Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
23/09/2003 |
Data da última atualização: |
17/01/2007 |
Autoria: |
AZEVEDO, L. A. S. de; OLIVEIRA, S. H. F. de. |
Título: |
Utilização de fungicidas protetores no manejo da resistência de fungos. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: FRAC-BR, 2003. |
Páginas: |
24 p. |
Série: |
(FRAC-BR. Boletim Técnico, 1). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A experiência prática com a aplicação de fungicidas protetores no campo nas últimas duas décadas, indica claramente que o sucesso do controle de doenças com esses produtos depende, entre outros fatores, do grupo químico ao qual pertence o fungicida. Os grupos químicos diferem muito em características ditas essenciais para os fungicidas protetores, tais como fungitoxicidade, tenacidade, solubilidade, período residual, persistência, aderência, cobertura, estabilidade e compatibilidade. Dessa forma, o conhecimento dos grupos químicos dos fungicidas, suas principais nuances e características são muito importantes para o estabelecimento de uma estratégia anti-resistência e para os programas de manejo de doenças. Os fungicidas protetores, também denominados convencionais ou não sistêmicos desenvolvidos após a descoberta da calda bordalesa, são inibidores inespecíficos de reações bioquímicas, afetando um grande número de processo vitais, compartilhados por todos organismos vivos; assim, não podem penetrar e atuar sistematicamente dentro das plantas, pois seriam fitotóxicos. Sua seletividade a espécies fúngicas pode ser atribuída a processos de permeabilidade e de detoxificação, que resultam em maior ou menor acúmulo do produto a nível celular. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Fingicidas; Uso. |
Thesagro: |
Fungicida; Fungo; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01850nam a2200217 a 4500 001 1253597 005 2007-01-17 008 2003 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aAZEVEDO, L. A. S. de 245 $aUtilização de fungicidas protetores no manejo da resistência de fungos. 260 $aCampinas: FRAC-BR$c2003 300 $a24 p. 490 $a(FRAC-BR. Boletim Técnico, 1). 520 $aA experiência prática com a aplicação de fungicidas protetores no campo nas últimas duas décadas, indica claramente que o sucesso do controle de doenças com esses produtos depende, entre outros fatores, do grupo químico ao qual pertence o fungicida. Os grupos químicos diferem muito em características ditas essenciais para os fungicidas protetores, tais como fungitoxicidade, tenacidade, solubilidade, período residual, persistência, aderência, cobertura, estabilidade e compatibilidade. Dessa forma, o conhecimento dos grupos químicos dos fungicidas, suas principais nuances e características são muito importantes para o estabelecimento de uma estratégia anti-resistência e para os programas de manejo de doenças. Os fungicidas protetores, também denominados convencionais ou não sistêmicos desenvolvidos após a descoberta da calda bordalesa, são inibidores inespecíficos de reações bioquímicas, afetando um grande número de processo vitais, compartilhados por todos organismos vivos; assim, não podem penetrar e atuar sistematicamente dentro das plantas, pois seriam fitotóxicos. Sua seletividade a espécies fúngicas pode ser atribuída a processos de permeabilidade e de detoxificação, que resultam em maior ou menor acúmulo do produto a nível celular. 650 $aFungicida 650 $aFungo 650 $aManejo 653 $aBrasil 653 $aFingicidas 653 $aUso 700 1 $aOLIVEIRA, S. H. F. de
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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