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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
03/12/2008 |
Data da última atualização: |
10/12/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. M. de; CASTRO NETO, M. T. de; SILVA, S. de O. e; LEDO, C. A. da S.; OLIVEIRA, M. L. A.; OLIVEIRA, G. A. |
Afiliação: |
Mayana Matos de Oliveira, UFRB; Manoel Teixeira de Castro Neto, UFRB; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF; Mariana Lays Andrade Oliveira, UFRB; Gabriela Andrade Oliveira, UFRB. |
Título: |
Indução do forescimento precoce por meio de aplicação de ácido giberélico. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bananeira (Musa spp.) é uma das fruteiras mais cultivadas nos países tropicais e representa a quarta fruta mais comercializada no mundo (Harper et al., 2002). O Brasil destaca-se como o segundo maior produtor mundial (Moreira, 1999), com 6,7 milhões de toneladas em 2005, perdendo apenas para a Índia, o maior produtor mundial, com 16,82 milhões de toneladas (FAO, 2005). Um dos grandes problemas da bananicultura mundial encontra-se relacionado ao seu manejo e problemas fitossanitários. O melhoramento genético de bananeira, conduzido no Brasil, baseia-se principalmente na produção de tetraplóides (AAAB) superiores, obtidos a partir do cruzamento de diplóides melhorados (AA) com triplóides AAB, dos tipos Prata e Maçã, com o objetivo de desenvolver variedades resistentes a doenças, pragas e nematóides reduzindo o porte e o ciclo da cultura e aumentando a produtividade (Silva et al., 2003). No entanto, a obtenção de uma nova cultivar demanda muito tempo, levado em média de 10 a 12 anos. Dentro deste período, o desenvolvimento da planta até a fase de florescimento, tem sido um fator de demora na iniciação dos cruzamentos. A utilização de metodologias que visem à diminuição do tempo de florescimento seria de grande importância. Fisiologicamente o florescimento é uma das fases intermediárias do desenvolvimento da bananeira, o meristema apical sofre modificações e se transformar-se em uma gema floral, neste momento as células estão em intensa atividade mitótica, ou seja, o ácido giberélico está funcionando como regulador da divisão e alongamento das células (Takahashi et al., 1988,). Dias depois, em uma etapa de diferenciação avançada se observa a ráquis, muito pequena, que cresce no centro do pseudocaule (Ballestero, 1985). Neste estágio a aplicação de ácido giberélico, aceleraria o processo de divisão celular e conseqüente crescimento da própria ráquis, diminuindo o tempo para o florescimento. O objetivo deste trabalho foi procurar conhecer o exato local e momento da diferenciação do meristema para a formação da inflorescência viabilizando, por meio da injeção de ácido giberélico, Induzir precocemente o florescimento de bananeira. MenosA bananeira (Musa spp.) é uma das fruteiras mais cultivadas nos países tropicais e representa a quarta fruta mais comercializada no mundo (Harper et al., 2002). O Brasil destaca-se como o segundo maior produtor mundial (Moreira, 1999), com 6,7 milhões de toneladas em 2005, perdendo apenas para a Índia, o maior produtor mundial, com 16,82 milhões de toneladas (FAO, 2005). Um dos grandes problemas da bananicultura mundial encontra-se relacionado ao seu manejo e problemas fitossanitários. O melhoramento genético de bananeira, conduzido no Brasil, baseia-se principalmente na produção de tetraplóides (AAAB) superiores, obtidos a partir do cruzamento de diplóides melhorados (AA) com triplóides AAB, dos tipos Prata e Maçã, com o objetivo de desenvolver variedades resistentes a doenças, pragas e nematóides reduzindo o porte e o ciclo da cultura e aumentando a produtividade (Silva et al., 2003). No entanto, a obtenção de uma nova cultivar demanda muito tempo, levado em média de 10 a 12 anos. Dentro deste período, o desenvolvimento da planta até a fase de florescimento, tem sido um fator de demora na iniciação dos cruzamentos. A utilização de metodologias que visem à diminuição do tempo de florescimento seria de grande importância. Fisiologicamente o florescimento é uma das fases intermediárias do desenvolvimento da bananeira, o meristema apical sofre modificações e se transformar-se em uma gema floral, neste momento as células estão em intensa atividade mitótica, ou seja, o ácido gib... