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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
26/08/2021 |
Data da última atualização: |
26/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
DELA PICCOLLA, C.; HESTERBERG, D.; MURAOKA, T.; NOVOTNY, E. H. |
Afiliação: |
CRISTIANO DELA PICCOLLA, USP/ESALQ; DEAN HESTERBERG, NORTH CAROLINA STATE UNIVERSITY; TAKASHI MURAOKA, USP; ETELVINO HENRIQUE NOVOTNY, CNPS. |
Título: |
Optimizing pyrolysis conditions for recycling pig bones into phosphate fertilizer. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Waste Management, v. 131, p. 249-257, Jul. 2021. |
DOI: |
https://doi-org.ez103.periodicos.capes.gov.br/10.1016/j.wasman.2021.06.012 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Selecting pyrolysis parameters for recycling P-rich and hazardous biowastes, such as bones, into fertilizers is still a challenge. Our objective was to improve pyrolysis procedures of pig bones for the production of P fertilizers. Bone chars were produced by pyrolysis at 400, 550, or 800 °C with no gas addition; 550 and 800 °C under N2; 800 °C under steam flux, using calcination at 800 °C as control treatment. Synchrotron-based X-ray diffraction and X-ray absorption near edge structure spectroscopy at the P and Ca K- and L-edges showed that these bone chars were largely composed of hydroxyapatite. Hydroxyapatite crystallization was inhibited by pyrolysis conducted in the absence of oxygen at 400, 550, or 800 °C, either under no gas or under N2 flux. The clogging of pores by lack of organic compounds removal was hypothesized to cause low surface area of 400 °C bone char, resulting in a fertilizer with citric-acid soluble P as low as calcination, while 550 and 800 °C bone chars obtained in absence of oxygen showed greater porosity, surface area, and citric acid-soluble P than steamed or calcined samples at 800 °C. Although extractable phosphate in water and neutral-ammonium-citrate showed trends comparable to those from citric acid, it was negligible for all heated materials. Since it is possible to produce bone chars with different chemical, physical and crystallographic properties by managing pyrolysis conditions, bone chars can be designed to increase their suitability as P fertilizers for different purposes, such as high solubility or slow P release. MenosSelecting pyrolysis parameters for recycling P-rich and hazardous biowastes, such as bones, into fertilizers is still a challenge. Our objective was to improve pyrolysis procedures of pig bones for the production of P fertilizers. Bone chars were produced by pyrolysis at 400, 550, or 800 °C with no gas addition; 550 and 800 °C under N2; 800 °C under steam flux, using calcination at 800 °C as control treatment. Synchrotron-based X-ray diffraction and X-ray absorption near edge structure spectroscopy at the P and Ca K- and L-edges showed that these bone chars were largely composed of hydroxyapatite. Hydroxyapatite crystallization was inhibited by pyrolysis conducted in the absence of oxygen at 400, 550, or 800 °C, either under no gas or under N2 flux. The clogging of pores by lack of organic compounds removal was hypothesized to cause low surface area of 400 °C bone char, resulting in a fertilizer with citric-acid soluble P as low as calcination, while 550 and 800 °C bone chars obtained in absence of oxygen showed greater porosity, surface area, and citric acid-soluble P than steamed or calcined samples at 800 °C. Although extractable phosphate in water and neutral-ammonium-citrate showed trends comparable to those from citric acid, it was negligible for all heated materials. Since it is possible to produce bone chars with different chemical, physical and crystallographic properties by managing pyrolysis conditions, bone chars can be designed to increase their suitability as P... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bone ash; Bone treatment; SXRD; Synchrotron; XANES. