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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
03/04/2023 |
Data da última atualização: |
03/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
DIAS, J. do S. A.; LIRA-GUEDES, A. C.; FERREIRA, I. M.; OLIVEIRA, A. E. M. de F. M.; CARVALHO, J. C. T. de. |
Afiliação: |
JUREMA DO SOCORRO AZEVEDO DIAS, CPAF-AP; ANA CLAUDIA LIRA GUEDES, CPAF-AP; IRLON MACIEL FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ; ANNA ELIZA MACIEL DE FARIA MOTA OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ; JOSÉ CARLOS TAVARES DE CARVALHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. |
Título: |
Avaliação in vitro da atividade antifúngica do óleo resina da copaibeira (Copaifera reticulata Ducke) e da sua nanoemulsão sobre uma cepa selvagem de Aspergillus fumigatus Fresenius isolada da castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bompl.). |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Research, Society and Development, v. 12, n. 4, e9512440852, 2023. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40852 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As espécies de copaibeiras são amplamente distribuídas nas regiões Amazônica e Centro-Oeste do Brasil. Seu óleo é utilizado como anti-inflamatório das vias urinárias, em afecções pulmonares, antiúlcera, antiasmático, expectorante, pneumonia, sinusite, disenteria, incontinência urinária, cistite e leucorréia e como antitumoral. O objetivo desse trabalho foi avaliar a atividade antifúngica do óleo resina de Copaifera reticulata Ducke e de sua nanoemulsão comparados ao já conhecido antifúngico de origem sintética Itraconazol sobre a cepa selvagem de Aspergillus fumigatus Fresenius isolada de amêndoas da castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.). A fungitoxicidade, tanto do óleo quanto da nanoemulsão, foram determinadas pela técnica de Poison Food. Utilizando-se o Itraconazol (marca: Prati; Lote: 16A43N) na concentração de 1,6 ug.mL-1, como controle positivo e o Tween 20 na concentração de 1,6 ug.mL-1, como controle negativo e o fungo em meio de cultura sem o óleo, como testemunha. Os tratamentos foram realizados em triplicata e o registro do crescimento micelial foi avaliado a cada 24 h, 48 h e 72 h, medindo-se os diâmetros transversal e longitudinal, para a análise da Porcentagem de Inibição do Crescimento Micelial (% PIC) e crescimento radial diário da colônia fúngica. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, 7 x 1 x 3 x 3 (concentrações x fungo x controle x repetições). Verificou-se que tanto o óleo resina de copaíba quanto a sua nanoemulsão são potenciais candidatos no controle de A. fumigatus. Além de não ser observado qualquer tipo de resistência de A. fumigatus quanto à ação do Itraconazol. MenosAs espécies de copaibeiras são amplamente distribuídas nas regiões Amazônica e Centro-Oeste do Brasil. Seu óleo é utilizado como anti-inflamatório das vias urinárias, em afecções pulmonares, antiúlcera, antiasmático, expectorante, pneumonia, sinusite, disenteria, incontinência urinária, cistite e leucorréia e como antitumoral. O objetivo desse trabalho foi avaliar a atividade antifúngica do óleo resina de Copaifera reticulata Ducke e de sua nanoemulsão comparados ao já conhecido antifúngico de origem sintética Itraconazol sobre a cepa selvagem de Aspergillus fumigatus Fresenius isolada de amêndoas da castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.). A fungitoxicidade, tanto do óleo quanto da nanoemulsão, foram determinadas pela técnica de Poison Food. Utilizando-se o Itraconazol (marca: Prati; Lote: 16A43N) na concentração de 1,6 ug.mL-1, como controle positivo e o Tween 20 na concentração de 1,6 ug.mL-1, como controle negativo e o fungo em meio de cultura sem o óleo, como testemunha. Os tratamentos foram realizados em triplicata e o registro do crescimento micelial foi avaliado a cada 24 h, 48 h e 72 h, medindo-se os diâmetros transversal e longitudinal, para a análise da Porcentagem de Inibição do Crescimento Micelial (% PIC) e crescimento radial diário da colônia fúngica. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, 7 x 1 x 3 x 3 (concentrações x fungo x controle x repetições). Verificou-se que tanto o óleo resina de copaíba quanto a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle alternativo; Copaifera reticulata. |
Thesagro: |
Copaíba; Planta Medicinal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152951/1/CPAF-AP-2023-Avaliacao-in-vitro-da-atividade-antifungica-do-oleo-de-resina.pdf
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Marc: |
LEADER 02635naa a2200229 a 4500 001 2152951 005 2023-04-03 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40852$2DOI 100 1 $aDIAS, J. do S. A. 245 $aAvaliação in vitro da atividade antifúngica do óleo resina da copaibeira (Copaifera reticulata Ducke) e da sua nanoemulsão sobre uma cepa selvagem de Aspergillus fumigatus Fresenius isolada da castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bompl.).$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aAs espécies de copaibeiras são amplamente distribuídas nas regiões Amazônica e Centro-Oeste do Brasil. Seu óleo é utilizado como anti-inflamatório das vias urinárias, em afecções pulmonares, antiúlcera, antiasmático, expectorante, pneumonia, sinusite, disenteria, incontinência urinária, cistite e leucorréia e como antitumoral. O objetivo desse trabalho foi avaliar a atividade antifúngica do óleo resina de Copaifera reticulata Ducke e de sua nanoemulsão comparados ao já conhecido antifúngico de origem sintética Itraconazol sobre a cepa selvagem de Aspergillus fumigatus Fresenius isolada de amêndoas da castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.). A fungitoxicidade, tanto do óleo quanto da nanoemulsão, foram determinadas pela técnica de Poison Food. Utilizando-se o Itraconazol (marca: Prati; Lote: 16A43N) na concentração de 1,6 ug.mL-1, como controle positivo e o Tween 20 na concentração de 1,6 ug.mL-1, como controle negativo e o fungo em meio de cultura sem o óleo, como testemunha. Os tratamentos foram realizados em triplicata e o registro do crescimento micelial foi avaliado a cada 24 h, 48 h e 72 h, medindo-se os diâmetros transversal e longitudinal, para a análise da Porcentagem de Inibição do Crescimento Micelial (% PIC) e crescimento radial diário da colônia fúngica. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, 7 x 1 x 3 x 3 (concentrações x fungo x controle x repetições). Verificou-se que tanto o óleo resina de copaíba quanto a sua nanoemulsão são potenciais candidatos no controle de A. fumigatus. Além de não ser observado qualquer tipo de resistência de A. fumigatus quanto à ação do Itraconazol. 650 $aCopaíba 650 $aPlanta Medicinal 653 $aControle alternativo 653 $aCopaifera reticulata 700 1 $aLIRA-GUEDES, A. C. 700 1 $aFERREIRA, I. M. 700 1 $aOLIVEIRA, A. E. M. de F. M. 700 1 $aCARVALHO, J. C. T. de 773 $tResearch, Society and Development$gv. 12, n. 4, e9512440852, 2023.
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Registro original: |
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2. | | MACHADO, R. A.; BRUNINI, J. C.; COSTA FILHO, G. S.; PEREIRA, A. M. L. Avaliação preliminar da ocorrência de cianobactérias em viveiros de cultivo do camarão litopenaeus vannamei no estado do Piauí, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OCEANOGRAFIA, 3.; CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE OCEANOGRAFIA, 1., 2008, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Associação Brasileira de Oceanografia, 2008. 3 p.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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