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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/08/2006 |
Data da última atualização: |
09/08/2006 |
Autoria: |
NOGUEIRA, A. S.; KANABUSHI, C.; BARGAS, L. da. |
Título: |
O manejo integrado de pragas e doenças na certificação florestal. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE ATUALIDADES DE PROTEÇÃO FLORESTAL, 2., 2005, Blumenau. Palestras e resumos. [Blumenau]: FURB, 2005. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
O expressivo crescimento da demanda mundial por produtos florestais, tem exigido além do aspecto de qualidade, à necessidade das empresas comprovarem que seus processos são economicamente viáveis, socialmente justos e ambientalmente corretos. Para tanto, as empresas vêm a necessidade da implementação de modelos gerenciais. A Certificação Florestal surge como um processo de gestão para demonstrar o comprometimento da empresa ao atendimento dessas expectativas. Dentro os vários Selos de Certificação o FSC - Forest Stewardship Council, através de seus 10 Princípios é um dos sistemas mais abrangentes no que diz respeito ao atendimento de regulamentações referentes à legislação, saúde e segurança, impactos ambientais e
sociais. Uma das atividades mais impactantes é o uso indiscriminado de defensivos químicos. Por essa razão, o Princípio 6 (Critério 6) do FSC determina: ?Os sistemas de manejo devem promover o desenvolvimento e a adoção de métodos de controle não químicos e ambientalmente adequados de pragas e doenças e esforçarem-se
para evitar o uso de pesticidas químicos?. As empresas utilizam o Manejo Integrado de Pragas e Doenças (MIPD), como um sistema para atendimento a este Principio - Critério, que consiste em uma estratégia de utilização de vários métodos de controle (manejo do ambiente, uso de plantas repelentes e resistentes, práticas culturais e silviculturais, nutrição de plantas, controle biológico, controle químico e outros), em harmonia com o
ambiente, integrando as plantas nas diferentes fases da cultura. Esse trabalho relata a experiência da Holtz Consultoria na implantação do MIPD em empresas no processo de certificação. Inicialmente priorizam-se o treinamento constante de funcionários próprios e terceirizados em relação a medidas de controle, técnicas de aplicação e uso de equipamentos individuais de segurança. Em uma posterior etapa o foco principal é a redução do uso de defensivos químicos, onde inicialmente ocorrem inspeções de rotina às áreas reflorestadas e de viveiro, para a obtenção de informações referentes a sintomas, possíveis causas e área de abrangência do dano. A partir das inspeções são produzidos relatórios pelo técnico responsável, avaliando a necessidade de medidas
preventivas ou corretivas. Como ações efetivas que se enquadram nos critérios da certificação podem ser citados os seguintes casos: controle da vespa da madeira com agentes biológicos; substituição de produtos em pó por iscas granuladas no controle de formigas cortadeiras; desenvolvimento de sistemas de avaliação do nível de infestação de áreas por ervas daninhas (mato-competição) para estabelecer dosagens apropriadas de herbicidas para cada situação; eliminação de limpezas em área total em locais de ocorrência do pulgão (Cínara atlântica); reduções das dosagens de fungicidas em viveiro e; completando ciclo, a utilização de sistemas de coleta, segregação e destinação correta de embalagens vazias de defensivos. Estas ações somadas a outras, diminuem os impactos sobre o ambiente e a saúde dos trabalhadores. Concluindo, a adoção e implantação de programas de MIPD, tem possibilitado uma redução significativa no consumo de defensivos nas empresas onde foi implantado, gerando benefícios como: a redução de custos nas atividades relacionadas com o controle de pragas e doenças; a redução de impactos ambientais e de doenças ocupacionais. Esses resultados além de satisfazerem as exigências do FSC, tornam as empresas que adotam este sistema, mais competitivas em relação a custos e menos expostas a pressões da legislação ambiental vigente, atendendo assim os anseios da sociedade. MenosO expressivo crescimento da demanda mundial por produtos florestais, tem exigido além do aspecto de qualidade, à necessidade das empresas comprovarem que seus processos são economicamente viáveis, socialmente justos e ambientalmente corretos. Para tanto, as empresas vêm a necessidade da implementação de modelos gerenciais. A Certificação Florestal surge como um processo de gestão para demonstrar o comprometimento da empresa ao atendimento dessas expectativas. Dentro os vários Selos de Certificação o FSC - Forest Stewardship Council, através de seus 10 Princípios é um dos sistemas mais abrangentes no que diz respeito ao atendimento de regulamentações referentes à legislação, saúde e segurança, impactos ambientais e
sociais. Uma das atividades mais impactantes é o uso indiscriminado de defensivos químicos. Por essa razão, o Princípio 6 (Critério 6) do FSC determina: ?Os sistemas de manejo devem promover o desenvolvimento e a adoção de métodos de controle não químicos e ambientalmente adequados de pragas e doenças e esforçarem-se
