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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
03/10/2016 |
Data da última atualização: |
22/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, J. C. O. da; NASCIMENTO, W. M. O. do. |
Afiliação: |
Jennifer Carolina Oliveira da Silva, Bolsista Projeto Melhor FRUTA; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU. |
Título: |
Substratos para produção de mudas de camucamuzeiro. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 20.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 4., 2016, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2016. |
Páginas: |
p. 367-371. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi verificar o uso de diferentes tipos de substratos para produção de mudas de Myrciaria dubia. Foram utilizados recipientes preenchidos com os seguintes substratos: 100% solo, solo + seis gramas de NPK (14.14.14), solo + 5% de torta de andiroba, solo + 10% de torta de andiroba, solo + 15% de torta de andiroba, solo + 20% de torta de andiroba, solo + 25% de torta de andiroba, solo + 20% de cama de aviário e solo + 40% de cama de aviário. Após 150 dias do transplantio foram realizadas as seguintes avaliações: diâmetro do coleto, altura da mudas e número de folhas. O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado, com nove tipos de substratos e dez repetições de uma muda por parcela. Com os resultados obtidos verificou-se que o substrato com adição de seis gramas da formulação (14.14.14) foi o que apresentou o melhor crescimento das mudas de camucamuzeiro diferindo significativamente dos demais tratamentos, com altura média de 53 cm. A menor média de altura foi obtida no tratamento com solo + 40% de cama de aviário (17 cm). Para produção de mudas de camucamuzeiro com 53 cm de altura, no prazo de 150 dias é recomendado utilizar como substrato, solo + adição de seis gramas de NPK na formulação (14.14.14). |
Palavras-Chave: |
Torta de andiroba. |
Thesagro: |
Altura; Espécie Nativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148169/1/Pibic2016-p367.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
25/09/2007 |
Data da última atualização: |
08/01/2009 |
Autoria: |
SUJII, E. R.; TOGNI, P. H. B.; NAKASU, E. Y. T.; RIBEIRO, P. H.; BESERRA, V. A.; MACEDO, T. R.; PIRES, C. S. S.; FONTES, E. M. G. |
Título: |
Bionomia comparada do pulgão do algodoeiro Aphis Gossypii criado em algodoeiro BT e não-BT |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p. 1-6 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A expressão da toxina Cry pelo algodão Bt, embora se apresente como uma excelente
ferramenta para o manejo de lagartas, apresenta o risco potencial de favorecer as populações do pulgão do algodoeiro tornando essa praga ainda mais importante devido a desocupação do nicho das lagartas ou devido a efeitos pleiotrópicos (inesperados) causados pela transgenia. Esse trabalho testou se pulgões criados no algodão Bt podem apresentar alterações em seu ciclo de vida ou capacidade reprodutiva com implicações em sua dinâmica populacional e sua importância como praga do algodoeiro. A bionomia do pulgão foi avaliada em casa-de-vegetação com insetos criados em gaiolas individuais contendo plantas de algodão Bt da variedade DP 404BG (Bollgard) ou sua isolinha não
transformada DP 4049, cujas sementes foram cedidas pela empresa Delta & Pine. A comparação das variáveis: período pré-reprodutivo (fase imatura) e reprodutivo, além da longevidade e curva de sobrevivência que estão relacionadas ao ciclo de vida; e a produção de prole total e diária por fêmea e curva acumulada de produção de prole da população, que estão relacionadas à fecundidade, não apresentaram diferenças significativas. Esses resultados indicam que o algodoeiro Bt não favorece o
aumento da taxa de crescimento intrínseco de A. gossypii. |
Palavras-Chave: |
Algodão - pragas; Espécie não-alvo; Toxina Cry. |
Thesagro: |
Biossegurança; Praga. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02155naa a2200277 a 4500 001 1275500 005 2009-01-08 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSUJII, E. R. 245 $aBionomia comparada do pulgão do algodoeiro Aphis Gossypii criado em algodoeiro BT e não-BT 260 $c2007 300 $ap. 1-6$c1 CD-ROM 520 $aA expressão da toxina Cry pelo algodão Bt, embora se apresente como uma excelente ferramenta para o manejo de lagartas, apresenta o risco potencial de favorecer as populações do pulgão do algodoeiro tornando essa praga ainda mais importante devido a desocupação do nicho das lagartas ou devido a efeitos pleiotrópicos (inesperados) causados pela transgenia. Esse trabalho testou se pulgões criados no algodão Bt podem apresentar alterações em seu ciclo de vida ou capacidade reprodutiva com implicações em sua dinâmica populacional e sua importância como praga do algodoeiro. A bionomia do pulgão foi avaliada em casa-de-vegetação com insetos criados em gaiolas individuais contendo plantas de algodão Bt da variedade DP 404BG (Bollgard) ou sua isolinha não transformada DP 4049, cujas sementes foram cedidas pela empresa Delta & Pine. A comparação das variáveis: período pré-reprodutivo (fase imatura) e reprodutivo, além da longevidade e curva de sobrevivência que estão relacionadas ao ciclo de vida; e a produção de prole total e diária por fêmea e curva acumulada de produção de prole da população, que estão relacionadas à fecundidade, não apresentaram diferenças significativas. Esses resultados indicam que o algodoeiro Bt não favorece o aumento da taxa de crescimento intrínseco de A. gossypii. 650 $aBiossegurança 650 $aPraga 653 $aAlgodão - pragas 653 $aEspécie não-alvo 653 $aToxina Cry 700 1 $aTOGNI, P. H. B. 700 1 $aNAKASU, E. Y. T. 700 1 $aRIBEIRO, P. H. 700 1 $aBESERRA, V. A. 700 1 $aMACEDO, T. R. 700 1 $aPIRES, C. S. S. 700 1 $aFONTES, E. M. G. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007.
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Embrapa Algodão (CNPA) |
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