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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
06/05/2014 |
Data da última atualização: |
08/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MOURAO, G.; CALHEIROS, D. F.; OLIVEIRA, M. D. de; PADOVANI, C.; FISCHER, E.; TOMAS, W.; CAMPOS, Z. |
Afiliação: |
GUILHERME DE MIRANDA MOURAO, CPAP; DEBORA FERNANDES CALHEIROS, DGP; MARCIA DIVINA DE OLIVEIRA, CPAP; CARLOS ROBERTO PADOVANI, CPAP; ERICH FISCHER, UFMS; WALFRIDO MORAES TOMAS, CPAP; ZILCA MARIA DA SILVA CAMPOS, CPAP. |
Título: |
Respostas ecológicas de longo prazo a variações plurianuais das enchentes no Pantanal. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: TABARELLI, M.; ROCHA, C. F. D. da.; ROMANOWSKI, H. P.; ROCHA, O. LACERDA, L. D. de. (Ed.). PELD-CNPq: dez anos do programa de pesquisas ecológicas de longa duração no Brasil: achados, lições e perspectivas, 2013. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. |
Páginas: |
p. 89-116. |
Série: |
Série de publicações PELD. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Cap.5 |
Conteúdo: |
O Pantanal é uma grande planície inundável neotropical, com cerca de 160 mil km2, onde predomina um mosaico de fitofisionomias, com elementos arbóreos e savânicos entremeados por campos inundáveis e áreas de influência fluvial. O Pantanal é conhecido por seu pulso anual de enchentes que afeta toda a biota do sistema, mas os efeitos das variações plurianuais, que fazem alternar sequências de anos de grandes enchentes com anos mais secos, ainda são pouco estudados e compreendidos. Nossos estudos da dinâmica espaço-temporal das inundações do Pantanal indicaram que a área inundada no Pantanal Norte foi correlacionada com o nível do Rio Paraguai ao sul, em Ladário, com uma defasagem de 2 meses. Com essa relação estabelecida e a série histórica de dados disponível, é possível estimar-se a área de inundação desde 1900 até o presente, para prever cenários em termos de dinâmica de nutrientes ou produção pesqueira, sob diferentes níveis de inundação. Foram estabelecidas as bases para um sistema de monitoramento e alerta de inundações e secas, no qual cenários de áreas inundadas serão disponibilizados, com seus respectivos mapeamentos, a partir da entrada de dados de precipitação, nível de rio ou área inundada a montante de onde se deseja obter uma resposta. Dez anos são suficientes para se compreender os efeitos das variações plurianuais nas populações e comunidades de vertebrados, mas em alguns casos pode-se lançar mão de séries históricas para inferir sobre o passado recente.Por exemplo, nossas estimativas indicaram que o número de ninhos de tuiuiú (Jabiru mycteria) deve ter variado de cerca de 220, em 1971, até mais do que 23 mil, em 1921. Durante o período de estudo (1991-2004), nossas contagens revelaram uma média em torno de 12.400 ninhos. No caso do jacaré-do-pantanal (Caiman crocodilus yacare), foi possível determinar que a produção de ninhos responde às variações no nível de água e fêmeas maiores sofrem menos as consequências dos rigores de estações ruins do que fêmeas menores, já que produzem proporcionalmente mais ovos. Os quatis (Nasua nasua) são centrais no clico silvestre da doença de Chagas no Pantanal. Determinamos um componente sazonal na transmissão da doença relacionado com a variação da imunidade dos quatis em resposta aos ciclos sazonais. Construímos uma base de dados limnológicos capaz de descrever as variações naturais e as alterações determinadas por ações antrópicas na Bacia do Alto Paraguai - BAP. O aporte de material em suspensão total ao Pantanal chegou a 11 mil t/dia; o de nitrogênio total, a 38 t/dia; e o de fósforo, a 5 t/dia. Na planície, foi detectado uso de DDT, atrazina e À-cialotrina e de metais pesados, substâncias capazes de afetar o potencial biótico de muitos organismos. Os processos de interação rio-planície são marcados no Pantanal. Por exemplo, o fenômeno natural chamado localmente como decoada, que ocorre durante o início da fase de enchente, dá-se como uma série de mudanças na qualidade da água que, dependendo da magnitude, pode levar à mortandade de peixes da ordem de dezenas de milhares de toneladas. Particularidades do Pantanal, como os eventos de decoada, dificultam o estabelecimento de espécies exóticas como o molusco mexilhão-dourado, capaz de ocupar a maioria dos rios do Brasil. No entanto, nossos estudos detectaram que, nas áreas altas da bacia, o potencial de expansão é grande. Através de métodos isotópicos, identificamos a importância dos processos de decomposição e de quimiossíntese na oferta de nitrogênio e carbono (Co2 e CH4). A visão integrada da bacia hidrográfica, que contemplou as interações planalto-planície, proporcionou resultados que têm sido a disponibilizados diretamente para os tomadores de decisão e que têm, em muitos casos, gerando definições de políticas públicas. MenosO Pantanal é uma grande planície inundável neotropical, com cerca de 160 mil km2, onde predomina um mosaico de fitofisionomias, com elementos arbóreos e savânicos entremeados por campos inundáveis e áreas de influência fluvial. O Pantanal é conhecido por seu pulso anual