para evitar o uso de pesticidas químicos?. As empresas utilizam o Manejo Integrado de Pragas e Doenças (MIPD), como um sistema para atendimento a este Principio - Critério, que consiste em uma estratégia de utilização de vários métodos de controle (manejo do ambiente, uso de plantas repelentes e resistentes, práticas culturais e silviculturais, nutrição de plantas, controle biológico, controle químico e outros), em harmonia com o
ambiente, integrando a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Certificação; Pragas. |
Thesagro: |
Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04339naa a2200193 a 4500 001 1312135 005 2006-08-09 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNOGUEIRA, A. S. 245 $aO manejo integrado de pragas e doenças na certificação florestal. 260 $c2005 500 $a1 CD-ROM. 520 $aO expressivo crescimento da demanda mundial por produtos florestais, tem exigido além do aspecto de qualidade, à necessidade das empresas comprovarem que seus processos são economicamente viáveis, socialmente justos e ambientalmente corretos. Para tanto, as empresas vêm a necessidade da implementação de modelos gerenciais. A Certificação Florestal surge como um processo de gestão para demonstrar o comprometimento da empresa ao atendimento dessas expectativas. Dentro os vários Selos de Certificação o FSC - Forest Stewardship Council, através de seus 10 Princípios é um dos sistemas mais abrangentes no que diz respeito ao atendimento de regulamentações referentes à legislação, saúde e segurança, impactos ambientais e sociais. Uma das atividades mais impactantes é o uso indiscriminado de defensivos químicos. Por essa razão, o Princípio 6 (Critério 6) do FSC determina: ?Os sistemas de manejo devem promover o desenvolvimento e a adoção de métodos de controle não químicos e ambientalmente adequados de pragas e doenças e esforçarem-se para evitar o uso de pesticidas químicos?. As empresas utilizam o Manejo Integrado de Pragas e Doenças (MIPD), como um sistema para atendimento a este Principio - Critério, que consiste em uma estratégia de utilização de vários métodos de controle (manejo do ambiente, uso de plantas repelentes e resistentes, práticas culturais e silviculturais, nutrição de plantas, controle biológico, controle químico e outros), em harmonia com o ambiente, integrando as plantas nas diferentes fases da cultura. Esse trabalho relata a experiência da Holtz Consultoria na implantação do MIPD em empresas no processo de certificação. Inicialmente priorizam-se o treinamento constante de funcionários próprios e terceirizados em relação a medidas de controle, técnicas de aplicação e uso de equipamentos individuais de segurança. Em uma posterior etapa o foco principal é a redução do uso de defensivos químicos, onde inicialmente ocorrem inspeções de rotina às áreas reflorestadas e de viveiro, para a obtenção de informações referentes a sintomas, possíveis causas e área de abrangência do dano. A partir das inspeções são produzidos relatórios pelo técnico responsável, avaliando a necessidade de medidas preventivas ou corretivas. Como ações efetivas que se enquadram nos critérios da certificação podem ser citados os seguintes casos: controle da vespa da madeira com agentes biológicos; substituição de produtos em pó por iscas granuladas no controle de formigas cortadeiras; desenvolvimento de sistemas de avaliação do nível de infestação de áreas por ervas daninhas (mato-competição) para estabelecer dosagens apropriadas de herbicidas para cada situação; eliminação de limpezas em área total em locais de ocorrência do pulgão (Cínara atlântica); reduções das dosagens de fungicidas em viveiro e; completando ciclo, a utilização de sistemas de coleta, segregação e destinação correta de embalagens vazias de defensivos. Estas ações somadas a outras, diminuem os impactos sobre o ambiente e a saúde dos trabalhadores. Concluindo, a adoção e implantação de programas de MIPD, tem possibilitado uma redução significativa no consumo de defensivos nas empresas onde foi implantado, gerando benefícios como: a redução de custos nas atividades relacionadas com o controle de pragas e doenças; a redução de impactos ambientais e de doenças ocupacionais. Esses resultados além de satisfazerem as exigências do FSC, tornam as empresas que adotam este sistema, mais competitivas em relação a custos e menos expostas a pressões da legislação ambiental vigente, atendendo assim os anseios da sociedade. 650 $aManejo 653 $aCertificação 653 $aPragas 700 1 $aKANABUSHI, C. 700 1 $aBARGAS, L. da 773 $tIn: SEMINÁRIO DE ATUALIDADES DE PROTEÇÃO FLORESTAL, 2., 2005, Blumenau. Palestras e resumos. [Blumenau]: FURB, 2005.
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Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite; Embrapa Semiárido. |
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Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite; Embrapa Semiárido. |
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