|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
14/03/2016 |
Data da última atualização: |
26/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, F. de F.; FERRÃO, L. F. V.; CAIXETA, E. T.; SAKIYAMA, N. S.; PEREIRA, A. A.; OLIVEIRA, A. C. B. de. |
Afiliação: |
FLAVIO DE FRANCA SOUZA, CPATSA; EVELINE TEIXEIRA CAIXETA, SAPC; ANTONIO CARLOS BAIAO DE OLIVEIRA, SAPC. |
Título: |
Aspectos gerais da biologia e da diversidade genética de Coffea canephora. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARCOLAN, A. L.; ESPINDULA, M. C. (Ed.). Café na Amazônia. Brasília, DF: Embrapa, 2015. |
Páginas: |
Cap. 4, p. 84-98.. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
s primeiros registros históricos sobre o café foram encontrados em um manuscrito no Iêmen, em 575. As primeiras descrições científicas da planta foram apresentadas em 1591 e 1592, pelo botânico veneziano Prospero Alpino, em suas obras De Medicina Aegyptiorum e De Plantis Aegypitii Liber. No entanto, coube a Antoine Jussieu, em sua obra Histoire Du Café, publicada em 1716, a primeira classificação botânica do cafeeiro como Jasminum arabicum. Posteriormente, em 1737, Carl Von Linné (Lineu) reclassificou a espécie, dando-lhe o nome de Coffea arabica (MARTINS, 2008). A nomenclatura da tribo Coffeeae foi originalmente proposta por De Candolle, em 1807. Em sua classificação, esta tribo era bastante abrangente e incluía um grande número de gêneros, muitos dos quais foram posteriormente transferidos para outras tribos e subfamílias. Uma das compilações taxonômicas mais detalhadas do gênero Coffea, ?Les Caféiers du Globe?, foi elaborada por Auguste Chevalier, em três volumes, publicados nos anos de 1929, 1942 e 1947. Esta obra apresentou um conceito do gênero Coffea muito mais amplo que aquele atualmente aceito. Chevalier dividiu o gênero Coffea em quatro secções: Paracoffea, Argocoffea, Mascarocoffea e Eucoffea. Esta última agrupava as principais espécies produtoras de cafés e dividia-se em cinco subsecções: Erythrocoffea (que inclui, por exemplo, as espécies C. arabica, C. canephora e C. congensis), Nanocoffea (p.ex.: C. humilis, C. brevipes), Pachycoffea (p.ex.: C. liberica), Melanocoffea (p.ex.: C. stenophylla) e Mozambicoffea (p.ex.: C. zanguebarie, C. racemosa, C. salvatrix, C. eugenioides) (BERTHAUD; CHARRIER, 1985). Menoss primeiros registros históricos sobre o café foram encontrados em um manuscrito no Iêmen, em 575. As primeiras descrições científicas da planta foram apresentadas em 1591 e 1592, pelo botânico veneziano Prospero Alpino, em suas obras De Medicina Aegyptiorum e De Plantis Aegypitii Liber. No entanto, coube a Antoine Jussieu, em sua obra Histoire Du Café, publicada em 1716, a primeira classificação botânica do cafeeiro como Jasminum arabicum. Posteriormente, em 1737, Carl Von Linné (Lineu) reclassificou a espécie, dando-lhe o nome de Coffea arabica (MARTINS, 2008). A nomenclatura da tribo Coffeeae foi originalmente proposta por De Candolle, em 1807. Em sua classificação, esta tribo era bastante abrangente e incluía um grande número de gêneros, muitos dos quais foram posteriormente transferidos para outras tribos e subfamílias. Uma das compilações taxonômicas mais detalhadas do gênero Coffea, ?Les Caféiers du Globe?, foi elaborada por Auguste Chevalier, em três volumes, publicados nos anos de 1929, 1942 e 1947. Esta obra apresentou um conceito do gênero Coffea muito mais amplo que aquele atualmente aceito. Chevalier dividiu o gênero Coffea em quatro secções: Paracoffea, Argocoffea, Mascarocoffea e Eucoffea. Esta última agrupava as principais espécies produtoras de cafés e dividia-se em cinco subsecções: Erythrocoffea (que inclui, por exemplo, as espécies C. arabica, C. canephora e C. congensis), Nanocoffea (p.ex.: C. humilis, C. brevipes), Pachycoffea (p.ex.: C. liberica), Mela... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Caracter morfologico; Variabilidade genética. |
Thesagro: |
Café; Coffea canephora; Espécie; Marcador molecular. |
Thesaurus Nal: |
Coffea liberica. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/141084/1/Cafe-na-Amazonia-FlavioFranca.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197434/1/Cafe-na-Amazonia-pag-84-98.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/141451/1/Aspectos-gerais-da-biologia.pdf
|
Marc: |
