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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
04/09/2019 |
Data da última atualização: |
18/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARQUES, S. C. S.; OLIVEIRA, C. S.; FREITAS, C. de; Feuchard, V. L.; CAMARGO, L. S. de A.; CARVALHO, B. C. de. |
Afiliação: |
Sheila Costa de Souza Marques; CLARA SLADE OLIVEIRA, CNPGL; CELIO DE FREITAS, CNPGL; Viviane L. Feuchard, USS; LUIZ SERGIO DE ALMEIDA CAMARGO, CNPGL; BRUNO CAMPOS DE CARVALHO, CNPGL. |
Título: |
Associação da temperatura vaginal com estabelecimento de prenhez em receptoras Girolando sob estresse térmico. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE LEITE, 24., 2019, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2019. |
Páginas: |
4 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editor Técnico: Leônidas Paixão Passos, Embrapa Gado de Leite. |
Conteúdo: |
Resumo: O estresse térmico está diretamente relacionado à diminuição dos índices produtivos e reprodutivos dos rebanhos leiteiros. Porém, pouco sabemos sobre os limites de temperatura e como esta afeta o estabelecimento da gestação. Delineamos um estudo para entender como ocorre a regulação térmica no início da gestação e se a mesma afeta o diagnóstico inicial de prenhez. No dia 7, receptoras sincronizadas com análogo de prostaglandina que tivessem apresentado cio 8 dias atrás receberam embrião blastocisto grau 1 e foi inserido no momento da transferência um termômetro datalloger programado para mensurar a temperatura vaginal a cada 10 minutos. O termômetro permaneceu por 3 a 4 dias de verão intenso nos animais. Os dados de temperatura ambiente e umidade foram coletados em estação meteorológica do CESM para cálculo do ITU. Os dados foram analisados de acordo com a curva de resfriamento dos animais (17 h ? 4h), através das médias de cada hora para cada animal. Foi realizada transformação de Johnson e Anova (GLM). Também foi analisado as temperaturas médias da hora mais quente do dia da transferência por Anova (GLM). Os fatores: diagnóstico de prenhez, pelagem, peso e idade foram considerados, no nível de 5% de significância. O estresse térmico moderado, caracterizado pelo ITU maior que 79, esteve presente entre 13h e 20h. O pico de temperatura vaginal nas receptoras esteve presente entre 16h e 17h. A pelagem escura determinou maiores temperaturas vaginais durante o resfriamento (17 h-4h). O diagnóstico de gestação, peso e idade não afetaram as temperaturas vaginais nesta análise. Na análise de pico de temperatura no dia da TE (16 h), houve interferência da temperatura vaginal no estabelecimento de prenhez, sendo as temperaturas dos animais que se tornariam gestantes maiores. Também foram observadas maiores temperaturas vaginais em animais mais novos. Os fatores peso e pelagem não afetaram as temperaturas vaginais nesta análise. Conclui-se que as temperaturas vaginais podem ser influenciadas pela pelagem e idade dos animais, e podem estar associadas com o futuro estabelecimento de gestação. MenosResumo: O estresse térmico está diretamente relacionado à diminuição dos índices produtivos e reprodutivos dos rebanhos leiteiros. Porém, pouco sabemos sobre os limites de temperatura e como esta afeta o estabelecimento da gestação. Delineamos um estudo para entender como ocorre a regulação térmica no início da gestação e se a mesma afeta o diagnóstico inicial de prenhez. No dia 7, receptoras sincronizadas com análogo de prostaglandina que tivessem apresentado cio 8 dias atrás receberam embrião blastocisto grau 1 e foi inserido no momento da transferência um termômetro datalloger programado para mensurar a temperatura vaginal a cada 10 minutos. O termômetro permaneceu por 3 a 4 dias de verão intenso nos animais. Os dados de temperatura ambiente e umidade foram coletados em estação meteorológica do CESM para cálculo do ITU. Os dados foram analisados de acordo com a curva de resfriamento dos animais (17 h ? 4h), através das médias de cada hora para cada animal. Foi realizada transformação de Johnson e Anova (GLM). Também foi analisado as temperaturas médias da hora mais quente do dia da transferência por Anova (GLM). Os fatores: diagnóstico de prenhez, pelagem, peso e idade foram considerados, no nível de 5% de significância. O estresse térmico moderado, caracterizado pelo ITU maior que 79, esteve presente entre 13h e 20h. O pico de temperatura vaginal nas receptoras esteve presente entre 16h e 17h. A pelagem escura determinou maiores temperaturas vaginais durante o resfriamen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse térmico; Fertilização in vitro; Regulação térmica; Temperatura corpórea. |
Thesagro: |
Embrião. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201673/1/16-Associacao-da-temperatura-vaginal.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/09/2020 |
Data da última atualização: |
16/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LIMA, S. C. de S.; GENOVESE-MRCOMINI, P. R.; QUISEN, R. C.; MENDONÇA, M. S. de. |
Afiliação: |
Suelen Cristina de Sousa Lima, UFAM; Poliana Roversi Genovese-Marcomini, INPA; REGINA CAETANO QUISEN, CNPF; Maria Silvia de Mendonça, UFAM. |
Título: |
Morphoanatomic and histochemical aspects of Elaeis oleifera (Kunth) Cortés seed. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Seed Science, v. 42, e202042018, 2020. 12 p. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/2317- 1545v42230138 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Elaeis oleifera é uma palmeira oleaginosa nativa da América. O fruto contém ácido graxo insaturado, extraído do mesocarpo. A espécie é explorada principalmente em programas de melhoramento genético de E. guineensis, no desenvolvimento de híbridos interespecíficos com maior produtividade de óleo e resistência ao amarelecimento fatal. A propagação de E. oleifera é realizada via semente que requer a adoção de metodologias para superação da dormência, e aumento da taxa de germinação. No entanto, não há estudos sobre a morfologia e anatomia da semente e suas substâncias ergásticas, conhecer a estrutura permite aprimorar e tornar efetivas as metodologias de plantio. O presente trabalho teve como objetivo descrever a morfologia, anatomia e histoquímica da semente caracterizando-a e contribuindo com informações que auxiliem na compreensão da dormência. Em sementes coletadas na área experimental da Embrapa Amazônia Ocidental (Amazonas), foram realizados estudos morfoanatômicos e histoquímicos para detecção de metabólitos (amido, proteína, lipídeo, carboidrato e compostos fenólicos). As sementes apresentaram variação na forma, oblongas e ovadas. O embrião apresenta eixo embrionário obliquo composto por polo radicular e caulinar com três primórdios foliares. No tegumento verificou-se a presença de compostos fenólicos em toda extensão, no embrião e endosperma há presença de lipídeo, proteína e pectina. |
Palavras-Chave: |
Morfologia; Palm tree. |
Thesagro: |
Anatomia Vegetal; Elaeis Oleifera; Palmeira Oleaginosa; Semente. |
Thesaurus NAL: |
Anatomy and morphology; Seeds. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216051/1/Regina-2317-1545-jss-42-e202042018.pdf
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Marc: |
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