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Banana; Fruticultura; Melhoramento Genético Vegetal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03082naa a2200217 a 4500 001 1655237 005 2008-12-10 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, M. M. de 245 $aIndução do forescimento precoce por meio de aplicação de ácido giberélico. 260 $c2008 520 $aA bananeira (Musa spp.) é uma das fruteiras mais cultivadas nos países tropicais e representa a quarta fruta mais comercializada no mundo (Harper et al., 2002). O Brasil destaca-se como o segundo maior produtor mundial (Moreira, 1999), com 6,7 milhões de toneladas em 2005, perdendo apenas para a Índia, o maior produtor mundial, com 16,82 milhões de toneladas (FAO, 2005). Um dos grandes problemas da bananicultura mundial encontra-se relacionado ao seu manejo e problemas fitossanitários. O melhoramento genético de bananeira, conduzido no Brasil, baseia-se principalmente na produção de tetraplóides (AAAB) superiores, obtidos a partir do cruzamento de diplóides melhorados (AA) com triplóides AAB, dos tipos Prata e Maçã, com o objetivo de desenvolver variedades resistentes a doenças, pragas e nematóides reduzindo o porte e o ciclo da cultura e aumentando a produtividade (Silva et al., 2003). No entanto, a obtenção de uma nova cultivar demanda muito tempo, levado em média de 10 a 12 anos. Dentro deste período, o desenvolvimento da planta até a fase de florescimento, tem sido um fator de demora na iniciação dos cruzamentos. A utilização de metodologias que visem à diminuição do tempo de florescimento seria de grande importância. Fisiologicamente o florescimento é uma das fases intermediárias do desenvolvimento da bananeira, o meristema apical sofre modificações e se transformar-se em uma gema floral, neste momento as células estão em intensa atividade mitótica, ou seja, o ácido giberélico está funcionando como regulador da divisão e alongamento das células (Takahashi et al., 1988,). Dias depois, em uma etapa de diferenciação avançada se observa a ráquis, muito pequena, que cresce no centro do pseudocaule (Ballestero, 1985). Neste estágio a aplicação de ácido giberélico, aceleraria o processo de divisão celular e conseqüente crescimento da própria ráquis, diminuindo o tempo para o florescimento. O objetivo deste trabalho foi procurar conhecer o exato local e momento da diferenciação do meristema para a formação da inflorescência viabilizando, por meio da injeção de ácido giberélico, Induzir precocemente o florescimento de bananeira. 650 $aBanana 650 $aFruticultura 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 700 1 $aCASTRO NETO, M. T. de 700 1 $aSILVA, S. de O. e 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aOLIVEIRA, M. L. A. 700 1 $aOLIVEIRA, G. A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Caprinos e Ovinos. Para informações adicionais entre em contato com cnpc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
26/11/2019 |
Data da última atualização: |
26/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, J. D. F. de; GUIMARAES, V. P.; HOLANDA FILHO, Z. F. |
Afiliação: |
JUAN DIEGO FERELLI DE SOUZA, SIN; VINICIUS PEREIRA GUIMARAES, SIRE; ZENILDO FERREIRA HOLANDA FILHO, CNPC. |
Título: |
Caracterização da cadeia produtiva de leite e carne nas regiões Nordeste e Norte. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SELAIVE-VILLARROEL, A. B.; GUIMARAES, V. P. (Ed.). Produção de caprinos no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Cap. 3, p. 51-62. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Brasil; Caprinocultura de carne; Caprinocultura de leite; Região Nordeste; Região Norte. |
Thesagro: |
Cadeia Produtiva. |
Thesaurus NAL: |
Goat meat; Goat milk; Goats. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 00775naa a2200241 a 4500 001 2115192 005 2019-11-26 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, J. D. F. de 245 $aCaracterização da cadeia produtiva de leite e carne nas regiões Nordeste e Norte. 260 $c2019 650 $aGoat meat 650 $aGoat milk 650 $aGoats 650 $aCadeia Produtiva 653 $aBrasil 653 $aCaprinocultura de carne 653 $aCaprinocultura de leite 653 $aRegião Nordeste 653 $aRegião Norte 700 1 $aGUIMARAES, V. P. 700 1 $aHOLANDA FILHO, Z. F. 773 $tIn: SELAIVE-VILLARROEL, A. B.; GUIMARAES, V. P. (Ed.). Produção de caprinos no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Cap. 3, p. 51-62.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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