|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
28/07/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUSA, R. P. DE; SILVA, P. S. L. E; ASSIS, J. P. DE; SILVA, J. da; OLIVEIRA, V. R. DE; OLIVEIRA, A. M. DE P. |
Afiliação: |
ROBERTO P. DE SOUSA, UFERSA; PAULO S. L. E SILVA, UFERSA; JANILSON P. DE ASSIS, UFERSA; JAEVESON DA SILVA, CNPMF; VIANNEY R. DE OLIVEIRA, UFERSA; ANDLER M. DE P. OLIVEIRA, UFERSA. |
Título: |
Tamanho ótimo de parcela para avaliação do rendimento de grãos do girassol. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.19, n.1, p.21-26, 2015. |
ISSN: |
1807-1929 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Propôs-se, neste trabalho, determinar o tamanho adequado de parcela para avaliação do rendimento de grãos do girassol, razão pela qual foi realizado, no período de maio a julho de 2011, um experimento no delineamento em blocos completos casualizados com 14 cultivares de girassol e 10 repetições. As parcelas foram constituídas de quatro fileiras com seis metros de comprimento espaçadas de 0,7 m e entre plantas de 0,3 m. A área útil da parcela, composta das duas fileiras centrais, foi dividida em 12 unidades básicas (UBs) cada uma de três plantas na fileira, medindo-se o rendimento de grãos do girassol por unidade básica. O rendimento de grãos das UBs adjacentes foi agrupado de modo a formar sete tipos de parcelas de cinco tamanhos diferentes pré-estabelecidos. O tamanho ótimo da parcela experimental foi estimado por meio do método da máxima curvatura modificado (3,74 m2) e do modelo linear segmentado com platô (2,48 m2) cujo tamanho de 3,74 m2 de área útil foi considerado adequado para avaliação do rendimento de grãos do girassol e menor que o tamanho geralmente usado nas pesquisas com o girassol. |
Thesagro: |
Girassol; Helianthus Annuus. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 01802naa a2200217 a 4500 001 2020708 005 2023-05-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1807-1929 100 1 $aSOUSA, R. P. DE 245 $aTamanho ótimo de parcela para avaliação do rendimento de grãos do girassol.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aPropôs-se, neste trabalho, determinar o tamanho adequado de parcela para avaliação do rendimento de grãos do girassol, razão pela qual foi realizado, no período de maio a julho de 2011, um experimento no delineamento em blocos completos casualizados com 14 cultivares de girassol e 10 repetições. As parcelas foram constituídas de quatro fileiras com seis metros de comprimento espaçadas de 0,7 m e entre plantas de 0,3 m. A área útil da parcela, composta das duas fileiras centrais, foi dividida em 12 unidades básicas (UBs) cada uma de três plantas na fileira, medindo-se o rendimento de grãos do girassol por unidade básica. O rendimento de grãos das UBs adjacentes foi agrupado de modo a formar sete tipos de parcelas de cinco tamanhos diferentes pré-estabelecidos. O tamanho ótimo da parcela experimental foi estimado por meio do método da máxima curvatura modificado (3,74 m2) e do modelo linear segmentado com platô (2,48 m2) cujo tamanho de 3,74 m2 de área útil foi considerado adequado para avaliação do rendimento de grãos do girassol e menor que o tamanho geralmente usado nas pesquisas com o girassol. 650 $aGirassol 650 $aHelianthus Annuus 700 1 $aSILVA, P. S. L. E 700 1 $aASSIS, J. P. DE 700 1 $aSILVA, J. da 700 1 $aOLIVEIRA, V. R. DE 700 1 $aOLIVEIRA, A. M. DE P. 773 $tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental$gv.19, n.1, p.21-26, 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
08/01/2009 |
Data da última atualização: |
15/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MAIA, A. de H. N.; TEIXEIRA, L. A. J. |
Afiliação: |
ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA, CNPMA; Luiz Antônio Junqueira Teixeira, IAC. |
Título: |
Uso de análise de sobrevivência para estudos fenológicos em fruteiras. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. 6p. CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Métodos estatísticos conhecidos como análise de sobrevivência, são comumente utilizados em medicina, ciências sociais e engenharia, em estudos onde a variável-resposta de interesse é o tempo até ocorrência de um evento (morte, divórcio, falha de um equipamento). Esses métodos permitem a estimação de curvas ditas funções de sobrevivência, que representam a probabilidade de ocorrência de um evento num tempo superior a t (Prob Y>t), para diferentes valores de t (KALBFLEISH e PRENTICE 1980; ALLISON, 1995; COLOSIMO e GIOLO, 2006). Na pesquisa agrícola, informações sobre eventos fenológicos, mensuradas em escala temporal (ex. tempo até o florescimento, tempo até a colheita), são fundamentais para o manejo eficiente da cultura. Apesar do seu uso generalizado nas áreas anteriormente citadas, a análise de sobrevivência ainda é pouco utilizada em estudos fenológicos (GIENAPP; HEMERIK; VISSER, 2005). A análise de sobrevivência apresenta uma série de