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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
27/03/2017 |
Data da última atualização: |
27/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CIPRIANI, H. N.; MENDES, A. M.; VIEIRA, A. H.; CHAGAS, J. O. N.; SOUZA, N. R. de; OLIVEIRA, F. F. de; SILVA, V. V. da. |
Afiliação: |
HENRIQUE NERY CIPRIANI, CPAF-Rondonia; ANGELO MANSUR MENDES, CPAF-Rondonia; ABADIO HERMES VIEIRA, CPAF-Rondonia; José Orlando Nascimento Chagas, UNIRON; Neriane Rodrigues de Souza, UFAM; Flaverson Fernandes de Oliveira, UNIRON; Vanessa Viana da Silva, IFAM. |
Título: |
Propriedades químicas de substratos compostos de solo, borra de café e húmus de minhoca. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 32.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 16.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 14.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 11., 2016, Goiânia. Rumo aos novos desafios: [anais]. Viçosa - MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2016. Fertbio 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades químicas de substratos compostos de solo, borra de café e húmus de minhoca. |
Palavras-Chave: |
Minhocultura; Simplex-centroide; Vermicomposto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/158148/1/Minhocultura-BE2K.pdf
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Marc: |
LEADER 01085nam a2200217 a 4500 001 2067657 005 2017-03-27 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCIPRIANI, H. N. 245 $aPropriedades químicas de substratos compostos de solo, borra de café e húmus de minhoca.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 32.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 16.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 14.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 11., 2016, Goiânia. Rumo aos novos desafios: [anais]. Viçosa - MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2016. Fertbio 2016.$c2016 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades químicas de substratos compostos de solo, borra de café e húmus de minhoca. 653 $aMinhocultura 653 $aSimplex-centroide 653 $aVermicomposto 700 1 $aMENDES, A. M. 700 1 $aVIEIRA, A. H. 700 1 $aCHAGAS, J. O. N. 700 1 $aSOUZA, N. R. de 700 1 $aOLIVEIRA, F. F. de 700 1 $aSILVA, V. V. da
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cocais. |
Data corrente: |
06/10/2011 |
Data da última atualização: |
22/11/2011 |
Autoria: |
ARAUJO, R. F.; ZONTA, J. B.; ARAUJO, E. F.; DONZELES, S. M. L.; COSTA, G. M. |
Afiliação: |
ROBERTO FONTES ARAUJO, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa; JOAO BATISTA ZONTA, CPACP; EDUARDO FONTES ARAUJO, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa; SÉRGIO MAURÍCIO LOPES DONZELES, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa; GABRIEL M. COSTA, Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa. |
Título: |
Teste de condutividade elétrica para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.). |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Idesia, v. 29, n. 2, p. 79-86, maio/ago., 2011. |
Páginas: |
8 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para uma análise mais completa da qualidade de sementes, faz-se necessário complementar as informações fornecidas pelo teste de germinação com testes de vigor, possibilitando, assim, selecionar os melhores lotes para comercialização e semeadura. Dentre esses testes, destaca-se o de condutividade elétrica. Para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.), não há informações referentes à metodologia do teste de condutividade elétrica na literatura. Objetivou-se neste trabalho estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de pinhão-manso, variando-se o número de sementes, a quantidade de água e o período de embebição. Para tanto, foram utilizados oito lotes de sementes de pinhão-manso, e o teste de condutividade elétrica foi realizado com as seguintes variações: 15, 25 ou 35 sementes, embebidas em 75 ou 100 mL de água destilada à 25 ºC, sendo as leituras realizadas após 3, 6, 9, 12, e 24 horas de embebição. Para efeito de comparação, foram determinadas a porcentagem de germinação e a porcentagem e índice de velocidade de emergência. Com base nos resultados obtidos e pelos coeficientes de correlação calculados entre os resultados de condutividade elétrica e porcentagem de emergência, verificou-se que as metodologias mais eficientes foram com 15 sementes e 75 mL de água, com leituras após 6 horas, 9 horas e 12 horas e 25 sementes e 