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02280naa a2200229 a 4500 001 2133876 005 2021-10-26 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi-org.ez103.periodicos.capes.gov.br/10.1016/j.wasman.2021.06.012$2DOI 100 1 $aDELA PICCOLLA, C. 245 $aOptimizing pyrolysis conditions for recycling pig bones into phosphate fertilizer.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aSelecting pyrolysis parameters for recycling P-rich and hazardous biowastes, such as bones, into fertilizers is still a challenge. Our objective was to improve pyrolysis procedures of pig bones for the production of P fertilizers. Bone chars were produced by pyrolysis at 400, 550, or 800 °C with no gas addition; 550 and 800 °C under N2; 800 °C under steam flux, using calcination at 800 °C as control treatment. Synchrotron-based X-ray diffraction and X-ray absorption near edge structure spectroscopy at the P and Ca K- and L-edges showed that these bone chars were largely composed of hydroxyapatite. Hydroxyapatite crystallization was inhibited by pyrolysis conducted in the absence of oxygen at 400, 550, or 800 °C, either under no gas or under N2 flux. The clogging of pores by lack of organic compounds removal was hypothesized to cause low surface area of 400 °C bone char, resulting in a fertilizer with citric-acid soluble P as low as calcination, while 550 and 800 °C bone chars obtained in absence of oxygen showed greater porosity, surface area, and citric acid-soluble P than steamed or calcined samples at 800 °C. Although extractable phosphate in water and neutral-ammonium-citrate showed trends comparable to those from citric acid, it was negligible for all heated materials. Since it is possible to produce bone chars with different chemical, physical and crystallographic properties by managing pyrolysis conditions, bone chars can be designed to increase their suitability as P fertilizers for different purposes, such as high solubility or slow P release. 653 $aBone ash 653 $aBone treatment 653 $aSXRD 653 $aSynchrotron 653 $aXANES 700 1 $aHESTERBERG, D. 700 1 $aMURAOKA, T. 700 1 $aNOVOTNY, E. H. 773 $tWaste Management$gv. 131, p. 249-257, Jul. 2021.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agropecuária Oeste. Para informações adicionais entre em contato com cpao.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
17/09/2018 |
Data da última atualização: |
17/09/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PEDREIRA, B. C. e; DOMICIANO, L. F.; VILELA, L.; SALTON, J. C.; MARCHIÓ, W.; WRUCK, F. J.; PEREIRA, D. H.; RODRIGUES, R. de A. R.; MATOS, E. da S.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ZOLIN, C. A. |
Afiliação: |
BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT; LEANDRO FERREIRA DOMICIANO, UFMT-CUIABÁ; LOURIVAL VILELA, CPAC; JULIO CESAR SALTON, CPAO; WILLIAM MARCHIÓ, REDE iLFP; FLAVIO JESUS WRUCK, CPAMT; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT-SINOP; RENATO DE ARAGAO RIBEIRO RODRIGUES, CNPS; EDUARDO DA SILVA MATOS, CPAMT; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; CORNELIO ALBERTO ZOLIN, CPAMT. |
Título: |
Estado da arte e estudos de caso em sistemas integrados de produção agropecuária no centro oeste do brasil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, E. D. de; SILVA, F. D. da; ASSMANN, T. S.; CARNEIRO, M. A. C.; CARVALHO, P. C. de F.; PAULINO, H. B. (Ed.). Sistemas integrados de produção agropecuária no Brasil. Tubarão, SC: Copiart, 2018. |
Páginas: |