vantagens em relação às abordagens tradicionais baseadas na duração média de estádios fenológicos, entre as quais: a) permite comparar o padrão de ocorrência do evento fenológico de interesse (floração, maturação) ao longo do tempo; b) possiblita estimar probabilidade de ocorrência de eventos em intervalos específicos, importantes para o planejamento de atividades de manejo ou comercialização; c) fornece informações sobre percentis (ex. data em que 50% das plantas floresceram, data em que 90% dos cachos atingiram o ponto de colheita); d) permite avaliar o efeito de tratamentos sobre as referidas medidas e e) não requerem os pressupostos de homogeneidade de variâncias nem normalidade.Neste trabalho apresentamos e discutimos o uso de métodos não paramétricos de análise de sobrevivência em estudos de fenologia de fruteiras, utilizando como exemplo, um estudo sobre o efeito de diferentes tipos de adubos minerais e orgânicos sobre aspectos fenológicos da bananeira. MenosMétodos estatísticos conhecidos como análise de sobrevivência, são comumente utilizados em medicina, ciências sociais e engenharia, em estudos onde a variável-resposta de interesse é o tempo até ocorrência de um evento (morte, divórcio, falha de um equipamento). Esses métodos permitem a estimação de curvas ditas funções de sobrevivência, que representam a probabilidade de ocorrência de um evento num tempo superior a t (Prob Y>t), para diferentes valores de t (KALBFLEISH e PRENTICE 1980; ALLISON, 1995; COLOSIMO e GIOLO, 2006). Na pesquisa agrícola, informações sobre eventos fenológicos, mensuradas em escala temporal (ex. tempo até o florescimento, tempo até a colheita), são fundamentais para o manejo eficiente da cultura. Apesar do seu uso generalizado nas áreas anteriormente citadas, a análise de sobrevivência ainda é pouco utilizada em estudos fenológicos (GIENAPP; HEMERIK; VISSER, 2005). A análise de sobrevivência apresenta uma série de vantagens em relação às abordagens tradicionais baseadas na duração média de estádios fenológicos, entre as quais: a) permite comparar o padrão de ocorrência do evento fenológico de interesse (floração, maturação) ao longo do tempo; b) possiblita estimar probabilidade de ocorrência de eventos em intervalos específicos, importantes para o planejamento de atividades de manejo ou comercialização; c) fornece informações sobre percentis (ex. data em que 50% das plantas floresceram, data em que 90% dos cachos atingiram o ponto de colheita); d) pe... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de sobrevivência. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145758/1/2008AA-110.pdf
|
Marc: |
LEADER 02667nam a2200133 a 4500 001 1016114 005 2019-10-15 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAIA, A. de H. N. 245 $aUso de análise de sobrevivência para estudos fenológicos em fruteiras.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. 6p. CD-ROM.$c2008 520 $aMétodos estatísticos conhecidos como análise de sobrevivência, são comumente utilizados em medicina, ciências sociais e engenharia, em estudos onde a variável-resposta de interesse é o tempo até ocorrência de um evento (morte, divórcio, falha de um equipamento). Esses métodos permitem a estimação de curvas ditas funções de sobrevivência, que representam a probabilidade de ocorrência de um evento num tempo superior a t (Prob Y>t), para diferentes valores de t (KALBFLEISH e PRENTICE 1980; ALLISON, 1995; COLOSIMO e GIOLO, 2006). Na pesquisa agrícola, informações sobre eventos fenológicos, mensuradas em escala temporal (ex. tempo até o florescimento, tempo até a colheita), são fundamentais para o manejo eficiente da cultura. Apesar do seu uso generalizado nas áreas anteriormente citadas, a análise de sobrevivência ainda é pouco utilizada em estudos fenológicos (GIENAPP; HEMERIK; VISSER, 2005). A análise de sobrevivência apresenta uma série de vantagens em relação às abordagens tradicionais baseadas na duração média de estádios fenológicos, entre as quais: a) permite comparar o padrão de ocorrência do evento fenológico de interesse (floração, maturação) ao longo do tempo; b) possiblita estimar probabilidade de ocorrência de eventos em intervalos específicos, importantes para o planejamento de atividades de manejo ou comercialização; c) fornece informações sobre percentis (ex. data em que 50% das plantas floresceram, data em que 90% dos cachos atingiram o ponto de colheita); d) permite avaliar o efeito de tratamentos sobre as referidas medidas e e) não requerem os pressupostos de homogeneidade de variâncias nem normalidade.Neste trabalho apresentamos e discutimos o uso de métodos não paramétricos de análise de sobrevivência em estudos de fenologia de fruteiras, utilizando como exemplo, um estudo sobre o efeito de diferentes tipos de adubos minerais e orgânicos sobre aspectos fenológicos da bananeira. 653 $aAnálise de sobrevivência 700 1 $aTEIXEIRA, L. A. J.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|