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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
03/06/2015 |
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Data da última atualização: |
08/06/2015 |
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Autoria: |
GARCIA, R. A.; OLIVEIRA, N. S. de; NASCIMENTO, A. M. do; SOUZA, N. D. de. |
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Título: |
Colorimetria de madeiras dos gêneros Eucalyptus e Corymbia e sua correlação com a densidade . |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 20, n. 4, p. 509-517, 2014. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Conduziu-se, este estudo, com os objetivos de caracterizar a cor da madeira de Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson, Eucalyptus pellita F. Muell, Eucalyptus paniculata Sm. e Eucalyptus grandis Hill ex Maiden; e determinar sua correlação com a densidade da madeira, visando a avaliar o potencial da colorimetria como uma ferramenta para a identificação e qualificação da madeira. As análises colorimétricas foram realizadas segundo o sistema CIE L*a*b* com o auxílio do espectrofotômetro portátil CM 2600d da Konica Minolta. Os resultados indicaram diferenças significativas entre as densidades das espécies estudadas, sendo a madeira de Eucalyptus paniculata a mais densa e a madeira de Eucalyptus grandis a menos densa. As análises de correlação entre acor e a densidade monstraram que as madeiras mais densas, para as espécies do gênero Eucalyptus estudadas, são mais escuras (menor L*) e apresentam mais pigmento vermelho (a*) e amarelo (b*). Entretanto, o comportamento foi diferente para o Corymbia citriodora, cuja madeira apresentou alta densidade, cor clara e pouco pigmento vermelho, indicando que a combinação das variáveis colorimétricas e da densidade apresenta potencial para segregar a espécie Corymbia citriodora das demais espécies de Eucalyptus estudadas. As madeiras mais densas de Eucalyptus pellita são mais escuras na seção radial, enquanto que as madeiras de Eucalyptus paniculata apresentaram mais pigmento amarelo na seção tangencial. Cada espécie apresentou uma coloração específica, dada pelas variáveis colorimétricas, mostrando o potencial da colorimetria na identificação de madeiras. MenosConduziu-se, este estudo, com os objetivos de caracterizar a cor da madeira de Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson, Eucalyptus pellita F. Muell, Eucalyptus paniculata Sm. e Eucalyptus grandis Hill ex Maiden; e determinar sua correlação com a densidade da madeira, visando a avaliar o potencial da colorimetria como uma ferramenta para a identificação e qualificação da madeira. As análises colorimétricas foram realizadas segundo o sistema CIE L*a*b* com o auxílio do espectrofotômetro portátil CM 2600d da Konica Minolta. Os resultados indicaram diferenças significativas entre as densidades das espécies estudadas, sendo a madeira de Eucalyptus paniculata a mais densa e a madeira de Eucalyptus grandis a menos densa. As análises de correlação entre acor e a densidade monstraram que as madeiras mais densas, para as espécies do gênero Eucalyptus estudadas, são mais escuras (menor L*) e apresentam mais pigmento vermelho (a*) e amarelo (b*). Entretanto, o comportamento foi diferente para o Corymbia citriodora, cuja madeira apresentou alta densidade, cor clara e pouco pigmento vermelho, indicando que a combinação das variáveis colorimétricas e da densidade apresenta potencial para segregar a espécie Corymbia citriodora das demais espécies de Eucalyptus estudadas. As madeiras mais densas de Eucalyptus pellita são mais escuras na seção radial, enquanto que as madeiras de Eucalyptus paniculata apresentaram mais pigmento amarelo na seção tangencial. Cada espécie apresento... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Qualidade da madeira; Sistema CIE L*a*b*. |
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Thesagro: |
Colorimetria. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aConduziu-se, este estudo, com os objetivos de caracterizar a cor da madeira de Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson, Eucalyptus pellita F. Muell, Eucalyptus paniculata Sm. e Eucalyptus grandis Hill ex Maiden; e determinar sua correlação com a densidade da madeira, visando a avaliar o potencial da colorimetria como uma ferramenta para a identificação e qualificação da madeira. As análises colorimétricas foram realizadas segundo o sistema CIE L*a*b* com o auxílio do espectrofotômetro portátil CM 2600d da Konica Minolta. Os resultados indicaram diferenças significativas entre as densidades das espécies estudadas, sendo a madeira de Eucalyptus paniculata a mais densa e a madeira de Eucalyptus grandis a menos densa. As análises de correlação entre acor e a densidade monstraram que as madeiras mais densas, para as espécies do gênero Eucalyptus estudadas, são mais escuras (menor L*) e apresentam mais pigmento vermelho (a*) e amarelo (b*). Entretanto, o comportamento foi diferente para o Corymbia citriodora, cuja madeira apresentou alta densidade, cor clara e pouco pigmento vermelho, indicando que a combinação das variáveis colorimétricas e da densidade apresenta potencial para segregar a espécie Corymbia citriodora das demais espécies de Eucalyptus estudadas. As madeiras mais densas de Eucalyptus pellita são mais escuras na seção radial, enquanto que as madeiras de Eucalyptus paniculata apresentaram mais pigmento amarelo na seção tangencial. Cada espécie apresentou uma coloração específica, dada pelas variáveis colorimétricas, mostrando o potencial da colorimetria na identificação de madeiras.
