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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
08/01/2009 |
Data da última atualização: |
19/07/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WILCKEN, C. F.; SA, L. A. N. de; BERTI FILHO, E.; FERREIRA FILHO, P. J.; OLIVEIRA, N. C. de; DAL POGETTO, M. H. F. A.; SOLIMAN, E. P. |
Afiliação: |
Carlos F.Wilcken, FCA/UNESP; LUIZ ALEXANDRE NOGUEIRA DE SA, CNPMA; Evoneo Berti Filho, ESALQ/USP; P. J. Ferreira Filho, FCA/UNESP; N. C. de Oliveira, Grupo Integrado; M. H. F. A. Dal Pogetto, FCA/UNESP; E. P. Soliman, FCA/UNESP. |
Título: |
Plagas exóticas de importância en Eucalyptus en Brasil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADAS FORESTALES DE ENTRE RIOS, 23., 2008, Concórdia, Argentina. Anales.. Concórdia: INTA, 2008. 5p. |
Idioma: |
Espanhol |
Thesagro: |
Eucalipto; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145543/1/2008AA-056.pdf
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Marc: |
LEADER 00649nam a2200193 a 4500 001 1016095 005 2016-07-19 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWILCKEN, C. F. 245 $aPlagas exóticas de importância en Eucalyptus en Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADAS FORESTALES DE ENTRE RIOS, 23., 2008, Concórdia, Argentina. Anales.. Concórdia: INTA, 2008. 5p.$c2008 650 $aEucalipto 650 $aPraga de Planta 700 1 $aSA, L. A. N. de 700 1 $aBERTI FILHO, E. 700 1 $aFERREIRA FILHO, P. J. 700 1 $aOLIVEIRA, N. C. de 700 1 $aDAL POGETTO, M. H. F. A. 700 1 $aSOLIMAN, E. P.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/10/2020 |
Data da última atualização: |
09/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
CARNEIRO, F. da S.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; PINHEIRO, K. A. O.; D'ARACE, L. M. B.; MAESTRI, M. P. |
Afiliação: |
Francimary da Silva Carneiro, COLABORADORA CPATU; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU; Klewton Adriano Oliveira Pinheiro, IFPA; Larissa Martins Barbosa D’Arace, COLABORADORA CPATU; Mayra Piloni Maestri, UFRA. |
Título: |
Resiliência do volume de madeira de espécies comerciais em diferentes áreas experimentais na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v. 10, n. 6, p. 15-31, 2019. |
DOI: |
http://doi.org/10.6008/CBPC2179- 6858.2019.006.0003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas comerciais nos diferentes tratamentos silviculturais aumentaram seu volume após 30, 26 e18 anos de exploração florestal de impacto reduzido. MenosO objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Exploração de impacto reduzido; Florestas de terra firme; Tratamentos silviculturais. |
Thesagro: |
Madeira; Volume. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216396/1/Resiliencia-do-volume.pdf
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Marc: |
LEADER 02554naa a2200253 a 4500 001 2125271 005 2021-02-09 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://doi.org/10.6008/CBPC2179- 6858.2019.006.0003$2DOI 100 1 $aCARNEIRO, F. da S. 245 $aResiliência do volume de madeira de espécies comerciais em diferentes áreas experimentais na Amazônia Oriental.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas comerciais nos diferentes tratamentos silviculturais aumentaram seu volume após 30, 26 e18 anos de exploração florestal de impacto reduzido. 650 $aMadeira 650 $aVolume 653 $aExploração de impacto reduzido 653 $aFlorestas de terra firme 653 $aTratamentos silviculturais 700 1 $aRUSCHEL, A. R. 700 1 $aFREITAS, L. J. M. de 700 1 $aPINHEIRO, K. A. O. 700 1 $aD'ARACE, L. M. B. 700 1 $aMAESTRI, M. P. 773 $tRevista Ibero Americana de Ciências Ambientais$gv. 10, n. 6, p. 15-31, 2019.
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