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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
10/05/2002 |
Data da última atualização: |
10/05/2002 |
Autoria: |
MELGES, E.; LOPES, N. F.; OLIVA, M. A. |
Título: |
Crescimento, Produção de Matéria Seca e Produtividade da Soja Submetida a Quatro Níveis de Radiação Solar. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.24, n.9, p. 1073-1080, set. 1989. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram estudados, em condições de campo, o crescimento, a produção de matéria seca e a produtividade da soja (Glycine max (L.) Merrill), sob quatro níveis de radiação solar incidente (30%, 50%, 70% e 1001/c). 0 crescimento apresentou três fases distintas: A inicial - da germinação à floração -, na qual o crescimento foi relativamente lento; a intermediária - entre a floração e o início do enchimento das sementes -, quando o crescimento foi acelerado; e a final - fase do desenvolvimento das sementes -, em que o crescimento voltou a ser muito lento, com tendência a atingir um patamar. 0 sombreamento reduziu o acúmulo de matéria seca na planta e nos seus 6rgãos. Os valores máximos da produção de matéria seca dos 6rgãos foram atingidos em tomo do 922 dia para as folhas, 1042 para as raízes, independentemente do nível de luz; no caule ao 1032 dia a meia e plena radiação, e ao 1082 dia ap6s a emergência, nos níveis de 30% e 70% da luz incidente. Houve uma defasagem de dez a quinze dias entre os crescimentos máximos do caule e folha. A matéria seca acumulada nos pericarpos e sementes aumentou vigorosamente até a colheita final nos maiores níveis de luz, e de forma lenta nos menores níveis de radiação incidente. Houve uma correlação linear (R 2 = 0,97) entre o rendimento de sementes e a biomassa. 0 sombreamento prolongou o período de acúmulo de matéria seca dos diversos órgãos, principalmente o período de maturação. A redução da radiação solar aumentou a razão parte aérea/sistema radicular, o acamamento de plantas e o aborto de flores e vagens. Já o índice de colheita não foi alterado pelos diferentes níveis de luz. MenosForam estudados, em condições de campo, o crescimento, a produção de matéria seca e a produtividade da soja (Glycine max (L.) Merrill), sob quatro níveis de radiação solar incidente (30%, 50%, 70% e 1001/c). 0 crescimento apresentou três fases distintas: A inicial - da germinação à floração -, na qual o crescimento foi relativamente lento; a intermediária - entre a floração e o início do enchimento das sementes -, quando o crescimento foi acelerado; e a final - fase do desenvolvimento das sementes -, em que o crescimento voltou a ser muito lento, com tendência a atingir um patamar. 0 sombreamento reduziu o acúmulo de matéria seca na planta e nos seus 6rgãos. Os valores máximos da produção de matéria seca dos 6rgãos foram atingidos em tomo do 922 dia para as folhas, 1042 para as raízes, independentemente do nível de luz; no caule ao 1032 dia a meia e plena radiação, e ao 1082 dia ap6s a emergência, nos níveis de 30% e 70% da luz incidente. Houve uma defasagem de dez a quinze dias entre os crescimentos máximos do caule e folha. A matéria seca acumulada nos pericarpos e sementes aumentou vigorosamente até a colheita final nos maiores níveis de luz, e de forma lenta nos menores níveis de radiação incidente. Houve uma correlação linear (R 2 = 0,97) entre o rendimento de sementes e a biomassa. 0 sombreamento prolongou o período de acúmulo de matéria seca dos diversos órgãos, principalmente o período de maturação. A redução da radiação solar aumentou a razão parte aérea/sistema rad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
enchimento de sementes; G1ycine max. |
Thesagro: |
Floração; Germinação; Sombreamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
12/08/2004 |
Data da última atualização: |
13/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARVALHO, A. M. de; SILVA, A. M. da; COSTA, E. F. da; COUTO, L. |
Afiliação: |
Embrapa milho e Sorgo. |
Título: |
