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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
20/10/2011 |
Data da última atualização: |
07/02/2023 |
Autoria: |
NONATO, C. V. de F.; LAMEIRA, O. A.; OLIVEIRA, E. C. P. de. |
Afiliação: |
CARLA VIVIANE DE FREITAS NONATO, Bolsista do CNPq/UFRA; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; ELAINE CRISTINA PACHECO OLIVEIRA, Pesquisador do CNPq/CPATU. |
Título: |
Avaliação do óleo de Copaifera reticulata Ducke na inibição do crescimento micelial in vitro de fitopatógenos. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO CIENTÍFICO DA UFRA, 7.; SEMINÁRIO [DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA] DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 13.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DA UFRA, 1., 2009, Belém, PA. Pesquisa e desenvolvimento tecnológico na formação do jovem cientista: anais. Belém, PA: UFRA: Embrapa Amazônia Oriental, 2009. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A copaíba (Copaifera spp.) é uma espécie com potencial econômico para uso não madeireiro na região amazônica (Alencar, 1982). Seu principal produto é o chamado óleo de copaíba, um óleo-resina utilizado in natura na medicina popular. Dentre as inúmeras espécies que compõem o gênero Copaifera, está a Copaifera reticulata Ducke, encontrada principalmente na Amazônia e na região nordeste do Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade do óleo-resina de C. reticulata Ducke em diferentes concentrações no crescimento micelial in vitro de fitopatógenos, dos gêneros Phomopsis, Colletotrichum e Phytophthora. O experimento foi realizado no laboratório de fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental, envolvendo amostras de óleo de copaíba, as quais foram coletadas da Floresta Nacional do Tapajós ? FLONA, no quilômetro 67, localizada no município de Belterra, Pará. Os fitopatógenos foram obtidos da micoteca do Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Os resultados mostraram que todas as concentrações utilizadas para o controle do crescimento micelial do fitopatógeno Phytophthora sp. mostraram-se eficientes em relação à testemunha, sendo a concentração de 750 μL a de maior poder inibitório. O fitopatógeno C. gloeosporioides foi inibido eficientemente em todas as concentrações. Já para o fungo Phomopsis sp. as concentrações utilizadas apresentaram-se menos eficientes quando comparadas com os dois outros fungos avaliados. |
Palavras-Chave: |
Fitopatógenos. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Óleo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/44067/1/55.pdf
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Marc: |
LEADER 02322nam a2200181 a 4500 001 1903687 005 2023-02-07 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNONATO, C. V. de F. 245 $aAvaliação do óleo de Copaifera reticulata Ducke na inibição do crescimento micelial in vitro de fitopatógenos. 260 $aIn: SEMINÁRIO CIENTÍFICO DA UFRA, 7.; SEMINÁRIO [DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA] DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 13.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DA UFRA, 1., 2009, Belém, PA. Pesquisa e desenvolvimento tecnológico na formação do jovem cientista: anais. Belém, PA: UFRA: Embrapa Amazônia Oriental$c2009 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA copaíba (Copaifera spp.) é uma espécie com potencial econômico para uso não madeireiro na região amazônica (Alencar, 1982). Seu principal produto é o chamado óleo de copaíba, um óleo-resina utilizado in natura na medicina popular. Dentre as inúmeras espécies que compõem o gênero Copaifera, está a Copaifera reticulata Ducke, encontrada principalmente na Amazônia e na região nordeste do Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade do óleo-resina de C. reticulata Ducke em diferentes concentrações no crescimento micelial in vitro de fitopatógenos, dos gêneros Phomopsis, Colletotrichum e Phytophthora. O experimento foi realizado no laboratório de fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental, envolvendo amostras de óleo de copaíba, as quais foram coletadas da Floresta Nacional do Tapajós ? FLONA, no quilômetro 67, localizada no município de Belterra, Pará. Os fitopatógenos foram obtidos da micoteca do Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Os resultados mostraram que todas as concentrações utilizadas para o controle do crescimento micelial do fitopatógeno Phytophthora sp. mostraram-se eficientes em relação à testemunha, sendo a concentração de 750 μL a de maior poder inibitório. O fitopatógeno C. gloeosporioides foi inibido eficientemente em todas as concentrações. Já para o fungo Phomopsis sp. as concentrações utilizadas apresentaram-se menos eficientes quando comparadas com os dois outros fungos avaliados. 650 $aControle Biológico 650 $aÓleo 653 $aFitopatógenos 700 1 $aLAMEIRA, O. A. 700 1 $aOLIVEIRA, E. C. P. de
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/02/2007 |
Data da última atualização: |
13/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SILVA, M. O. C. C. B. da; CARPANEZZI, A. A. |
Título: |
