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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
16/10/2023 |
Data da última atualização: |
18/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
OLIVEIRA, P. S. d'; ROCHA, W. S. D. da; MARTINS, C. E. |
Afiliação: |
PERSIO SANDIR D OLIVEIRA, CNPGL; WADSON SEBASTIAO DUARTE DA ROCHA, CNPGL; CARLOS EUGENIO MARTINS, CNPGL. |
Título: |
Uso de pó de rocha em plantas forrageiras. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2023. |
Páginas: |
16 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Leite. Comunicado Técnico, 96). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os fertilizantes e os corretivos agrícolas são os insumos mais importantes para o desenvolvimento das culturas e, portanto, para a produtividade. A maioria deles vem de fontes industriais e são solúveis, como o NPK (mistura de concentrações diferentes de nitrogênio, fósforo e potássio), contendo ou não micronutrientes. Diante de custos crescentes e maior preocupação ambiental, é preciso encontrar alternativas para correção da fertilidade e acidez do solo. Rochas moídas podem ser utilizadas para fertilizar o solo, num processo conhecido como rochagem, que fornece agrominerais (ou remineralizadores); estes são matérias-primas de origem mineral, como resíduos de mineração, garimpo e metalurgia, para aplicação em solos agrícolas. O uso de pó de rocha traz benefícios para o solo, como o aumento da capacidade de troca catiônica (CTC) e do pH, diminuição de alumínio trocável, fornecimento de macronutrientes (em especial o potássio) e micronutrientes, também contribuindo para melhorias em sua estrutura. É aplicado em olericultura, fruticultura, cana de açúcar, cereais, setor florestal e pastagens, em substituição e/ou complementação aos fertilizantes industrializados. Sua eficiência agronômica depende de fatores como a mineralogia, a composição química e a granulometria de rochas moídas, condições de clima e de solo e da atividade microbiana. Este Comunicado Técnico apresenta conceitos e resultados de pesquisas com pó de rocha em plantas forrageiras que vão ao encontro dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) contidos na Agenda 2030, propostos pela Organização das Nações Unidas, da qual o Brasil é signatário, contribuindo para o alcance do ODS 2 ?Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável, coadunando com as Metas 2.3 e 2.4 (Produtividade de pequenos agricultores e Agricultura sustentável, respectivamente). MenosOs fertilizantes e os corretivos agrícolas são os insumos mais importantes para o desenvolvimento das culturas e, portanto, para a produtividade. A maioria deles vem de fontes industriais e são solúveis, como o NPK (mistura de concentrações diferentes de nitrogênio, fósforo e potássio), contendo ou não micronutrientes. Diante de custos crescentes e maior preocupação ambiental, é preciso encontrar alternativas para correção da fertilidade e acidez do solo. Rochas moídas podem ser utilizadas para fertilizar o solo, num processo conhecido como rochagem, que fornece agrominerais (ou remineralizadores); estes são matérias-primas de origem mineral, como resíduos de mineração, garimpo e metalurgia, para aplicação em solos agrícolas. O uso de pó de rocha traz benefícios para o solo, como o aumento da capacidade de troca catiônica (CTC) e do pH, diminuição de alumínio trocável, fornecimento de macronutrientes (em especial o potássio) e micronutrientes, também contribuindo para melhorias em sua estrutura. É aplicado em olericultura, fruticultura, cana de açúcar, cereais, setor florestal e pastagens, em substituição e/ou complementação aos fertilizantes industrializados. Sua eficiência agronômica depende de fatores como a mineralogia, a composição química e a granulometria de rochas moídas, condições de clima e de solo e da atividade microbiana. Este Comunicado Técnico apresenta conceitos e resultados de pesquisas com pó de rocha em plantas forrageiras que vão ao encontro dos Objetivos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Rochagem. |
Thesagro: |
