeração 653 $aDióxido de cloro 653 $aFusarium pallidoroseum 700 1 $aOLIVEIRA, S. M. A. de 700 1 $aVIANA, F. M. P. 700 1 $aGONDIM, D. M. G. 773 $tCaatinga, Mossoró$gv. 20, n. 3, p. 121-128, jul./set. 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 32 | |
23. | | DANTAS, S. A. F.; OLIVEIRA, S. M. A.; TAVARES, S. C. C. de H.; MARIANO, R. L. R.; SILVA, R. L. X.; PESSOA, W. R. L. S. Avaliações de antagonistas indutores de resistência a patógenos pós-colheita de manga. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 29, p. 52, ago. 2004. Suplemento. R 076. Edição de Resumos do XXXVII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, ago. 2004.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
| |
24. | | SANTOS, A. M. G.; OLIVEIRA, S. M. A.; TERAO, D.; SILVA, J. M.; RODRIGUES, C. V. M. A.; SILVA, L. L. Utilização de controle físico para o manejo pós-colheita da antracnose em mangas. Tropical Plant Pathology, DF, v. 36, 2011. p. 843. Suplemento. Edição dos Resumos do 44 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Bento Gonçalves, ago. 2011.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
| |
25. | | TERAO, D.; OLIVEIRA, S. M. A. de; VIANA, F. M. P.; SÁ, C. R. L.; MOURA, R. D.; GONDIM, D. M. F. Manejo da podridão de melão pelo controle do amadurecimento através do 1-mcp, sob duas condições de armazenamento. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 35, n. 2, p. 110-115, 2009Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Semiárido. |
| |
26. | | DANTAS, S. A. F.; TAVARES, S. C. C. de H.; OLIVEIRA, S. M. A.; COELHO, R. S. B.; CAVALCANTI, V. A. L. B.; SILVA, R. L. X. Indutores abióticos de resistência a patógenos pós-colheita de manga. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 29, p. 52, ago. 2004. Suplemento. R 075. Edição de Resumos do XXXVII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, ago. 2004.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
| |
27. | | TERAO, D.; OLIVEIRA, S. M. A. de; VIANA, F. M. P.; ALVES, R. E.; ROSSETTI, A. G.; GONDIM, D. M. F. Efeito de 1-metilciclopropeno (1-MCP) combinado à refrigeração no controle de podridão pós-colheita em frutos de melão. In: ANNUAL MEETING INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 49., 2003, Fortaleza. Proceedings... Miami: ISTH, 2003. p.53-57.Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
| |
29. | | BATISTA, D. da C.; OLIVEIRA, S. M. A. de; TAVARES, S. C. C. H.; LARANJEIRA, D.; NEVES, R. A. F.; SILVA, R. L. X. Efeitos de fungicidas sobre o crescimento in vitro de Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae e a interferência com Trichoderma spp. Summa Phytopathologica, Jaboticabal, v. 28, n. 4, p. 305-310, 2002.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
| |
30. | | BATISTA, D. da C.; OLIVEIRA, S. M. A.; TAVARES, S. C. C. de H.; LARANJEIRA, D.; NEVES, R. A. F.; SILVA, R. L. X. Efeitos de fungicidas sobre fusarium oxysporum f.sp. Passiflorae e a interferência em Trichoderma spp. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 27, p. 82, ago. 2002. Suplemento. Edição dos Anais do 35 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Recife, 2002.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
| |
32. | | MELO, L. G. de L.; SILVA, E. K. C. e; CAMPOS NETO, J. R. M. C.; LINS, S. R. de O.; RODRIGUES, A. A. C.; OLIVEIRA, S. M. A. de. Indutores de resistência abióticos no controle da fusariose do abacaxi. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 10, p. 1703-1709, out. 2016. Título em inglês: Abiotic resistance inducers for control of pineapple fusariosis.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
Registros recuperados : 32 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|