650 $aColorimetria
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653 $aSistema CIE L*a*b*
773 $tCerne, Lavras$gv. 20, n. 4, p. 509-517, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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| Registros recuperados : 7 | |
| 1. |  | NAVA, D. E.; NASCIMENTO, A. M. do; CAMARGO, N. C. de; PARRA, J. R. P. Desenvolvimento embrionário e ninfal de diaphorina citri (Hemiptera: Psyllidae) em diferentes umidades relativas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Anais... Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável. Vitória: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. 1 CD-ROM.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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| 2. | | NASCIMENTO, A. M. do; GUIMARÃES, J. G.; LOURENCO, J. N. de P.; FERREYRA RAMOS, S. L.; LOURENÇO, F. de S. Identificação e caracterização morfológica de variedades de mandioca na Comunidade São João do Araçá, Itacoatiara, AM. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL, 16., 2019, Manaus. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2020. p. 13-19.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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| 4. | | CASTRO, A. C. de J. de; RODRIGUES, A. R. M.; COELHO, F. de A.; SOUSA, J. B. S. de; NASCIMENTO, A. M. do; RUSCHEL, A. R. Caracterização florística e análise fitossociológica da regeneração natural em uma área de manejo florestal no município de Amapú - PA. In: SIMPÓSIO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NA AMAZÔNIA, 6., 2017, Belém, PA. Anais. Belém, PA: UEPA, 2017. v. 1, p. 121-130.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 5. | | SOUZA, J. B. S. de; COELHO, F. de A.; CASTRO, A. C. de J. de; NASCIMENTO, A. M. do; SOARES, M. H. M.; RUSCHEL, A. R. Diversidade e composição florística da regeneração natural e estrato arbóreo em Anapú, PA. In: SIMPÓSIO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NA AMAZÔNIA, 6., 2017, Belém, PA. Anais. Belém, PA: UEPA, 2017. v. 2, p. 595-604.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 6. | | COELHO, F. de A.; SOUZA, J. B. S. de; CASTRO, A. C. de J. de; NASCIMENTO, A. M. do; SOARES, M. H. M.; RUSCHEL, A. R. Diversidade e composição florística em um trecho de floresta de terra firme no município de Anapú-PA. In: SIMPÓSIO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS NA AMAZÔNIA, 6., 2017, Belém, PA. Anais. Belém, PA: UEPA, 2017. v. 1, p. 469-478.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 7. | | RANGEL, P. H. N.; SOARES, D. M.; DINIZ, J. A.; OLIVEIRA, J. F. de; PEREIRA, G. G.; FERREIRA, E.; NASCIMENTO, A. M. do; ALENCAR, A. F.; MACHADO, E.; MACHADO, L. D.; ARAÚJO, L. P. de; CARVALHO, M. M. D. Obtenção e difusão de cultivares de arroz irrigado para o estado de Goiás: relatório técnico 2002/2003 a 2004/2005. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão: Agenciarural, 2005. 106 p. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 183).| Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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