Produção de mudas de Cortaderia selloana (Schultes) Ascherson & Graebner. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cortaderia selloana (Schultes) Ascherson & Graebne - Poaceae é muito rústica, utilizada como ornamental e na recuperação de solos degradados fisicamente. Devido a pouca informação sobre sua propagação por sementes, o objetivo do trabalho foi obter dados sobre a produção de mudas via tocos (perfilhos preparados para plantio com poda parcial de parte aérea e raízes). O material foi coletado em solos residuais de mineração, em Quatro Barras?PR, em outubro/2004, sendo comparadas duas idades e dois ambientes. Os tocos mais velhos, com 14 cm de altura e 1,8 cm de diâmetro, vieram de touceiras com 50-130 cm de altura e diâmetro de 8,5 cm no colo; enquanto os jovens, com 12 cm de altura e 1,0 cm de diâmetro, vieram daquelas até 50 cm de altura e média de 1,75 cm de diâmetro. Os tocos foram plantados em tubetes de 170 ml, preenchidos com substrato que continha 85% de PlantmaxÒ e 15% de terra de viveiro adubada, mantendo-se o máximo de raízes por perfilhos que couberam nos tubetes. Uma porção de cada tipo ficou
em casa-de-vegetação com nebulização intermitente, enquanto outra ficou sob telado, recebendo duas regas diárias. Após 30 dias foram avaliadas 50 mudas de cada tipo, dentre 1680 produzidas. A sobrevivência foi 100% em todos os tratamentos. Houve efeitos positivos do ambiente e, principalmente, da idade: tocos joven sem casa-de-vegetação constituíram o melhor tratamento, com média de 2,7 contra 1,3 - 2,3 raízes/toco e 9,8 contra 3,1-6,5 cm de comprimento de raízes. Aos 35 dias as mudas foram para viveiro com duas adubações semanais e duas regas diárias. Após 25 dias, efetuou-se nova avaliação. A sobrevivência permaneceu e diminuíram as ocorrências sem raízes. Houve acréscimo no número de raízes/toco, permanecendo tocos jovens
em casa-de-vegetação como melhor tratamento: 8,6 contra 3,7 a 5,5. O comprimento de raízes para todos os tratamentos ficou próximo de 20,0 cm. MenosCortaderia selloana (Schultes) Ascherson & Graebne - Poaceae é muito rústica, utilizada como ornamental e na recuperação de solos degradados fisicamente. Devido a pouca informação sobre sua propagação por sementes, o objetivo do trabalho foi obter dados sobre a produção de mudas via tocos (perfilhos preparados para plantio com poda parcial de parte aérea e raízes). O material foi coletado em solos residuais de mineração, em Quatro Barras?PR, em outubro/2004, sendo comparadas duas idades e dois ambientes. Os tocos mais velhos, com 14 cm de altura e 1,8 cm de diâmetro, vieram de touceiras com 50-130 cm de altura e diâmetro de 8,5 cm no colo; enquanto os jovens, com 12 cm de altura e 1,0 cm de diâmetro, vieram daquelas até 50 cm de altura e média de 1,75 cm de diâmetro. Os tocos foram plantados em tubetes de 170 ml, preenchidos com substrato que continha 85% de PlantmaxÒ e 15% de terra de viveiro adubada, mantendo-se o máximo de raízes por perfilhos que couberam nos tubetes. Uma porção de cada tipo ficou
em casa-de-vegetação com nebulização intermitente, enquanto outra ficou sob telado, recebendo duas regas diárias. Após 30 dias foram avaliadas 50 mudas de cada tipo, dentre 1680 produzidas. A sobrevivência foi 100% em todos os tratamentos. Houve efeitos positivos do ambiente e, principalmente, da idade: tocos joven sem casa-de-vegetação constituíram o melhor tratamento, com média de 2,7 contra 1,3 - 2,3 raízes/toco e 9,8 contra 3,1-6,5 cm de comprimento de raízes. Aos 35 dias a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Perfilho; Produção de mudas. |
Thesaurus NAL: |
Cortaderia selloana. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02527naa a2200181 a 4500 001 1312572 005 2007-02-13 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, M. O. C. C. B. da 245 $aProdução de mudas de Cortaderia selloana (Schultes) Ascherson & Graebner. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aCortaderia selloana (Schultes) Ascherson & Graebne - Poaceae é muito rústica, utilizada como ornamental e na recuperação de solos degradados fisicamente. Devido a pouca informação sobre sua propagação por sementes, o objetivo do trabalho foi obter dados sobre a produção de mudas via tocos (perfilhos preparados para plantio com poda parcial de parte aérea e raízes). O material foi coletado em solos residuais de mineração, em Quatro Barras?PR, em outubro/2004, sendo comparadas duas idades e dois ambientes. Os tocos mais velhos, com 14 cm de altura e 1,8 cm de diâmetro, vieram de touceiras com 50-130 cm de altura e diâmetro de 8,5 cm no colo; enquanto os jovens, com 12 cm de altura e 1,0 cm de diâmetro, vieram daquelas até 50 cm de altura e média de 1,75 cm de diâmetro. Os tocos foram plantados em tubetes de 170 ml, preenchidos com substrato que continha 85% de PlantmaxÒ e 15% de terra de viveiro adubada, mantendo-se o máximo de raízes por perfilhos que couberam nos tubetes. Uma porção de cada tipo ficou em casa-de-vegetação com nebulização intermitente, enquanto outra ficou sob telado, recebendo duas regas diárias. Após 30 dias foram avaliadas 50 mudas de cada tipo, dentre 1680 produzidas. A sobrevivência foi 100% em todos os tratamentos. Houve efeitos positivos do ambiente e, principalmente, da idade: tocos joven sem casa-de-vegetação constituíram o melhor tratamento, com média de 2,7 contra 1,3 - 2,3 raízes/toco e 9,8 contra 3,1-6,5 cm de comprimento de raízes. Aos 35 dias as mudas foram para viveiro com duas adubações semanais e duas regas diárias. Após 25 dias, efetuou-se nova avaliação. A sobrevivência permaneceu e diminuíram as ocorrências sem raízes. Houve acréscimo no número de raízes/toco, permanecendo tocos jovens em casa-de-vegetação como melhor tratamento: 8,6 contra 3,7 a 5,5. O comprimento de raízes para todos os tratamentos ficou próximo de 20,0 cm. 650 $aCortaderia selloana 653 $aPerfilho 653 $aProdução de mudas 700 1 $aCARPANEZZI, A. A. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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