75 mL de água, com leituras, também, após 6 horas, 9 horas e 12 horas. Concluiu-se que o teste de condutividade elétrica foi eficiente para diferenciar lotes de pinhão-manso quanto à qualidade fisiológica das sementes. A metodologia mais adequada para a realização do teste de condutividade elétrica para sementes de pinhão-manso é a conduzida com o uso de 15 sementes e 75 mL de água, com leitura após 6 horas de embebição. MenosPara uma análise mais completa da qualidade de sementes, faz-se necessário complementar as informações fornecidas pelo teste de germinação com testes de vigor, possibilitando, assim, selecionar os melhores lotes para comercialização e semeadura. Dentre esses testes, destaca-se o de condutividade elétrica. Para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.), não há informações referentes à metodologia do teste de condutividade elétrica na literatura. Objetivou-se neste trabalho estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de pinhão-manso, variando-se o número de sementes, a quantidade de água e o período de embebição. Para tanto, foram utilizados oito lotes de sementes de pinhão-manso, e o teste de condutividade elétrica foi realizado com as seguintes variações: 15, 25 ou 35 sementes, embebidas em 75 ou 100 mL de água destilada à 25 ºC, sendo as leituras realizadas após 3, 6, 9, 12, e 24 horas de embebição. Para efeito de comparação, foram determinadas a porcentagem de germinação e a porcentagem e índice de velocidade de emergência. Com base nos resultados obtidos e pelos coeficientes de correlação calculados entre os resultados de condutividade elétrica e porcentagem de emergência, verificou-se que as metodologias mais eficientes foram com 15 sementes e 75 mL de água, com leituras após 6 horas, 9 horas e 12 horas e 25 sementes e 75 mL de água, com leituras, também, após 6 horas, 9 horas e 12 horas. Concluiu-se que o teste de condutividade elétric... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pinhão-manso. |
Thesagro: |
Teste de Vigor. |
Thesaurus NAL: |
Electrical conductivity. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42979/1/condutividade-eletrica-pinhao-manso.pdf
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Marc: |
LEADER 02489naa a2200217 a 4500 001 1902642 005 2011-11-22 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, R. F. 245 $aTeste de condutividade elétrica para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.).$h[electronic resource] 260 $c2011 300 $a8 p. 520 $aPara uma análise mais completa da qualidade de sementes, faz-se necessário complementar as informações fornecidas pelo teste de germinação com testes de vigor, possibilitando, assim, selecionar os melhores lotes para comercialização e semeadura. Dentre esses testes, destaca-se o de condutividade elétrica. Para sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.), não há informações referentes à metodologia do teste de condutividade elétrica na literatura. Objetivou-se neste trabalho estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de pinhão-manso, variando-se o número de sementes, a quantidade de água e o período de embebição. Para tanto, foram utilizados oito lotes de sementes de pinhão-manso, e o teste de condutividade elétrica foi realizado com as seguintes variações: 15, 25 ou 35 sementes, embebidas em 75 ou 100 mL de água destilada à 25 ºC, sendo as leituras realizadas após 3, 6, 9, 12, e 24 horas de embebição. Para efeito de comparação, foram determinadas a porcentagem de germinação e a porcentagem e índice de velocidade de emergência. Com base nos resultados obtidos e pelos coeficientes de correlação calculados entre os resultados de condutividade elétrica e porcentagem de emergência, verificou-se que as metodologias mais eficientes foram com 15 sementes e 75 mL de água, com leituras após 6 horas, 9 horas e 12 horas e 25 sementes e 75 mL de água, com leituras, também, após 6 horas, 9 horas e 12 horas. Concluiu-se que o teste de condutividade elétrica foi eficiente para diferenciar lotes de pinhão-manso quanto à qualidade fisiológica das sementes. A metodologia mais adequada para a realização do teste de condutividade elétrica para sementes de pinhão-manso é a conduzida com o uso de 15 sementes e 75 mL de água, com leitura após 6 horas de embebição. 650 $aElectrical conductivity 650 $aTeste de Vigor 653 $aPinhão-manso 700 1 $aZONTA, J. B. 700 1 $aARAUJO, E. F. 700 1 $aDONZELES, S. M. L. 700 1 $aCOSTA, G. M. 773 $tIdesia$gv. 29, n. 2, p. 79-86, maio/ago., 2011.
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