de enchentes que afeta toda a biota do sistema, mas os efeitos das variações plurianuais, que fazem alternar sequências de anos de grandes enchentes com anos mais secos, ainda são pouco estudados e compreendidos. Nossos estudos da dinâmica espaço-temporal das inundações do Pantanal indicaram que a área inundada no Pantanal Norte foi correlacionada com o nível do Rio Paraguai ao sul, em Ladário, com uma defasagem de 2 meses. Com essa relação estabelecida e a série histórica de dados disponível, é possível estimar-se a área de inundação desde 1900 até o presente, para prever cenários em termos de dinâmica de nutrientes ou produção pesqueira, sob diferentes níveis de inundação. Foram estabelecidas as bases para um sistema de monitoramento e alerta de inundações e secas, no qual cenários de áreas inundadas serão disponibilizados, com seus respectivos mapeamentos, a partir da entrada de dados de precipitação, nível de rio ou área inundada a montante de onde se deseja obter uma resposta. Dez anos são suficientes para se compreender os efeitos das variações plurianuais nas populações e comunidades de vertebrados, mas em alguns casos pode-se lançar mão de séries históricas para inferir sobre o passado recente.Por exe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacia do Alto Paraguai; Ecotoxicologia do Pantanal; Ecotoxicology of the Pantanal; Fauna do Pantanal; Flooding patterns; Invaders mussels; Limnologia do Pantanal; Limnology of the Pantanal; Moluscos invasores; Padrões de inundação do Pantanal; Paraguay River basin; Wildlife of the Pantanal. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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84. | | OLIVEIRA, M. D. de; TAKEDA, A. M.; BARROS, L. F. de; BARBOSA, D. S.; RESENDE, E. K. de. Invasion by Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) (Bivalvia, Myltilidae) of the Pantanal wetland, Brazil. Biological Invasions, v. 8, p. 97-104, 2006.Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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87. | | SANO, S. M.; CORREIA, J. R.; AGOSTINHO, N. F.; AGOSTINHO, M. L. de O.; OLIVEIRA, M. D. de. Implantação e ativação de viveiro na comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, MG. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 10., 2014, Foz do Iguaçu, PR. Enfoque sistêmico e agricultura familiar na construção do desenvolvimento rural sustentável: anais. Foz do Iguaçu: Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção, 2014. p. 1277-1283.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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88. | | DIAS, J. P.; ARZABE, C.; CORREIA, J. R.; ALMEIDA, R.; LIMA, H. C. de; OLIVEIRA, M. D. de. Sistemas agroflorestais com café no Norte de Minas. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA CERRADOS, 2014, Planaltina, DF. Jovens talentos 2014: resumos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2014. p. 69. (Embrapa Cerrados. Documentos, 322).Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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90. | | OLIVEIRA, M. D. de; BARBOSA, F. R.; ROCHA, A. M. M. R.; LIMA, L. L. de; SAMPAIO, D. de S. Eficiência de inseticidas no controle de tripes (Frankliniella spp.) em mangueira e seletividade para inimigos naturais. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 3., 2008, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2008. p. 75-81. (Embrapa Semi-Árido. Documentos, 210).Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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94. | | MOURAO, G.; CALHEIROS, D. F.; OLIVEIRA, M. D. de; PADOVANI, C.; FISCHER, E.; TOMAS, W.; CAMPOS, Z. Respostas ecológicas de longo prazo a variações plurianuais das enchentes no Pantanal. In: TABARELLI, M.; ROCHA, C. F. D. da.; ROMANOWSKI, H. P.; ROCHA, O. LACERDA, L. D. de. (Ed.). PELD-CNPq: dez anos do programa de pesquisas ecológicas de longa duração no Brasil: achados, lições e perspectivas, 2013. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. p. 89-116. Série de publicações PELD. Cap.5Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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95. | | MOURÃO, G. de M.; OLIVEIRA, M. D. de; CALHEIROS, D. F.; PADOVANI, C. R.; MARQUES, E. J.; UETANABARO, M. O Pantanal Mato-Grossense: site 2. In: SEELIGER, U.; CORDAZZO, C.; BARBOSA, F. (Ed.). Os sites e o Programa Brasileiro de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração. Belo Horizonte: [s.n.], 2002. p.29-49.Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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99. | | CARDOSO, E. L.; SANTOS, S. A.; FERNANDES, A. H. B. M.; FERNANDES, F. A.; OLIVEIRA, M. D. de; TAKAHASHI, F. Valoração dos estoques de carbono e nitrogênio no solo sob pastagens nativas de áreas úmidas no Pantanal. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS, 5.; 2017, Botucatu, SP. Biomas Brasileiros: conservação da biodiversidade, solo, floresta e água. Botucatu, SP: UNESP, 2017. p. 351-355.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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