|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
14/03/2012 |
Data da última atualização: |
20/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
NUNES, F. C.; VILAS BOAS, G. da S.; SILVA, E. F. da; CALDERANO, S. B.; CARVALHO, J. J. S. |
Afiliação: |
FÁBIO CARVALHO NUNES, INSTITUTO FEDERAL BAIANO; GERALDO DA SILVA VILAS BOAS, UFBA; ENIO FRAGA DA SILVA, CNPS; SEBASTIAO BARREIROS CALDERANO, CNPS; JOSÉ JORGE SOUSA CARVALHO, FUNDAÇÃO VISCONDE DE CAIRU. |
Título: |
Faciologia e análise tectônica dos materiais de origem dos solos dos tabuleiros costeiros do litoral Norte da Bahia. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2011. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 193). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudaram-se os elementos faciológicos, arquiteturais, morfogenéticos e os reflexos do tectonismo no Grupo Barreiras do Litoral Norte da Bahia - Brasil, com o intuito de oferecer subsídios para pesquisas posteriores dos solos e do relevo da região. Os estudos foram realizados através de descrições sedimentares de afloramentos, análises de fotografias aéreas, imagens de satélite e de radar, chegando as seguintes conclusões: a) os principais litofácies que compõem Grupo Barreiras na região são os Conglomerados Maciços Sustentados por Lama (Cmf), Conglomerados Maciços Sustentados por Clastos (Cmc), Arenitos Lamosos Conglomeráticos Maciços (Alcm), Arenitos Lamosos Conglomeráticos com Estratificação Cruzada (Alce), Arenitos Lamosos Maciços (Alm) e Argilitos Maciços (Agm), os quais indicam que os depósitos sedimentares são de origem basicamente fluvial; b) a presença dos elementos arquiteturais fluviais Canais (CH), Finos de Transbordamento (FF), Fluxos Gravitacionais de Sedimentos (SG) e Formas de Leito Arenosas (SB) indicam que os sedimentos do Grupo Barreiras são oriundos de sistemas fluviais entrelaçados e os depósitos ocorreram sob condições climáticas mais secas, em duas fases distintas, intercaladas por um clima úmido, responsável pelo entalhamento do relevo. Posterior à criação dos paleovales, o clima voltou a ser mais seco e houve uma instabilidade tectônica, proporcionando a mobilização de sedimentos em fluxos de detritos e fluxos de lama, os quais se depositaram nos canais em forma de leques coalescentes, uniformizando a superfície do Grupo Barreiras; c) depois da deposição do Grupo Barreiras, o mesmo foi afetado por reflexos da tectônica, os quais podem ser inferidos pela direção preferencial das drenagens, orientadas nas direções NW-SE, W-E, NE-SW e N-S, anomalias das drenagens, padrão de drenagem dendrítico/paralelo, retangular e treliça, vales em forma de "U" com talvegues chatos, presença de basculamentos de blocos e vales dissimétricos. O trabalho desenvolvido dar subsídios para um melhor entendimento da gênese e evolução dos solos e do relevo na região, porque o litofácies aflorante e a neotectônica afetam a drenagem superficial e interna, condicionando processos intempéricos, pedológicos e morfodinâmicos. MenosEstudaram-se os elementos faciológicos, arquiteturais, morfogenéticos e os reflexos do tectonismo no Grupo Barreiras do Litoral Norte da Bahia - Brasil, com o intuito de oferecer subsídios para pesquisas posteriores dos solos e do relevo da região. Os estudos foram realizados através de descrições sedimentares de afloramentos, análises de fotografias aéreas, imagens de satélite e de radar, chegando as seguintes conclusões: a) os principais litofácies que compõem Grupo Barreiras na região são os Conglomerados Maciços Sustentados por Lama (Cmf), Conglomerados Maciços Sustentados por Clastos (Cmc), Arenitos Lamosos Conglomeráticos Maciços (Alcm), Arenitos Lamosos Conglomeráticos com Estratificação Cruzada (Alce), Arenitos Lamosos Maciços (Alm) e Argilitos Maciços (Agm), os quais indicam que os depósitos sedimentares são de origem basicamente fluvial; b) a presença dos elementos arquiteturais fluviais Canais (CH), Finos de Transbordamento (FF), Fluxos Gravitacionais de Sedimentos (SG) e Formas de Leito Arenosas (SB) indicam que os sedimentos do Grupo Barreiras são oriundos de sistemas fluviais entrelaçados e os depósitos ocorreram sob condições climáticas mais secas, em duas fases distintas, intercaladas por um clima úmido, responsável pelo entalhamento do relevo. Posterior à criação dos paleovales, o clima voltou a ser mais seco e houve uma instabilidade tectônica, proporcionando a mobilização de sedimentos em fluxos de detritos e fluxos de lama, os quais se depositaram nos can... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Elementos Arquiteturais Fluviais; Grupo Barreiras; Litofácies; Neotectonismo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/68386/1/BPD-193-Faciologia-Norte-Bahia.pdf
