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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
31/10/2008 |
Data da última atualização: |
13/11/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BATISTA, A. A.; NORONHA, A. C. da S. |
Afiliação: |
Adriana Alves Batista, UFRB; Aloyséia Cristina da Silva Noronha, CNPMF. |
Título: |
Manejo de ácaros fitófagos em citros com aplicação de métodos de controle de baixo impacto. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
RESUMO_003. |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivos adaptar metodologia para criação de ácaros Phytoseiidae, além de avaliar seu potencial predatório e a ação do óleo de nim em espécies de predadores de ocorrência em citros no Estado da Bahia. Foram realizadas avaliações em relação à sobrevivência e à taxa de oviposição dos predadores Phytoseiidae Amblyseius aerialis (Muma) e Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma quando alimentados com os fitófagos Phyllocoptruta oleivora (Ashmead) e Brevipalpus phoenicis (Geijskes), respectivamente. A ação tóxica do óleo de nim (0,25%, 0,5% e 1%) e do acaricida abamectina (0,3%) foi avaliada em fêmeas de I. zuluagai. Os ensaios foram conduzidos a 25 ± 1oC, 75% ± 10% UR e 12 h de fotofase. A criação de fitoseídeos pelo método McMurtry & Scriven modificado mostrou-se eficiente na produção de A. aerialis e I. zuluagai em laboratório. Cerca de 50% das fêmeas de A. aerialis sobreviveram até o quarto dia do período avaliado tendo como alimento P. oleivora. I. zuluagai sobreviveu e ovipositou quando alimentado com pólen de mamona (Ricinus communis) e B. phoenicis, alimentando-se de todas as fases de desenvolvimento do fitófago. As soluções de óleo de nim não se mostraram tóxicas para I. zuluagai após 24 e 48 horas. Abamectina causou mortalidade de 100% dos fitoseídeos após 48 horas. I. zuluagai apresenta potencial
como inimigo natural de B. phoenicis, com o defensivo natural óleo de nim, apresentando seletividade para o predador. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Nim. |
Thesaurus Nal: |
Citrus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/03/2007 |
Data da última atualização: |
24/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PARRY, M. M. |
Título: |
Dinâmica do enxofre num latossolo amarelo-álico de textura média, sob vários sistemas de manejo da capoeira, no município de Igarapé-Açu, PA. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
1996. |
Páginas: |
96 f. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, Belém, PA. Orientadora: Maria Regina Freire Möller, EMBRAPA-CPATU. |
Conteúdo: |
A implantação de novos cultivos de subsistência pelos colonos, faz com que estes, conquistem áreas frente à capoeira. Desta forma, há necessidade de se conhecer o comportamento destas áreas, sob novos e diferentes manejos empregados e seus efeitos sobre os ciclos ambientais. Com esta visão, o estudo teve por objetivo, caracterizar a taxa de mineralização do enxofre e seu comportamento nos diferentes sistemas de uso da capoeira, sob vários sistemas de preparo de área, tendo-se como parâmetros, amostras compostas de solo, em várias profundidades (0-1Ocm, 10-20cm, 20-30cm e 30- 50cm) coletadas em diferentes épocas. O trabalho foi realizado em área de capoeira de 4 anos de idade, com solo do tipo Latossolo Amarelo-álico de textura média e clima do tipo Af, segundo Kõppen. O delineamento utilizado foi o de Blocos ao Acaso do tipo 7x6, com parcelas medindo 10x12m, separadas umas das outras por 1 m. 36 parcelas foram derrubadas, as demais foram as testemunhas. 12 foram queimadas, 12 permaneceram com a cobertura morta, porém, triturada e as demais, foram trituradas e incorporadas ao solo. Metade" das parcelas queimadas receberam adubação, o mesmo acontecendo com metade das com cobertura morta e das incorporadas. As amostras compostas, foram preparadas com 10 amostras simples, de cada parcela e de cada profundidade estudada. A primeira coleta foi feita em janeiro de 95, após o semeio do arroz (Oryza sativa, L.). A segunda, em maio, após a colheita do arroz e semeio do caupi (Vigna unguiculata), e a terceira, na colheita desta cultura, em agosto. Nas 504 amostras, foram obtidos os teores de S-SO4 pelo método turbidimétrico, determinando-se ainda o pH das mesmas. A prática da queima incorporou ao solo, grande quantidade de S-SO4, diminuindo também a acidez do solo. A decomposição da cobertura morta, é lenta, permanecendo o solo com teores de S semelhantes aos da capoeira. O material incorporado, promoveu uma imobilização do S-SO4 e a prática de incorporação provocou maiores perdas por lixiviação e erosão laminar do solo. Os teores de S observados, foram muito baixos em todos os manejos, profundidades e épocas estudadas. Os teores aumentaram com a profundidade, como já