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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Roraima. |
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Data corrente: |
14/03/2023 |
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Data da última atualização: |
14/03/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Documentos |
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Autoria: |
OLIVEIRA, J. M. F. de. |
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Afiliação: |
JANE MARIA FRANCO DE OLIVEIRA, CPAF-RR. |
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Título: |
Crescimento de três espécies florestais no município de Mucajaí, RR. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
Boa Vista, RR: Embrapa Roraima, 2023. |
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Páginas: |
25 p. |
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Série: |
(Embrapa Roraima. Documentos, 72). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Avaliou-se o crescimento de espécies florestais, sete anos após o plantio das mudas, em área de mata alterada, no município de Mucajaí, RR. Em 2014 foram plantadas mudas de onze espécies florestais no Campo Experimental Serra da Prata, localizado no município de Mucajaí, RR. Os fatores em estudo (espécies e preparo do solo) foram avaliados em delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com três repetições. Nas parcelas, com dimensões de 30 m x 10 m (300 m2), foram instaladas as espécies e nas subparcelas, com dimensões de 15 m x 10 m (150 m2), foram estudadas as formas de preparo do solo (com e sem subsolagem). As avalições do crescimento em altura e diâmetro, foram realizadas em 2015, 2016, 2020 e 2021. Em 2021, observou-se que as espécies pau-rainha, freijó e cedro-doce, foram aquelas que apresentavam plantas sobreviventes nas três repetições que compõem o experimento, sendo portanto, aquelas cujas avaliações do crescimento em altura, diâmetro são apresentadas neste trabalho. Em 2021, determinou-se o índice de sobrevivência das mudas e o incremento médio anual nas referidas variáveis. Os resultados obtidos mostraram que, sete anos após o plantio das mudas, os índices de sobrevivência das plantas no campo foram de 87,0%, verificado para o pau-rainha e o cedro- doce, e 77,8% para o freijó. O cedro-doce foi a espécie que apresentou o maior crescimento médio em altura (2,90 m) e diâmetro do caule (3,48 cm), seguido pelo pau-rainha, com altura média de 2,72 m e freijó, que apresenta o valor médio em altura de 2,60 m. Quanto ao incremento médio anual o pau-rainha apresentou maior valor para altura (0,58 m ano-1) e o cedro-doce para o diâmetro (0,8 cm ano-1). Dentre os fatores em estudo (idade, preparo do solo e interação idade*preparo do solo), houve influência apenas da idade das plantas (p<0,01) sobre as variáveis avaliadas, para as três espécies. A sobrevivência no campo, sete anos após o plantio das mudas, apresentado pelo pau-rainha, freijó e cedro-doce é a resposta mais pronunciada para suas indicações para o plantio nas condições consideradas neste estudo. MenosAvaliou-se o crescimento de espécies florestais, sete anos após o plantio das mudas, em área de mata alterada, no município de Mucajaí, RR. Em 2014 foram plantadas mudas de onze espécies florestais no Campo Experimental Serra da Prata, localizado no município de Mucajaí, RR. Os fatores em estudo (espécies e preparo do solo) foram avaliados em delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com três repetições. Nas parcelas, com dimensões de 30 m x 10 m (300 m2), foram instaladas as espécies e nas subparcelas, com dimensões de 15 m x 10 m (150 m2), foram estudadas as formas de preparo do solo (com e sem subsolagem). As avalições do crescimento em altura e diâmetro, foram realizadas em 2015, 2016, 2020 e 2021. Em 2021, observou-se que as espécies pau-rainha, freijó e cedro-doce, foram aquelas que apresentavam plantas sobreviventes nas três repetições que compõem o experimento, sendo portanto, aquelas cujas avaliações do crescimento em altura, diâmetro são apresentadas neste trabalho. Em 2021, determinou-se o índice de sobrevivência das mudas e o incremento médio anual nas referidas variáveis. Os resultados obtidos mostraram que, sete anos após o plantio das mudas, os índices de sobrevivência das plantas no campo foram de 87,0%, verificado para o pau-rainha e o cedro- doce, e 77,8% para o freijó. O cedro-doce foi a espécie que apresentou o maior crescimento médio em altura (2,90 m) e diâmetro do caule (3,48 cm), seguido pelo pau-rainha, co... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Avaliação de Crescimento; Espécies adaptadas; Espécies florestais. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152360/1/DOC-72-Crescimento-de-tres-especies.pdf
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Registro original: |
Embrapa Roraima (CPAF-RR) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
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Data corrente: |
04/06/2012 |
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Data da última atualização: |
04/06/2012 |
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Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
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Autoria: |
FAGUNDES, P. R. R.; MAGALHAES JUNIOR, A. M. de; MARTINS, J. F. da S.; NUNES, C. D. M.; ANDRES, A.; PETRINI, J. A.; FRANCO, D. F.; MOURA NETO, F. P.; MORAIS, O. P. de; SEVERO, A. C. M.; FONSECA, G. de M. da. |
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Afiliação: |
PAULO RICARDO REIS FAGUNDES, CPACT; ARIANO MARTINS DE MAGALHAES JUNIOR, CPACT; JOSE FRANCISCO DA SILVA MARTINS, CPACT; CLEY DONIZETI MARTINS NUNES, CPACT; ANDRE ANDRES, CPACT; JOSE ALBERTO PETRINI, CPACT; DANIEL FERNANDEZ FRANCO, CPACT; FRANCISCO PEREIRA MOURA NETO, CNPAF; ORLANDO PEIXOTO DE MORAIS, CNPAF; ALCIDES CRISTIANO MORAIS SEVERO, CPACT; GABRIELA DE MAGALHÃES DA FONSECA, ENGENHEIRA AGRÔNOMA, MESTRANDA EM FITOMELHORAMENTO, UFPEL. |
