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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
12/03/2012 |
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Data da última atualização: |
16/04/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CARMO, K. B. do; CERVANTES, V. N. M.; PANCHONI, L. C.; SANTOS, C. A. dos; ANDRADE FILHO, G.; NOGUEIRA, M. A. |
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Afiliação: |
KELLEN BANHOS DO CARMO, UFMT; VIVIAN NOGUEIRA MARQUES CERVANTES, UEL; Luciana Cadioli Panchoni, UEL; CRISTIANE ALCANTARA DOS SANTOS, UEL; GALDINO ANDRADE FILHO, UEL; MARCO ANTONIO NOGUEIRA, CNPSO. |
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Título: |
A adição de lodo de esgoto ao solo estimula comunidades microbianas que aumentam o risco de perdas de nitrogênio. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBILOGIA, 26.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE BACTÉRIAS LÁTICAS; ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE MICROBIOLOGIA; SIMPÓSIO DE COLEÇÕES DE CULTURAS, 4., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... São Paulo: SBM, 2011. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Resumo, 519-1. |
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Conteúdo: |
Lodo de esgoto e fosfato de rocha podem ser fontes alternativas de nutrientes para reduzir custos com fertilizantes em culturas agrícolas. Por sua vez, microrganismos do solo podem alterar a dinâmica e disponibilização desses nutrientes às plantas, sobretudo o nitrogênio (N). Nesse trabalho, avaliaram-se os efeitos da adição de lodo de esgoto e de fosfato de rocha sobre microrganismos relacionados ao ciclo do N em um Latossolo Vermelho distrófico, textura arenosa, cultivado com milho. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 3 x 3, com 4 repetições, em vasos com 7 kg de solo. Os tratamentos foram 0, 325, 650 g/vaso de lodo de esgoto compostado, em cobinação com 0, 5, 10 g/vaso de fosfato de Gafsa. Avaliaram-se o teor de N total no solo, a biomassa microbiana de nitrogênio (BMN), o número mais provável (NMP) de microrganismos nitritadores, nitratadores e desnitrificadores e a atividade da enzima urease. O teor de N total e a BMN aumentaram com as doses de lodo; já o fosfato de Gafsa estimulou a BMN na dose 1 de lodo. A adição do lodo de esgoto melhorou as condições edáficas, favorecendo ao aumento da BMN pelo aporte de C orgânico e nutrientes. Esse aspecto é de particular importância porque faz com que o N mineralizado da fração orgânica do lodo seja imobilizado temporariamente nas células microbianas, diminuindo a probabilidade de perdas por nitrificação e desnitrificação. O NMP de nitritadores, nitratadores e desnitrificadores aumentou com as doses de lodo. Isso indica que a aplicação do resíduo ao solo precisa ser feita com critério para evitar perdas de N por lixiviação de nitrato e desnitrificação, visto que as comunidades microbianas que realizam a nitrificação e a desnitrificação são fortemente estimuladas. Por sua vez, o fosfato de Gafsa estimulou os nitritadores, mas diminuiu os desnitrificantes, alterando a comunidade microbiana relacionada à dinâmica do N. A atividade da urease foi estimulada apenas pelas doses de lodo, sobretudo na menor dose. Na maior dose, uma aparente inibição pode ser devida a um efeito deletério sobre a comunidade microbiana que se manifestou inicialmente nessa propriedade bioquímica, uma vez que não foi observado nas demais variáveis. Frente ao estímulo às comunidades microbianas que propiciam perdas de N, as doses de lodo precisam ser baseadas na sua taxa de mineralização e nas necessidades das culturas para que danos ambientais sejam minimizados. MenosLodo de esgoto e fosfato de rocha podem ser fontes alternativas de nutrientes para reduzir custos com fertilizantes em culturas agrícolas. Por sua vez, microrganismos do solo podem alterar a dinâmica e disponibilização desses nutrientes às plantas, sobretudo o nitrogênio (N). Nesse trabalho, avaliaram-se os efeitos da adição de lodo de esgoto e de fosfato de rocha sobre microrganismos relacionados ao ciclo do N em um Latossolo Vermelho distrófico, textura arenosa, cultivado com milho. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 3 x 3, com 4 repetições, em vasos com 7 kg de solo. Os tratamentos foram 0, 325, 650 g/vaso de lodo de esgoto compostado, em cobinação com 0, 5, 10 g/vaso de fosfato de Gafsa. Avaliaram-se o teor de N total no solo, a biomassa microbiana de nitrogênio (BMN), o número mais provável (NMP) de microrganismos nitritadores, nitratadores e desnitrificadores e a atividade da enzima urease. O teor de N total e a BMN aumentaram com as doses de lodo; já o fosfato de Gafsa estimulou a BMN na dose 1 de lodo. A adição do lodo de esgoto melhorou as condições edáficas, favorecendo ao aumento da BMN pelo aporte de C orgânico e nutrientes. Esse aspecto é de particular importância porque faz com que o N mineralizado da fração orgânica do lodo seja imobilizado temporariamente nas células microbianas, diminuindo a probabilidade de perdas por nitrificação e desnitrificação. O NMP de nitritadores, nitratadores e desnitrificadores aumentou c... Mostrar Tudo |
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Microbiologia. |
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Categoria do assunto: |
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500 $aResumo, 519-1.