observaram muitos autores. A acidez do perfil do solo, aumenta com a profundidade e invariavelmente se mostraram semelhantes aos níveis de pH da capoeira. MenosA implantação de novos cultivos de subsistência pelos colonos, faz com que estes, conquistem áreas frente à capoeira. Desta forma, há necessidade de se conhecer o comportamento destas áreas, sob novos e diferentes manejos empregados e seus efeitos sobre os ciclos ambientais. Com esta visão, o estudo teve por objetivo, caracterizar a taxa de mineralização do enxofre e seu comportamento nos diferentes sistemas de uso da capoeira, sob vários sistemas de preparo de área, tendo-se como parâmetros, amostras compostas de solo, em várias profundidades (0-1Ocm, 10-20cm, 20-30cm e 30- 50cm) coletadas em diferentes épocas. O trabalho foi realizado em área de capoeira de 4 anos de idade, com solo do tipo Latossolo Amarelo-álico de textura média e clima do tipo Af, segundo Kõppen. O delineamento utilizado foi o de Blocos ao Acaso do tipo 7x6, com parcelas medindo 10x12m, separadas umas das outras por 1 m. 36 parcelas foram derrubadas, as demais foram as testemunhas. 12 foram queimadas, 12 permaneceram com a cobertura morta, porém, triturada e as demais, foram trituradas e incorporadas ao solo. Metade" das parcelas queimadas receberam adubação, o mesmo acontecendo com metade das com cobertura morta e das incorporadas. As amostras compostas, foram preparadas com 10 amostras simples, de cada parcela e de cada profundidade estudada. A primeira coleta foi feita em janeiro de 95, após o semeio do arroz (Oryza sativa, L.). A segunda, em maio, após a colheita do arroz e semeio do caupi (Vigna un... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Igarapé-Açu; Pará; Sistema de manejo. |
Thesagro: |
Capoeira; Enxofre; Mineralização. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03163nam a2200229 a 4500 001 1409092 005 2023-01-24 008 1996 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPARRY, M. M. 245 $aDinâmica do enxofre num latossolo amarelo-álico de textura média, sob vários sistemas de manejo da capoeira, no município de Igarapé-Açu, PA. 260 $a1996.$c1996 300 $a96 f.$cil. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, Belém, PA. Orientadora: Maria Regina Freire Möller, EMBRAPA-CPATU. 520 $aA implantação de novos cultivos de subsistência pelos colonos, faz com que estes, conquistem áreas frente à capoeira. Desta forma, há necessidade de se conhecer o comportamento destas áreas, sob novos e diferentes manejos empregados e seus efeitos sobre os ciclos ambientais. Com esta visão, o estudo teve por objetivo, caracterizar a taxa de mineralização do enxofre e seu comportamento nos diferentes sistemas de uso da capoeira, sob vários sistemas de preparo de área, tendo-se como parâmetros, amostras compostas de solo, em várias profundidades (0-1Ocm, 10-20cm, 20-30cm e 30- 50cm) coletadas em diferentes épocas. O trabalho foi realizado em área de capoeira de 4 anos de idade, com solo do tipo Latossolo Amarelo-álico de textura média e clima do tipo Af, segundo Kõppen. O delineamento utilizado foi o de Blocos ao Acaso do tipo 7x6, com parcelas medindo 10x12m, separadas umas das outras por 1 m. 36 parcelas foram derrubadas, as demais foram as testemunhas. 12 foram queimadas, 12 permaneceram com a cobertura morta, porém, triturada e as demais, foram trituradas e incorporadas ao solo. Metade" das parcelas queimadas receberam adubação, o mesmo acontecendo com metade das com cobertura morta e das incorporadas. As amostras compostas, foram preparadas com 10 amostras simples, de cada parcela e de cada profundidade estudada. A primeira coleta foi feita em janeiro de 95, após o semeio do arroz (Oryza sativa, L.). A segunda, em maio, após a colheita do arroz e semeio do caupi (Vigna unguiculata), e a terceira, na colheita desta cultura, em agosto. Nas 504 amostras, foram obtidos os teores de S-SO4 pelo método turbidimétrico, determinando-se ainda o pH das mesmas. A prática da queima incorporou ao solo, grande quantidade de S-SO4, diminuindo também a acidez do solo. A decomposição da cobertura morta, é lenta, permanecendo o solo com teores de S semelhantes aos da capoeira. O material incorporado, promoveu uma imobilização do S-SO4 e a prática de incorporação provocou maiores perdas por lixiviação e erosão laminar do solo. Os teores de S observados, foram muito baixos em todos os manejos, profundidades e épocas estudadas. Os teores aumentaram com a profundidade, como já observaram muitos autores. A acidez do perfil do solo, aumenta com a profundidade e invariavelmente se mostraram semelhantes aos níveis de pH da capoeira. 650 $aAmazonia 650 $aCapoeira 650 $aEnxofre 650 $aMineralização 653 $aBrasil 653 $aIgarapé-Açu 653 $aPará 653 $aSistema de manejo
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