p. 277-300. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Região Centro-Oeste possui uma área de 160,6 milhões de hectares, correspondendo a 18,9% do território brasileiro (IBGE, 2010). Nesta região estão presentes os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal que contém a capital do país, Brasília, centro das decisões políticas brasileiras. Esta é uma região estratégica, pois faz fronteira com dois países sul americanos, Bolívia e Paraguai, e com todas as outras regiões brasileiras. Dada a sua grande extensão territorial, a região Centro-Oeste abriga três biomas brasileiros: Cerrado, que cobre quase a sua totalidade e que está presente nos três estados e no Distrito Federal, caracterizada pela sua vegetação rasteira com árvores espaçadas de tronco retorcido; Pantanal que é a maior planície sedimentar inundável do mundo, localizado na Bacia do Alto Paraguai nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, passando a Leste da Bolívia e a Nordeste do Paraguai com aproximadamente 49,6 milhões de hectares, dos quais 36,2 milhões de ha estão em território brasileiro; e por fim, a Amazônia que está localizada ao norte do estado de Mato Grosso, composta por savana (região de transição Cerrado-Amazônia), floresta de várzea e florestas de terra firme. Do total de 160,6 milhões de hectares do Cento-Oeste, 119,8 milhões são estabelecimentos agropecuários, em que, aproximadamente 43% são área destinada à preservação da vegetação nativa, segundo a estimativa apresentada pela Embrapa (2017a) com base nos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Isso comprova que o produtor é, além de gerador de empregos, renda e alimento, conservacionista. É notório o grande potencial de produção agrícola da região Centro-Oeste, tornando-se o principal polo agropecuário do país. Isto ocorre em função da grande proporção da área encontrada no Bioma Cerrado, caracterizado por relevo suavemente ondulados, solos profundos e bem drenados, favorecendo a agricultura mecanizada. No entanto, estes solos apresentam baixa fertilidade natural e acidez acentuada, que são potencialmente corrigidos. A região Centro-Oeste foi responsável por 103,3 milhões de toneladas (43% da produção nacional de grãos que foi de 238,7 milhões de toneladas na safra 2016/2017), ranking liderado pelo Mato Grosso com 61,9 milhões de toneladas (CONAB, 2017). A região também é polo nacional na produção de bovinos de corte. Segundo o MAPA (2018), no ano de 2017, a região foi responsável pelo abate de 11,7 milhões de bovinos, representando 46% de todos os bovinos abatidos neste naquele ano. Novamente, o estado de Mato Grosso é o maior produtor de carne bovina, com 347,38 mil toneladas de equivalente em carcaça em 2017 (IMEA, 2018). MenosA Região Centro-Oeste possui uma área de 160,6 milhões de hectares, correspondendo a 18,9% do território brasileiro (IBGE, 2010). Nesta região estão presentes os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal que contém a capital do país, Brasília, centro das decisões políticas brasileiras. Esta é uma região estratégica, pois faz fronteira com dois países sul americanos, Bolívia e Paraguai, e com todas as outras regiões brasileiras. Dada a sua grande extensão territorial, a região Centro-Oeste abriga três biomas brasileiros: Cerrado, que cobre quase a sua totalidade e que está presente nos três estados e no Distrito Federal, caracterizada pela sua vegetação rasteira com árvores espaçadas de tronco retorcido; Pantanal que é a maior planície sedimentar inundável do mundo, localizado na Bacia do Alto Paraguai nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, passando a Leste da Bolívia e a Nordeste do Paraguai com aproximadamente 49,6 milhões de hectares, dos quais 36,2 milhões de ha estão em território brasileiro; e por fim, a Amazônia que está localizada ao norte do estado de Mato Grosso, composta por savana (região de transição Cerrado-Amazônia), floresta de várzea e florestas de terra firme. Do total de 160,6 milhões de hectares do Cento-Oeste, 119,8 milhões são estabelecimentos agropecuários, em que, aproximadamente 43% são área destinada à preservação da vegetação nativa, segundo a estimativa apresentada pela Embrapa (2017a) com base nos dados... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Centro-oeste; Ilp; Ilpf; Integração agropecuária; Integração lavoura-pecuária; Integração lavoura-pecuária-floresta; Mato Grosso. |
Thesagro: |