520 $aLodo de esgoto e fosfato de rocha podem ser fontes alternativas de nutrientes para reduzir custos com fertilizantes em culturas agrícolas. Por sua vez, microrganismos do solo podem alterar a dinâmica e disponibilização desses nutrientes às plantas, sobretudo o nitrogênio (N). Nesse trabalho, avaliaram-se os efeitos da adição de lodo de esgoto e de fosfato de rocha sobre microrganismos relacionados ao ciclo do N em um Latossolo Vermelho distrófico, textura arenosa, cultivado com milho. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 3 x 3, com 4 repetições, em vasos com 7 kg de solo. Os tratamentos foram 0, 325, 650 g/vaso de lodo de esgoto compostado, em cobinação com 0, 5, 10 g/vaso de fosfato de Gafsa. Avaliaram-se o teor de N total no solo, a biomassa microbiana de nitrogênio (BMN), o número mais provável (NMP) de microrganismos nitritadores, nitratadores e desnitrificadores e a atividade da enzima urease. O teor de N total e a BMN aumentaram com as doses de lodo; já o fosfato de Gafsa estimulou a BMN na dose 1 de lodo. A adição do lodo de esgoto melhorou as condições edáficas, favorecendo ao aumento da BMN pelo aporte de C orgânico e nutrientes. Esse aspecto é de particular importância porque faz com que o N mineralizado da fração orgânica do lodo seja imobilizado temporariamente nas células microbianas, diminuindo a probabilidade de perdas por nitrificação e desnitrificação. O NMP de nitritadores, nitratadores e desnitrificadores aumentou com as doses de lodo. Isso indica que a aplicação do resíduo ao solo precisa ser feita com critério para evitar perdas de N por lixiviação de nitrato e desnitrificação, visto que as comunidades microbianas que realizam a nitrificação e a desnitrificação são fortemente estimuladas. Por sua vez, o fosfato de Gafsa estimulou os nitritadores, mas diminuiu os desnitrificantes, alterando a comunidade microbiana relacionada à dinâmica do N. A atividade da urease foi estimulada apenas pelas doses de lodo, sobretudo na menor dose. Na maior dose, uma aparente inibição pode ser devida a um efeito deletério sobre a comunidade microbiana que se manifestou inicialmente nessa propriedade bioquímica, uma vez que não foi observado nas demais variáveis. Frente ao estímulo às comunidades microbianas que propiciam perdas de N, as doses de lodo precisam ser baseadas na sua taxa de mineralização e nas necessidades das culturas para que danos ambientais sejam minimizados.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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| 261. |  | PRANDO, A. M.; OLIVEIRA, A. B. de; LIMA, D. de; POSSAMAI, E. J.; REIS, E. A.; NOGUEIRA, M. A.; HUNGRIA, M.; HARGER, N.; CONTE, O. Coinoculação da soja com Bradyrhizobium e Azospirillum na safra 2018/2019 no Paraná. Londrina: Embrapa Soja, 2019. 19 p. (Embrapa Soja. Circular técnica, 156).| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 262. | | PRANDO, A. M.; OLIVEIRA, A. B. de; LIMA, D. de; POSSAMAI, E. J.; REIS, E. A.; NOGUEIRA, M. A.; HUNGRIA, M.; CONTE, O. Coinoculação da soja com Bradyrhizobium e Azospirillum na safra 2019/2020 no Paraná. Londrina: Embrapa Soja, 2020. 21 p. (Embrapa Soja. Circular técnica, 166).| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 263. | | PRANDO, A. M.; OLIVEIRA, A. B. de; LIMA, D. de; POSSAMAI, E. J.; REIS, E. A.; NOGUEIRA, M. A.; HUNGRIA, M.; HARGER, N.; CONTE, O. Coinoculação da soja com Bradyrhizobium e Azospirillum na safra 2020/2021 no Paraná. Londrina: Embrapa Soja, 2022. 24 p. (Embrapa Soja. Circular técnica, 181).| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 265. | | PRANDO, A. M.; CARNEVALLI, R. A.; OLIVEIRA, A. B. de; LIMA, D. de; POSSAMAI, E. J.; NOGUEIRA, M. A.; HUNGRIA, M. Coinoculação da soja com Bradyrhizobium e Azospirillum na safra 2022/2023 no Paraná. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA, 38., 2023, Londrina. Resumos expandidos... Londrina: Embrapa Soja, 2023. (Embrapa Soja. Eventos técnicos & científicos, 1). Editado por Fernando Augusto Henning, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite. RPS 2023. p. 209-212.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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| 266. | | MERCANTE, F. M.; MENDES, I. de C.; HUNGRIA, M.; SILVA, R. F. da; REIS JUNIOR, F. B. dos; NOGUEIRA, M. A. Funcionamento biológico do solo em diferentes sistemas de manejo da cana-de-açúcar. In: SILVA, F. C. da; ALVES, B. J. R.; FREITAS, P. L. de (Ed.). Sistema de produção mecanizada da cana-de-açúcar integrada à produção de energia e alimentos. Brasília, DF: Embrapa, 2017. v. 2, pt. 5, cap. 2. Fábio Martins Mercante (in memoriam).| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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| 269. | | GOES, K. C. G. P.; MILANI, K. M. L.; TEIXEIRA, E. M. K.; NOGUEIRA, M. A.; OLIVEIRA, A. L. M.; ANDRADE, D. de S. Identificação e diversidade de bactérias promotoras do crescimento vegetal associadas ao girassol. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBILOGIA, 26.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE BACTÉRIAS LÁTICAS; ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE MICROBIOLOGIA; SIMPÓSIO DE COLEÇÕES DE CULTURAS, 4., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... São Paulo: SBM, 2011. Resumo, 1928-1.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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| 270. | | BALOTA, E. L.; NOGUEIRA, M. A.; MENDES, I. C.; HUNGRIA, M.; FAGOTTI, D. S. L.; MELO, G. M. P.; SOUZA, R. C.; MELO, W. J. de. Enzimas e seu papel na qualidade do solo. In: ARAÚJO, A. P.; ALVES, B. J. R. (Ed.). Tópicos em ciência do solo. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013. v. 8. p. 189-249.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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| 271. | | SOUZA, D. I.; CERVANTES, V. N. M.; CEREZINI, P.; FAGOTTI, D. S. L.; NAKATANI, A. S.; HUNGRIA, M.; NOGUEIRA, M. A. Relações entre atributos microbiológicos e bioquímicos do solo com a produtividade de soja em sistema de plantio direto. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa: SBCS, 2012. 4 p. Trab. 1772. 1 CD-ROM. Fertbio.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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| 278. | | KUWANO, B. H.; CEREZINI, P.; SANTOS, M. B.; TAVARES-FILHO, J.; HUNGRIA, M.; ANDRADE, D. S.; BARBOSA, G. M. C.; NOGUEIRA, M. A. Efeitos da aplicação de lixiviado de aterro sanitário em atributos microbiológicos do solo. In: REUNIÃO PARANAENSE DE CIÊNCIA DO SOLO, 3., Londrina. Sistemas conservacionistas de produção e sua interação com a Ciência do Solo: resumos. Londrina: IAPAR, 2013. p. 231.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 279. | | KUWANO, B. H.; CEREZINI, P.; BARBOSA, M.; BARBOSA, G. M. C.; TAVARES-FILHO, J.; HUNGRIA, M.; ANDRADE, D. S.; NOGUEIRA, M. A. Efeitos da aplicação de lixiviado de aterro sanitário em atributos químicos do solo. In: REUNIÃO PARANAENSE DE CIÊNCIA DO SOLO, 3., Londrina. Sistemas conservacionistas de produção e sua interação com a Ciência do Solo: resumos. Londrina: IAPAR, 2013. p. 69.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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