Acidez do Solo; Fertilidade do Solo; Planta Forrageira; Potássio. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1157266/1/Uso-de-po-de-rocha-em-plantas-forrageiras.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/01/2019 |
Data da última atualização: |
17/01/2019 |
Autoria: |
SANTOS, F. A. M. dos; LELES, P. S. dos S.; SANTANA, J. E. da S.; NASCIMENTO, D. F. do; MACHADO, A. F. L. |
Título: |
Controle químico de plantas daninhas em povoamentos de restauração florestal. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 38, e201701524, 2018. 9 p. |
DOI: |
10.4336/2018.pfb.38e201701524 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar o emprego do tratamento químico, com herbicida a base de glifosato, na formação de povoamentos de restauração florestal em áreas com predominância de braquiária, em comparação ao controle mecânico. O tratamento químico foi realizado através de capina em faixas de 1,2 m, antes do plantio, e quando a braquiária apresentava altura média de 30 cm, aplicando-se glifosato na dose de 1,44 kg ha-1, nas entrelinhas. O tratamento com controle mecânico consistiu de capinas em faixas de 1,2 m nas linhas de plantio e roçadas nas entrelinhas. Utilizaram-se 10 espécies arbóreas, plantadas no espaçamento 3,2 x 1,7 m. Avaliou-se sobrevivência e crescimento em altura das espécies aos 6, 18 e 30 meses após o plantio e o diâmetro ao nível do solo aos 30 meses. Os custos envolvidos na aplicação e na manutenção de cada tratamento, até 30 meses após o plantio, também foram avaliados. A taxa de sobrevivência sofreu pouca influência dos tratamentos utilizados. Em todas as épocas de avaliação do tratamento químico, as 10 espécies florestais obtiveram maior crescimento em altura, comportamento semelhante ao diâmetro ao nível do solo aos 30 meses. O tratamento mecânico apresentou custo de manutenção, aproximadamente, três vezes superior ao tratamento com glifosato. |
Palavras-Chave: |
Forest conservation; Glifosato; Native species. |
Thesagro: |
Conservação; Espécie Nativa; Floresta. |
Thesaurus NAL: |
Glyphosate. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/190418/1/1524-18681-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02128naa a2200265 a 4500 001 2103922 005 2019-01-17 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2018.pfb.38e201701524$2DOI 100 1 $aSANTOS, F. A. M. dos 245 $aControle químico de plantas daninhas em povoamentos de restauração florestal.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aObjetivou-se avaliar o emprego do tratamento químico, com herbicida a base de glifosato, na formação de povoamentos de restauração florestal em áreas com predominância de braquiária, em comparação ao controle mecânico. O tratamento químico foi realizado através de capina em faixas de 1,2 m, antes do plantio, e quando a braquiária apresentava altura média de 30 cm, aplicando-se glifosato na dose de 1,44 kg ha-1, nas entrelinhas. O tratamento com controle mecânico consistiu de capinas em faixas de 1,2 m nas linhas de plantio e roçadas nas entrelinhas. Utilizaram-se 10 espécies arbóreas, plantadas no espaçamento 3,2 x 1,7 m. Avaliou-se sobrevivência e crescimento em altura das espécies aos 6, 18 e 30 meses após o plantio e o diâmetro ao nível do solo aos 30 meses. Os custos envolvidos na aplicação e na manutenção de cada tratamento, até 30 meses após o plantio, também foram avaliados. A taxa de sobrevivência sofreu pouca influência dos tratamentos utilizados. Em todas as épocas de avaliação do tratamento químico, as 10 espécies florestais obtiveram maior crescimento em altura, comportamento semelhante ao diâmetro ao nível do solo aos 30 meses. O tratamento mecânico apresentou custo de manutenção, aproximadamente, três vezes superior ao tratamento com glifosato. 650 $aGlyphosate 650 $aConservação 650 $aEspécie Nativa 650 $aFloresta 653 $aForest conservation 653 $aGlifosato 653 $aNative species 700 1 $aLELES, P. S. dos S. 700 1 $aSANTANA, J. E. da S. 700 1 $aNASCIMENTO, D. F. do 700 1 $aMACHADO, A. F. L. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 38, e201701524, 2018. 9 p.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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