|
Marc: |
LEADER 03078nam a2200229 a 4500 001 1918854 005 2022-04-20 008 2011 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1678-0892 100 1 $aNUNES, F. C. 245 $aFaciologia e análise tectônica dos materiais de origem dos solos dos tabuleiros costeiros do litoral Norte da Bahia.$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2011 490 $a(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 193). 520 $aEstudaram-se os elementos faciológicos, arquiteturais, morfogenéticos e os reflexos do tectonismo no Grupo Barreiras do Litoral Norte da Bahia - Brasil, com o intuito de oferecer subsídios para pesquisas posteriores dos solos e do relevo da região. Os estudos foram realizados através de descrições sedimentares de afloramentos, análises de fotografias aéreas, imagens de satélite e de radar, chegando as seguintes conclusões: a) os principais litofácies que compõem Grupo Barreiras na região são os Conglomerados Maciços Sustentados por Lama (Cmf), Conglomerados Maciços Sustentados por Clastos (Cmc), Arenitos Lamosos Conglomeráticos Maciços (Alcm), Arenitos Lamosos Conglomeráticos com Estratificação Cruzada (Alce), Arenitos Lamosos Maciços (Alm) e Argilitos Maciços (Agm), os quais indicam que os depósitos sedimentares são de origem basicamente fluvial; b) a presença dos elementos arquiteturais fluviais Canais (CH), Finos de Transbordamento (FF), Fluxos Gravitacionais de Sedimentos (SG) e Formas de Leito Arenosas (SB) indicam que os sedimentos do Grupo Barreiras são oriundos de sistemas fluviais entrelaçados e os depósitos ocorreram sob condições climáticas mais secas, em duas fases distintas, intercaladas por um clima úmido, responsável pelo entalhamento do relevo. Posterior à criação dos paleovales, o clima voltou a ser mais seco e houve uma instabilidade tectônica, proporcionando a mobilização de sedimentos em fluxos de detritos e fluxos de lama, os quais se depositaram nos canais em forma de leques coalescentes, uniformizando a superfície do Grupo Barreiras; c) depois da deposição do Grupo Barreiras, o mesmo foi afetado por reflexos da tectônica, os quais podem ser inferidos pela direção preferencial das drenagens, orientadas nas direções NW-SE, W-E, NE-SW e N-S, anomalias das drenagens, padrão de drenagem dendrítico/paralelo, retangular e treliça, vales em forma de "U" com talvegues chatos, presença de basculamentos de blocos e vales dissimétricos. O trabalho desenvolvido dar subsídios para um melhor entendimento da gênese e evolução dos solos e do relevo na região, porque o litofácies aflorante e a neotectônica afetam a drenagem superficial e interna, condicionando processos intempéricos, pedológicos e morfodinâmicos. 653 $aElementos Arquiteturais Fluviais 653 $aGrupo Barreiras 653 $aLitofácies 653 $aNeotectonismo 700 1 $aVILAS BOAS, G. da S. 700 1 $aSILVA, E. F. da 700 1 $aCALDERANO, S. B. 700 1 $aCARVALHO, J. J. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima. |
Data corrente: |
28/07/2023 |
Data da última atualização: |
08/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
WADT, L. H. de O.; SILVA, K. E. da; BAYMA, M. M. A.; BOTELHO, S. de C. C.; KAMINSKI, P. E.; GUEDES, M. C.; MEDEIROS, T. K. A. de; BALDAUF, C.; ALVES, T. C. V.; SILVA, L. de J. de S. |
Afiliação: |
LUCIA HELENA DE OLIVEIRA WADT, CPAF-RO; KATIA EMIDIO DA SILVA, CPAA; MARCIO MUNIZ ALBANO BAYMA, CPAF-AC; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; PAULO EMILIO KAMINSKI, CPAF-RR; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP; TÁSSIA KARINA A. DE MEDEIROS, PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA MAMORÉ; CRISTINA BALDAUF, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO; THAIS CARLA VIEIRA ALVES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS; LINDOMAR DE JESUS DE SOUSA SILVA, CPAA. |