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Título: |
Avaliação de cultivares de arroz irrigado da Embrapa no Rio Grande do Sul nas safras 2007/08 e 2008/09. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2011. |
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Páginas: |
8 p. |
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Descrição Física: |
il. |
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Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Circular Técnica, 117) |
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ISSN: |
1516-8832 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Estado do Rio Grande do Sul (RS) possui seis regiões orizícolas delimitadas pela localização geográfica e que apresentam características bem definidas e distintas entre si: Litoral Sul, Campanha Gaúcha, Planície Costeira Externa, Planície Costeira Interna, Depressão Central e Fronteira Oeste. Em geral, as cultivares de arroz irrigado (Oryza sativa L.) da Embrapa, indicadas para o cultivo no Rio Grande do Sul, apresentam ampla adaptação às condições edafoclimáticas destas regiões. Contudo, nos últimos anos, com a entrada de novos genes no contexto das cultivares de arroz irrigado utilizadas no estado, é cada vez mais perceptível a interação do genótipo com o ambiente, o que resulta em modificação de desempenho de uma cultivar em determinada região. Conforme relataram Fagundes et al. (2007), as cultivares de arroz respondem de forma diferente às mudanças de ambiente (local/ano). Assim, é possível que o desempenho de uma cultivar seja afetado negativamente em resposta a mudanças ocorridas na constituição genética de um patógeno, levando à quebra da resistência para uma determinada doença.ou pelo surgimento de um novo patógeno em uma dada região de cultivo, ou ainda devido a alterações no manejo da lavoura. Desta forma, o monitoramento constante do desempenho das cultivares nas diferentes regiões orizícolas é fundamental para o cultivo de arroz irrigado no RS. Sendo assim, desenvolveu-se um trabalho para acompanhar, avaliar e relatar o comportamento de cultivares de arroz irrigado desenvolvidas pela Embrapa, nas diferentes regiões de cultivo deste cereal no RS, nas safras 2007/08 e 2008/09. MenosO Estado do Rio Grande do Sul (RS) possui seis regiões orizícolas delimitadas pela localização geográfica e que apresentam características bem definidas e distintas entre si: Litoral Sul, Campanha Gaúcha, Planície Costeira Externa, Planície Costeira Interna, Depressão Central e Fronteira Oeste. Em geral, as cultivares de arroz irrigado (Oryza sativa L.) da Embrapa, indicadas para o cultivo no Rio Grande do Sul, apresentam ampla adaptação às condições edafoclimáticas destas regiões. Contudo, nos últimos anos, com a entrada de novos genes no contexto das cultivares de arroz irrigado utilizadas no estado, é cada vez mais perceptível a interação do genótipo com o ambiente, o que resulta em modificação de desempenho de uma cultivar em determinada região. Conforme relataram Fagundes et al. (2007), as cultivares de arroz respondem de forma diferente às mudanças de ambiente (local/ano). Assim, é possível que o desempenho de uma cultivar seja afetado negativamente em resposta a mudanças ocorridas na constituição genética de um patógeno, levando à quebra da resistência para uma determinada doença.ou pelo surgimento de um novo patógeno em uma dada região de cultivo, ou ainda devido a alterações no manejo da lavoura. Desta forma, o monitoramento constante do desempenho das cultivares nas diferentes regiões orizícolas é fundamental para o cultivo de arroz irrigado no RS. Sendo assim, desenvolveu-se um trabalho para acompanhar, avaliar e relatar o comportamento de cultivares de arroz irri... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Cultivares; Rio Grande do Sul. |
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Thesagro: |
Arroz Irrigado. |
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Categoria do assunto: |
--
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/60639/1/CIRCULAR-117.pdf
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Marc: |
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490 $a(Embrapa Clima Temperado. Circular Técnica, 117)
520 $aO Estado do Rio Grande do Sul (RS) possui seis regiões orizícolas delimitadas pela localização geográfica e que apresentam características bem definidas e distintas entre si: Litoral Sul, Campanha Gaúcha, Planície Costeira Externa, Planície Costeira Interna, Depressão Central e Fronteira Oeste. Em geral, as cultivares de arroz irrigado (Oryza sativa L.) da Embrapa, indicadas para o cultivo no Rio Grande do Sul, apresentam ampla adaptação às condições edafoclimáticas destas regiões. Contudo, nos últimos anos, com a entrada de novos genes no contexto das cultivares de arroz irrigado utilizadas no estado, é cada vez mais perceptível a interação do genótipo com o ambiente, o que resulta em modificação de desempenho de uma cultivar em determinada região. Conforme relataram Fagundes et al. (2007), as cultivares de arroz respondem de forma diferente às mudanças de ambiente (local/ano). Assim, é possível que o desempenho de uma cultivar seja afetado negativamente em resposta a mudanças ocorridas na constituição genética de um patógeno, levando à quebra da resistência para uma determinada doença.ou pelo surgimento de um novo patógeno em uma dada região de cultivo, ou ainda devido a alterações no manejo da lavoura. Desta forma, o monitoramento constante do desempenho das cultivares nas diferentes regiões orizícolas é fundamental para o cultivo de arroz irrigado no RS. Sendo assim, desenvolveu-se um trabalho para acompanhar, avaliar e relatar o comportamento de cultivares de arroz irrigado desenvolvidas pela Embrapa, nas diferentes regiões de cultivo deste cereal no RS, nas safras 2007/08 e 2008/09.
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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