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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
17/07/2012 |
Data da última atualização: |
28/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
WISCH, L. N.; RUTHES, E.; OLIVEIRA, M. C. N. de; SOSA-GÓMEZ, D. R. |
Afiliação: |
UEPG - Pós-graduação; Fundação ABC; MARIA CRISTINA NEVES DE OLIVEIRA, CNPSO; DANIEL RICARDO SOSA GOMEZ, CNPSO. |
Título: |
Distribuição vertical de ovos e lagartas de plusiinae (lepidoptera: noctuidae) na cultura da soja. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2012. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As lagartas Pseudoplusia includens e Rachiplusia nu da subfamília Plusiinae podem ocasionar prejuízos econômicos e a forma mais utilizada para diminuir a população em níveis aceitáveis é através do controle químico. Essa pesquisa teve como objetivo avaliar a distribuição vertical de ovos e larvas de Plusiinae para auxiliar aspectos relacionados à tecnologia de aplicação. A pesquisa foi realizada durante o ciclo de duas cultivares de soja de diferentes hábitos de crescimento em três épocas de semeadura. Os experimentos foram conduzidos durante a safra 2010/2011 no município de Ponta Grossa ? PR, em três épocas diferentes de semeadura das cultivares Coodetec 206 e BMX Potência RR. As amostragens foram realizadas em diferentes alturas da planta (terço superior, médio e inferior) e em diferentes estruturas da planta (haste principal, ramos, vagens e face adaxial ou abaxial das folhas). Os dados foram analisados através da estatística descritiva e do método não-paramétrico de Kruskal-Wallis. Foi observado que a maior parte dos ovos são colocados nos estratos médio e inferior. A maior porcentagem das posturas foi realizada nas folhas, predominando a proporção de ovos na face abaxial (80,0% a 94,6%). Somente 5,7% das posturas foram observadas na haste principal, ramos e vagens. As lagartas pequenas foram registradas em maior quantidade nos terços médio e inferior, correspondendo com terços de oviposição principais. As lagartas de tamanho médio e grande foram predominantes no estrato médio das plantas. Tanto as lagartas pequenas quanto as médias e grandes foram observadas em maior porcentagem na face abaxial, 87,5%, 80,3% e 70,1%, respectivamente. MenosAs lagartas Pseudoplusia includens e Rachiplusia nu da subfamília Plusiinae podem ocasionar prejuízos econômicos e a forma mais utilizada para diminuir a população em níveis aceitáveis é através do controle químico. Essa pesquisa teve como objetivo avaliar a distribuição vertical de ovos e larvas de Plusiinae para auxiliar aspectos relacionados à tecnologia de aplicação. A pesquisa foi realizada durante o ciclo de duas cultivares de soja de diferentes hábitos de crescimento em três épocas de semeadura. Os experimentos foram conduzidos durante a safra 2010/2011 no município de Ponta Grossa ? PR, em três épocas diferentes de semeadura das cultivares Coodetec 206 e BMX Potência RR. As amostragens foram realizadas em diferentes alturas da planta (terço superior, médio e inferior) e em diferentes estruturas da planta (haste principal, ramos, vagens e face adaxial ou abaxial das folhas). Os dados foram analisados através da estatística descritiva e do método não-paramétrico de Kruskal-Wallis. Foi observado que a maior parte dos ovos são colocados nos estratos médio e inferior. A maior porcentagem das posturas foi realizada nas folhas, predominando a proporção de ovos na face abaxial (80,0% a 94,6%). Somente 5,7% das posturas foram observadas na haste principal, ramos e vagens. As lagartas pequenas foram registradas em maior quantidade nos terços médio e inferior, correspondendo com terços de oviposição principais. As lagartas de tamanho médio e grande foram predominantes no estrat... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Entomologia1. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/62106/1/77-s281.pdf
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Marc: |
LEADER 02319nam a2200169 a 4500 001 1928498 005 2012-08-28 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWISCH, L. N. 245 $aDistribuição vertical de ovos e lagartas de plusiinae (lepidoptera$bnoctuidae) na cultura da soja. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: anais. Brasília, DF: Embrapa$c2012 300 $a4 p.