Efeitos de lâminas de água e épocas de parcelamento de nitrogênio em cobertura via fertirrigação no rendimento de grãos de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) cultivar carioca. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM, 9., 1991, Natal. Anais... Fortaleza: ABID, 1992. v. 1, p. 767-789. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho foi conduzido no período de março a junho de 1990, em um latossolo vermelho-escuro álico, fase Cerrado de relevo suave ondulado, no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo - CNPMS/EMBRAPA, em Sete Lagoas - MG, com o objetivo de se estudar o efeito de lâminas de água e épocas de parcelamento de nitrogênio em cobertura via fertirrigaçâo no rendimento de grãos do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) cultivar carioca. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os tratamentos constaram da combinação de quatro lâminas de água localizadas nas parcelas, e de quatro épocas de parcelamento de nitrogênio nas subparcelas, de 12 x 12m com área útil de 36m. As lâminas aplicadas em cada irrigação, por sistema aspersão convencional, foram de 18, 24, 30 e 36 mm, resultantes do uso dos coeficientes 0,6, 0,8, 1,0 e 1,2 sobre 30 mm de Evaporação Acumulada no Tanque Classe A(ECA), que foi o critério adotado como indicador do momento de irrigar. As lâminas totais aplicadas em todo o ciclo, incluindo as precipitações, foram L1 = 272, L2 = 320, L3 = 368 e L4 = 416 mm. Fez-se a aplicação de nitrogênio em cobertura via fertirrigação, utilizando-se como fonte de nitrogênio o fertilizante uréia, cujas doses e épocas de parcelamento em kg/ha de N foram: Pl - sem parcelamento; P2 - 90 pré-floração; P3 - 45 na pré-floração e na floração plena; P4 - 30 na pré-floração; 30 na floração plena, e 30 no enchimento de grãos. Analisando-se as médias da produção de grãos quando comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade, concluiu-se que as maiores produções obtidas foram dentro do parcelamento P3, com uma média de 1953, 36 kg/ha. Pela análise de regressão, detectou-se que a aplicação de água aumentou o rendimento de grãos segundo uma relação funcional quadrática, sendo que o máximo rendimento estimado de 2112 kg/ha corresponde ao parcelamento P3 para uma lâmina total estimada de 360,35 mm. Em termos de parcelamento, o menor rendimento médio observado (1727,26 kg/ha) foi obtido no parcelamento P3, correspondendo a um acréscimo de 12% na produção, demonstrando a importância do parcelamento de nitrogênio na produção de grãos. Em termos de lâminas totais de água, foi observado um rendimento médio de 1583,87 kg/ha para a lâmina L1 e de 2106,38 kg/ha para a lâmina L3, o que representou um acréscimo no rendimento de grãos da ordem de 25%, caracterizando a água como fator relevante na determinação da produção de grãos. Tanto pela análise de regressão, quanto pelo teste das médias, pode-se recomendar, em função das condições que prevaleceram durante a condução do trabalho e para o periodo do ano em que foi realizado, o fator 0,88 para relacionar a evapotranspiração e ECA, como ideal para a região de Sete Lagoas. MenosO trabalho foi conduzido no período de março a junho de 1990, em um latossolo vermelho-escuro álico, fase Cerrado de relevo suave ondulado, no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo - CNPMS/EMBRAPA, em Sete Lagoas - MG, com o objetivo de se estudar o efeito de lâminas de água e épocas de parcelamento de nitrogênio em cobertura via fertirrigaçâo no rendimento de grãos do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) cultivar carioca. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os tratamentos constaram da combinação de quatro lâminas de água localizadas nas parcelas, e de quatro épocas de parcelamento de nitrogênio nas subparcelas, de 12 x 12m com área útil de 36m. As lâminas aplicadas em cada irrigação, por sistema aspersão convencional, foram de 18, 24, 30 e 36 mm, resultantes do uso dos coeficientes 0,6, 0,8, 1,0 e 1,2 sobre 30 mm de Evaporação Acumulada no Tanque Classe A(ECA), que foi o critério adotado como indicador do momento de irrigar. As lâminas totais aplicadas em todo o ciclo, incluindo as precipitações, foram L1 = 272, L2 = 320, L3 = 368 e L4 = 416 mm. Fez-se a aplicação de nitrogênio em cobertura via fertirrigação, utilizando-se como fonte de nitrogênio o fertilizante uréia, cujas doses e épocas de parcelamento em kg/ha de N foram: Pl - sem parcelamento; P2 - 90 pré-floração; P3 - 45 na pré-floração e na floração plena; P4 - 30 na pré-floração; 30 na floração plena, e 30 no enchimento de grãos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bean; Fertilization; Grain; Yield. |
Thesagro: |
Adubação; Água; Feijão; Fertirrigação; Grão; Nitrogênio; Phaseolus Vulgaris; Rendimento. |
Thesaurus NAL: |
fertigation; nitrogen; water. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/40136/1/Efeitos-laminas.pdf
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Marc: |
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