Título: |
Coeficientes técnicos de produção e biometria. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: WADT, L. H. de O.; MAROCCOLO, J. F.; GUEDES, M. C.; SILVA, K. E. da (ed.). Castanha-da-amazônia: estudos sobre a espécie e sua cadeia de valor. Brasília, DF: Embrapa, 2023. |
Páginas: |
cap. 9, p. 245-259. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
V. 1: Aspectos sociais, econômicos e organizacionais. ODS 2, ODS 3, ODS 8, ODS 11, ODS 12, ODS 13, ODS 17. |
Conteúdo: |
Este capítulo apresenta uma série de coeficientes técnicos de produção da castanha-da-amazônia, com base em estudos realizados em vários locais da Amazônia brasileira. Os resultados aqui apresentados são frutos de amostragens realizadas em diferentes regiões, mas não representam o todo da Amazônia. O objetivo do capítulo é mostrar a variabilidade existente entre e dentro de algumas regiões, tanto no tamanho dos frutos e das amêndoas da espécie, quanto no modo de produção e comercialização. Não se trata de valores absolutos e imutáveis, mas a intenção é demonstrar a elevada variabilidade que existe, trazendo valores de referências para uma possível padronização das medidas sobre a produção da castanha-da-amazônia. |
Palavras-Chave: |
Amazônia Legal; Castanha da amazônia; Produto florestal não madeireiro (PFNM); Selo ODS 11; Selo ODS 12; Selo ODS 13; Selo ODS 17; Selo ODS 2; Selo ODS 3; Selo ODS 8. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Agricultura Sustentável; Bertholletia Excelsa; Biometria; Cadeia Produtiva; Castanha do Para; Custo de Produção; Fruto; Rendimento. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; Biometry; Brazil nuts; Crop yield; Family farms; Fruits; Nontimber forest products; Production costs; Supply chain; Sustainable forestry. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1155411/1/cpafro-18973.pdf
|
Marc: |
LEADER 02603naa a2200601 a 4500 001 2155411 005 2023-08-08 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWADT, L. H. de O. 245 $aCoeficientes técnicos de produção e biometria.$h[electronic resource] 260 $c2023 300 $acap. 9, p. 245-259. 500 $aV. 1: Aspectos sociais, econômicos e organizacionais. ODS 2, ODS 3, ODS 8, ODS 11, ODS 12, ODS 13, ODS 17. 520 $aEste capítulo apresenta uma série de coeficientes técnicos de produção da castanha-da-amazônia, com base em estudos realizados em vários locais da Amazônia brasileira. Os resultados aqui apresentados são frutos de amostragens realizadas em diferentes regiões, mas não representam o todo da Amazônia. O objetivo do capítulo é mostrar a variabilidade existente entre e dentro de algumas regiões, tanto no tamanho dos frutos e das amêndoas da espécie, quanto no modo de produção e comercialização. Não se trata de valores absolutos e imutáveis, mas a intenção é demonstrar a elevada variabilidade que existe, trazendo valores de referências para uma possível padronização das medidas sobre a produção da castanha-da-amazônia. 650 $aAmazonia 650 $aBiometry 650 $aBrazil nuts 650 $aCrop yield 650 $aFamily farms 650 $aFruits 650 $aNontimber forest products 650 $aProduction costs 650 $aSupply chain 650 $aSustainable forestry 650 $aAgricultura Familiar 650 $aAgricultura Sustentável 650 $aBertholletia Excelsa 650 $aBiometria 650 $aCadeia Produtiva 650 $aCastanha do Para 650 $aCusto de Produção 650 $aFruto 650 $aRendimento 653 $aAmazônia Legal 653 $aCastanha da amazônia 653 $aProduto florestal não madeireiro (PFNM) 653 $aSelo ODS 11 653 $aSelo ODS 12 653 $aSelo ODS 13 653 $aSelo ODS 17 653 $aSelo ODS 2 653 $aSelo ODS 3 653 $aSelo ODS 8 700 1 $aSILVA, K. E. da 700 1 $aBAYMA, M. M. A. 700 1 $aBOTELHO, S. de C. C. 700 1 $aKAMINSKI, P. E. 700 1 $aGUEDES, M. C. 700 1 $aMEDEIROS, T. K. A. de 700 1 $aBALDAUF, C. 700 1 $aALVES, T. C. V. 700 1 $aSILVA, L. de J. de S. 773 $tIn: WADT, L. H. de O.; MAROCCOLO, J. F.; GUEDES, M. C.; SILVA, K. E. da (ed.). Castanha-da-amazônia: estudos sobre a espécie e sua cadeia de valor. Brasília, DF: Embrapa, 2023.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|