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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
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Data corrente: |
29/04/2004 |
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Data da última atualização: |
29/04/2004 |
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Autoria: |
OLIVEIRA, R. S. |
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Título: |
Padrões sazonais de disponibilidade de água nos solos de um cerrado denso e um campo sujo e evapotranspiração. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
1999. |
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Páginas: |
69 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ecologia)- Universidade de Brasília, Brasília, 1999. |
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Conteúdo: |
Neste estudo comparou-se o conteúdo volumétrico de água (CVA), evapotranspiração (ET) e água disponível para as plantas (ADP) entre duas comunidades do cerrado que apresentam densidade de espécies lenhosas contrastantes, cerrado denso e campo sujo. As medições de CVA foram realizadas utilizando-se TDR até 8 metros de profundidade na área de cerrado denso por dois anos e até 4 metros no campo sujo. No perfil de solo medido no cerrado denso (0-8 m), ADP variou de 229 mm (22% ADP total), no final da estação seca, até 721 mm (72% ADP total) durante a estação chuvosa. No campo sujo, ADP variou de 71 mm (15% ADP total) até 402 mm (82% ADP total). Os estoques de ADP entre 2-4 m no campo sujo foram maiores que no cerrado denso, em ambas as estações. Durante a estação seca, cerca de 70% da água utilizada no cerrado denso foi extraída do perfil abaixo de 2 m, enquanto que no campo sujo o perfil abaixo de 2 m contribuiu com cerca de 51% do total de água utilizada. A comunidade dominada por gramíneas, campo sujo, extraiu mais água dos perfis superficiais do solo, o que foi refletido nos valores de CVA e ADP mais baixos que no cerrado denso. A pluviosidade abaixo da média durante a primeira metade da estação chuvosa (outubro a janeiro) em 1998 levou a um aumento na quantidade de água absorvida da camada mais profunda do perfil de solo estadado (6-8 m) no cerrado denso. Os resultados sugerem que plantas com hábito radicular profundo utilizam água de perfis profundos do solo não apenas durante a estação seca, mas também durante a estação chuvosa, quando a precipitação nos primeiros meses dessa é baixa. A evapotranspiração estimada por um balanço hídrico mostrou que os fluxos de água para a atmosfera são maiores no cerrado denso que no campo sujo, tanto na estação seca quanto na chuvosa. Na estação seca, as taxas de ET para campo sujo e cerrado denso variaram de 1,4-1,8 mm/dia a 2,7-2,9 mm/dia respectivamente, enquanto na estação chuvosa a variação foi de 1,2-2,1 mm/dia a 3,3-4,8 mm/dia. As diferenças encontradas nas taxas de ADP e ET entre os dois ecossistemas podem estar associadas com diferenças de distribuição radicular, densidade de arbóreas e sazonalidade dos dosséis. Plantas com hábito hídrico de comunidades vegetais no Cerrado. MenosNeste estudo comparou-se o conteúdo volumétrico de água (CVA), evapotranspiração (ET) e água disponível para as plantas (ADP) entre duas comunidades do cerrado que apresentam densidade de espécies lenhosas contrastantes, cerrado denso e campo sujo. As medições de CVA foram realizadas utilizando-se TDR até 8 metros de profundidade na área de cerrado denso por dois anos e até 4 metros no campo sujo. No perfil de solo medido no cerrado denso (0-8 m), ADP variou de 229 mm (22% ADP total), no final da estação seca, até 721 mm (72% ADP total) durante a estação chuvosa. No campo sujo, ADP variou de 71 mm (15% ADP total) até 402 mm (82% ADP total). Os estoques de ADP entre 2-4 m no campo sujo foram maiores que no cerrado denso, em ambas as estações. Durante a estação seca, cerca de 70% da água utilizada no cerrado denso foi extraída do perfil abaixo de 2 m, enquanto que no campo sujo o perfil abaixo de 2 m contribuiu com cerca de 51% do total de água utilizada. A comunidade dominada por gramíneas, campo sujo, extraiu mais água dos perfis superficiais do solo, o que foi refletido nos valores de CVA e ADP mais baixos que no cerrado denso. A pluviosidade abaixo da média durante a primeira metade da estação chuvosa (outubro a janeiro) em 1998 levou a um aumento na quantidade de água absorvida da camada mais profunda do perfil de solo estadado (6-8 m) no cerrado denso. Os resultados sugerem que plantas com hábito radicular profundo utilizam água de perfis profundos do solo não apenas dur... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil. |
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Thesagro: |
Água; Cerrado; Evapotranspiração. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aNeste estudo comparou-se o conteúdo volumétrico de água (CVA), evapotranspiração (ET) e água disponível para as plantas (ADP) entre duas comunidades do cerrado que apresentam densidade de espécies lenhosas contrastantes, cerrado denso e campo sujo. As medições de CVA foram realizadas utilizando-se TDR até 8 metros de profundidade na área de cerrado denso por dois anos e até 4 metros no campo sujo. No perfil de solo medido no cerrado denso (0-8 m), ADP variou de 229 mm (22% ADP total), no final da estação seca, até 721 mm (72% ADP total) durante a estação chuvosa. No campo sujo, ADP variou de 71 mm (15% ADP total) até 402 mm (82% ADP total). Os estoques de ADP entre 2-4 m no campo sujo foram maiores que no cerrado denso, em ambas as estações. Durante a estação seca, cerca de 70% da água utilizada no cerrado denso foi extraída do perfil abaixo de 2 m, enquanto que no campo sujo o perfil abaixo de 2 m contribuiu com cerca de 51% do total de água utilizada. A comunidade dominada por gramíneas, campo sujo, extraiu mais água dos perfis superficiais do solo, o que foi refletido nos valores de CVA e ADP mais baixos que no cerrado denso. A pluviosidade abaixo da média durante a primeira metade da estação chuvosa (outubro a janeiro) em 1998 levou a um aumento na quantidade de água absorvida da camada mais profunda do perfil de solo estadado (6-8 m) no cerrado denso. Os resultados sugerem que plantas com hábito radicular profundo utilizam água de perfis profundos do solo não apenas durante a estação seca, mas também durante a estação chuvosa, quando a precipitação nos primeiros meses dessa é baixa. A evapotranspiração estimada por um balanço hídrico mostrou que os fluxos de água para a atmosfera são maiores no cerrado denso que no campo sujo, tanto na estação seca quanto na chuvosa. Na estação seca, as taxas de ET para campo sujo e cerrado denso variaram de 1,4-1,8 mm/dia a 2,7-2,9 mm/dia respectivamente, enquanto na estação chuvosa a variação foi de 1,2-2,1 mm/dia a 3,3-4,8 mm/dia. As diferenças encontradas nas taxas de ADP e ET entre os dois ecossistemas podem estar associadas com diferenças de distribuição radicular, densidade de arbóreas e sazonalidade dos dosséis. Plantas com hábito hídrico de comunidades vegetais no Cerrado.
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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| Registros recuperados : 1.781 | |
| 50. |  | OLIVEIRA, R. P. de; GREGO, C. R. Adoção da agricultura de precisão. In: OLIVEIRA, R. P. de; GREGO, C. R.; BRANDAO, Z. N. (Ed.). Geoestatística aplicada na agricultura de precisão utilizando o Vesper. Brasília, DF: Embrapa, 2015. cap. 1, p. 19-27.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| 51. | | OLIVEIRA, R. F. de; BOTELHO, S. M. Adubação. In: DUARTE, M. de L. R. Cultivo da pimenteira-do-reino na Região Norte. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2004. p. 29-38. (Embrapa Amazônia Oriental. Sistemas de produção, 1).| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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