$c1 CD-ROM. 520 $aAs lagartas Pseudoplusia includens e Rachiplusia nu da subfamília Plusiinae podem ocasionar prejuízos econômicos e a forma mais utilizada para diminuir a população em níveis aceitáveis é através do controle químico. Essa pesquisa teve como objetivo avaliar a distribuição vertical de ovos e larvas de Plusiinae para auxiliar aspectos relacionados à tecnologia de aplicação. A pesquisa foi realizada durante o ciclo de duas cultivares de soja de diferentes hábitos de crescimento em três épocas de semeadura. Os experimentos foram conduzidos durante a safra 2010/2011 no município de Ponta Grossa ? PR, em três épocas diferentes de semeadura das cultivares Coodetec 206 e BMX Potência RR. As amostragens foram realizadas em diferentes alturas da planta (terço superior, médio e inferior) e em diferentes estruturas da planta (haste principal, ramos, vagens e face adaxial ou abaxial das folhas). Os dados foram analisados através da estatística descritiva e do método não-paramétrico de Kruskal-Wallis. Foi observado que a maior parte dos ovos são colocados nos estratos médio e inferior. A maior porcentagem das posturas foi realizada nas folhas, predominando a proporção de ovos na face abaxial (80,0% a 94,6%). Somente 5,7% das posturas foram observadas na haste principal, ramos e vagens. As lagartas pequenas foram registradas em maior quantidade nos terços médio e inferior, correspondendo com terços de oviposição principais. As lagartas de tamanho médio e grande foram predominantes no estrato médio das plantas. Tanto as lagartas pequenas quanto as médias e grandes foram observadas em maior porcentagem na face abaxial, 87,5%, 80,3% e 70,1%, respectivamente. 653 $aEntomologia1 700 1 $aRUTHES, E. 700 1 $aOLIVEIRA, M. C. N. de 700 1 $aSOSA-GÓMEZ, D. R.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
14/12/2015 |
Data da última atualização: |
23/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CÂMARA, E. R. G.; BRILHANTE, S. A.; SOUSA, M. G. F. de; ARAUJO FILHO, J. C. de; LIMA, J. F. W. F.; SOUZA JÚNIOR, V. S. de. |
Afiliação: |
ELIS REGINA GUIMARÃES CÂMARA, UFRPE; STEPHANY ALVEZ BRILHANTE, UFRPE; MARILYA GABRYELLA FERNANDA DE SOUSA, UFRPE; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; JOSÉ FERNANDO WANDERLEY FERNANDES LIMA, UFRPE; VALDOMIRO SEVERINO DE SOUZA JÚNIOR, UFRPE. |
Título: |
Atributos morfológicos de Luvissolo no Núcleo de Desertificação de Cabrobó no Estado de Pernambuco. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal. O solo e suas múltiplas funções: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, a região semiárida ocupa uma área de 969.589,4 km², parte das áreas localizadas na região semiárida do Nordeste brasileiro estão susceptíveis à desertificação. Essas áreas susceptíveis a desertificação são conhecidas como Núcleos de Desertificação identificadas como: Núcleo de desertificação de Gilbués (PI), de Irauçuba (CE), do Seridó (PB) e de Cabrobó (PE). No Núcleo de desertificação de Cabrobó, o município de Itacuruba está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja. Os Luvissolos são de grande ocorrência nas áreas cristalinas sertanejas associados ao relevo suavemente ondulado. O presente trabalho tem como objetivo de contribuir com a caracterízação morfológica de Luvissolo localizado na Núcleo de Desertificação de Cabrobó do estado de Pernambuco. Foi realizada a abertura de uma trincheira e posteriormente, a caracterização morfológica do perfil de acordo com o Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. No Núcleo de Desertificação de Cabrobó, inserido na Depressão sertaneja, o Luvissolo apresentou revestimento pedregoso na superfície, o que dificulta o seu manejo. |
Palavras-Chave: |
Depressão sertaneja; Itacuruba; Morfologia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/135569/1/2015-098.pdf
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Marc: |
LEADER 01934nam a2200205 a 4500 001 2031634 005 2016-02-23 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCÂMARA, E. R. G. 245 $aAtributos morfológicos de Luvissolo no Núcleo de Desertificação de Cabrobó no Estado de Pernambuco.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 35., 2015, Natal. O solo e suas múltiplas funções: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo$c2015 520 $aNo Brasil, a região semiárida ocupa uma área de 969.589,4 km², parte das áreas localizadas na região semiárida do Nordeste brasileiro estão susceptíveis à desertificação. Essas áreas susceptíveis a desertificação são conhecidas como Núcleos de Desertificação identificadas como: Núcleo de desertificação de Gilbués (PI), de Irauçuba (CE), do Seridó (PB) e de Cabrobó (PE). No Núcleo de desertificação de Cabrobó, o município de Itacuruba está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja. Os Luvissolos são de grande ocorrência nas áreas cristalinas sertanejas associados ao relevo suavemente ondulado. O presente trabalho tem como objetivo de contribuir com a caracterízação morfológica de Luvissolo localizado na Núcleo de Desertificação de Cabrobó do estado de Pernambuco. Foi realizada a abertura de uma trincheira e posteriormente, a caracterização morfológica do perfil de acordo com o Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. No Núcleo de Desertificação de Cabrobó, inserido na Depressão sertaneja, o Luvissolo apresentou revestimento pedregoso na superfície, o que dificulta o seu manejo. 653 $aDepressão sertaneja 653 $aItacuruba 653 $aMorfologia 700 1 $aBRILHANTE, S. A. 700 1 $aSOUSA, M. G. F. de 700 1 $aARAUJO FILHO, J. C. de 700 1 $aLIMA, J. F. W. F. 700 1 $aSOUZA JÚNIOR, V. S. de
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