LEADER 02550naa a2200289 a 4500 001 2040700 005 2020-11-26 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, F. de F. 245 $aAspectos gerais da biologia e da diversidade genética de Coffea canephora.$h[electronic resource] 260 $c2015 300 $aCap. 4, p. 84-98.. 520 $as primeiros registros históricos sobre o café foram encontrados em um manuscrito no Iêmen, em 575. As primeiras descrições científicas da planta foram apresentadas em 1591 e 1592, pelo botânico veneziano Prospero Alpino, em suas obras De Medicina Aegyptiorum e De Plantis Aegypitii Liber. No entanto, coube a Antoine Jussieu, em sua obra Histoire Du Café, publicada em 1716, a primeira classificação botânica do cafeeiro como Jasminum arabicum. Posteriormente, em 1737, Carl Von Linné (Lineu) reclassificou a espécie, dando-lhe o nome de Coffea arabica (MARTINS, 2008). A nomenclatura da tribo Coffeeae foi originalmente proposta por De Candolle, em 1807. Em sua classificação, esta tribo era bastante abrangente e incluía um grande número de gêneros, muitos dos quais foram posteriormente transferidos para outras tribos e subfamílias. Uma das compilações taxonômicas mais detalhadas do gênero Coffea, ?Les Caféiers du Globe?, foi elaborada por Auguste Chevalier, em três volumes, publicados nos anos de 1929, 1942 e 1947. Esta obra apresentou um conceito do gênero Coffea muito mais amplo que aquele atualmente aceito. Chevalier dividiu o gênero Coffea em quatro secções: Paracoffea, Argocoffea, Mascarocoffea e Eucoffea. Esta última agrupava as principais espécies produtoras de cafés e dividia-se em cinco subsecções: Erythrocoffea (que inclui, por exemplo, as espécies C. arabica, C. canephora e C. congensis), Nanocoffea (p.ex.: C. humilis, C. brevipes), Pachycoffea (p.ex.: C. liberica), Melanocoffea (p.ex.: C. stenophylla) e Mozambicoffea (p.ex.: C. zanguebarie, C. racemosa, C. salvatrix, C. eugenioides) (BERTHAUD; CHARRIER, 1985). 650 $aCoffea liberica 650 $aCafé 650 $aCoffea canephora 650 $aEspécie 650 $aMarcador molecular 653 $aCafé conilon 653 $aCaracter morfologico 653 $aVariabilidade genética 700 1 $aFERRÃO, L. F. V. 700 1 $aCAIXETA, E. T. 700 1 $aSAKIYAMA, N. S. 700 1 $aPEREIRA, A. A. 700 1 $aOLIVEIRA, A. C. B. de 773 $tIn: MARCOLAN, A. L.; ESPINDULA, M. C. (Ed.). Café na Amazônia. Brasília, DF: Embrapa, 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroenergia. Para informações adicionais entre em contato com cnpae.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
12/11/2013 |
Data da última atualização: |
22/12/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VICTOR, P. A.; GONCALVES, S. B.; MACHADO, F. |
Afiliação: |
Priscilla A. Victor, UnB; SILVIA BELEM GONCALVES, CNPAE; Fabrício Machado, UnB. |
Título: |
Extração e caracterização de Lignina visando a síntese de compósitos poliméricos. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍMEROS, 12., 2013, Florianópolis, SC. Proceedings... São Paulo: Associação Brasileira de Polímeros; Florianópolis: UFSC, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A lignina é um dos componentes da madeira e sua estrutura é difícil ser caracterizada devido a sua complexa formação fenilpropanóica ligada a diferentes tipos de ligações e também a modificações que podem ocorrer durante o processo de extração. Ela é um dos produtos do processo de polpação na indústria de papel e geralmente utilizada como combustível. Neste trabalho, a extração da lignina da madeira de eucalipto foi realizada pelo método Kraft, com rendimento de aproximadamente 50%. A lignina obtida foi caracterizada por espectroscopia na região do infravermelho, cujos espectros característicos de infravermelho indicam picos característicos de lignina; e por análise termogravimétrica mostrando a degradação térmica em temperaturas típicas de lignina. Esta etapa de extração é fundamental para aplicação da lignina como carga micro e nanoparticulada em compósitos ou nanocompósitos poliméricos, conduzindo a melhoria das propriedades mecânicas e térmicas destes materiais poliméricos. |
Palavras-Chave: |
Caracterização; Compósitos Poliméricos. |
Thesagro: |
Eucalipto; Extração; Lignina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01722nam a2200193 a 4500 001 1970987 005 2015-12-22 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVICTOR, P. A. 245 $aExtração e caracterização de Lignina visando a síntese de compósitos poliméricos.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍMEROS, 12., 2013, Florianópolis, SC. Proceedings... São Paulo: Associação Brasileira de Polímeros; Florianópolis: UFSC$c2013 520 $aA lignina é um dos componentes da madeira e sua estrutura é difícil ser caracterizada devido a sua complexa formação fenilpropanóica ligada a diferentes tipos de ligações e também a modificações que podem ocorrer durante o processo de extração. Ela é um dos produtos do processo de polpação na indústria de papel e geralmente utilizada como combustível. Neste trabalho, a extração da lignina da madeira de eucalipto foi realizada pelo método Kraft, com rendimento de aproximadamente 50%. A lignina obtida foi caracterizada por espectroscopia na região do infravermelho, cujos espectros característicos de infravermelho indicam picos característicos de lignina; e por análise termogravimétrica mostrando a degradação térmica em temperaturas típicas de lignina. Esta etapa de extração é fundamental para aplicação da lignina como carga micro e nanoparticulada em compósitos ou nanocompósitos poliméricos, conduzindo a melhoria das propriedades mecânicas e térmicas destes materiais poliméricos. 650 $aEucalipto 650 $aExtração 650 $aLignina 653 $aCaracterização 653 $aCompósitos Poliméricos 700 1 $aGONCALVES, S. B. 700 1 $aMACHADO, F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|