Desenvolvimento Rural; Desenvolvimento Rural Integrado; Ensino Agrícola; Integração; Recurso Natural; Sistema de Produção. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 04152naa a2200409 a 4500 001 2095885 005 2018-09-17 008 2018 bl --- 0-- u #d 100 1 $aPEDREIRA, B. C. e 245 $aEstado da arte e estudos de caso em sistemas integrados de produção agropecuária no centro oeste do brasil.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $ap. 277-300. 520 $aA Região Centro-Oeste possui uma área de 160,6 milhões de hectares, correspondendo a 18,9% do território brasileiro (IBGE, 2010). Nesta região estão presentes os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal que contém a capital do país, Brasília, centro das decisões políticas brasileiras. Esta é uma região estratégica, pois faz fronteira com dois países sul americanos, Bolívia e Paraguai, e com todas as outras regiões brasileiras. Dada a sua grande extensão territorial, a região Centro-Oeste abriga três biomas brasileiros: Cerrado, que cobre quase a sua totalidade e que está presente nos três estados e no Distrito Federal, caracterizada pela sua vegetação rasteira com árvores espaçadas de tronco retorcido; Pantanal que é a maior planície sedimentar inundável do mundo, localizado na Bacia do Alto Paraguai nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, passando a Leste da Bolívia e a Nordeste do Paraguai com aproximadamente 49,6 milhões de hectares, dos quais 36,2 milhões de ha estão em território brasileiro; e por fim, a Amazônia que está localizada ao norte do estado de Mato Grosso, composta por savana (região de transição Cerrado-Amazônia), floresta de várzea e florestas de terra firme. Do total de 160,6 milhões de hectares do Cento-Oeste, 119,8 milhões são estabelecimentos agropecuários, em que, aproximadamente 43% são área destinada à preservação da vegetação nativa, segundo a estimativa apresentada pela Embrapa (2017a) com base nos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Isso comprova que o produtor é, além de gerador de empregos, renda e alimento, conservacionista. É notório o grande potencial de produção agrícola da região Centro-Oeste, tornando-se o principal polo agropecuário do país. Isto ocorre em função da grande proporção da área encontrada no Bioma Cerrado, caracterizado por relevo suavemente ondulados, solos profundos e bem drenados, favorecendo a agricultura mecanizada. No entanto, estes solos apresentam baixa fertilidade natural e acidez acentuada, que são potencialmente corrigidos. A região Centro-Oeste foi responsável por 103,3 milhões de toneladas (43% da produção nacional de grãos que foi de 238,7 milhões de toneladas na safra 2016/2017), ranking liderado pelo Mato Grosso com 61,9 milhões de toneladas (CONAB, 2017). A região também é polo nacional na produção de bovinos de corte. Segundo o MAPA (2018), no ano de 2017, a região foi responsável pelo abate de 11,7 milhões de bovinos, representando 46% de todos os bovinos abatidos neste naquele ano. Novamente, o estado de Mato Grosso é o maior produtor de carne bovina, com 347,38 mil toneladas de equivalente em carcaça em 2017 (IMEA, 2018). 650 $aDesenvolvimento Rural 650 $aDesenvolvimento Rural Integrado 650 $aEnsino Agrícola 650 $aIntegração 650 $aRecurso Natural 650 $aSistema de Produção 653 $aCentro-oeste 653 $aIlp 653 $aIlpf 653 $aIntegração agropecuária 653 $aIntegração lavoura-pecuária 653 $aIntegração lavoura-pecuária-floresta 653 $aMato Grosso 700 1 $aDOMICIANO, L. F. 700 1 $aVILELA, L. 700 1 $aSALTON, J. C. 700 1 $aMARCHIÓ, W. 700 1 $aWRUCK, F. J. 700 1 $aPEREIRA, D. H. 700 1 $aRODRIGUES, R. de A. R. 700 1 $aMATOS, E. da S. 700 1 $aMAGALHÃES, C. A. de S. 700 1 $aZOLIN, C. A. 773 $tIn: SOUZA, E. D. de; SILVA, F. D. da; ASSMANN, T. S.; CARNEIRO, M. A. C.; CARVALHO, P. C. de F.; PAULINO, H. B. (Ed.). Sistemas integrados de produção agropecuária no Brasil. Tubarão, SC: Copiart, 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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