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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
10/01/2022 |
Data da última atualização: |
10/01/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARROS JÚNIOR, J. H.; MISSIATTO, J. V. F.; MARINHO, L. A.; SIMÕES, F. G.; MOHR, D. M.; CARDOSO, M.; CRUZ, J. A. R. da; LEANDRO JÚNIOR, W.; ABATTI, G.; NASCIMENTO, A. F. do. |
Afiliação: |
JEOVÁ HERCULANO BARROS JÚNIOR, UFMT, Sinop-MT; JOÃO VÍTOR FANTIN MISSIATTO, UFMT, Sinop-MT; LUCAS ALVES MARINHO, UFMT, Sinop-MT; FERNANDO GONÇALVES SIMÕES, UFMT, Sinop-MT; DANIELA MARIA MOHR, UFMT, Sinop-MT; MURILO CARDOSO, UFMT, Sinop-MT; JEFFERSON ADRIANO RODRIGUES DA CRUZ, UFMT, Sinop-MT; WAGNER LEANDRO JÚNIOR, UFMT, Sinop-MT; GABRIELLI ABATTI, UFMT, Sinop-MT; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT. |
Título: |
Emissões de óxido nitroso do solo de sistemas silvipastoris. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 46. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os solos cultivados consistem de uma fonte importante de óxido nitroso (N2O), contudo, a adoção de sistemas de produção conservacionistas podem mitigar essas emissões. O objetivo do trabalho foi avaliar as emissões de óxido nitroso (N2O) do solo de sistemas silvipastoris. O experimento foi realizado na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT, entre o período novembro de 2020 a maio de 2021.O experimento avaliado constitui de 4 sistemas silvipastoris, todos com renques de Eucalyptus urograndis (Clone H13) e o híbrido BRS RB331 Ipyporã formado no entrerrenque. Os tratamentos, todos com formação de pastagem no entrerrenque, foram: B e D, renques duplos de eucalipto espaçados em 50 m com uma densidade de 260 árvores ha-1 e 130 árvores ha-1, respectivamente; C, renques com linhas triplas de eucalipto espaçados em 15 m em uma densidade de 340 árvores ha-1; E, renques com linhas simples de eucalipto espaçados em 21 m com uma densidade de 120 árvores ha-1. Para as coletas das amostras de ar, foram instaladas câmaras estáticas manuais ventiladas em formato retangular, as amostras foram coletadas semanalmente, no intervalo de 20 min entre as coletas durante uma hora. A determinação das concentrações de N2O das amostras foram realizadas no cromatografo gasoso. As emissões acumuladas foram calculadas pela interpolação trapezoidal dos fluxos de N2O do solo, que por sua vez foram calculados pelos incrementos do gás na câmara ao longo do tempo de coleta. Os dados foram submetidos a Análise de Variância e Teste de Comparação de Médias Tukey. Não houve diferença significativa entre os tratamentos B e D, porém, os tratamentos C e E diferiram-se dos demais ao nível de 5% de probabilidade. As emissões acumuladas de N2O nos tratamentos B, D, C e E foram: 1,83a, 1,68a, 1,16b e 0,85c kg ha-1 de N-N2O, respectivamente. Os tratamentos B e D obtiveram maiores médias de emissões, fato este por possuírem maior área de pastagem que os demais tratamentos. No tratamento C foi observada, a segunda maior média, o que pode ser atribuído a maior deposição de material orgânico proporcionada pela maior densidade de árvores. O tratamento E obteve menor média dos demais tratamentos, certamente por sua menor densidade de árvores. Os resultados preliminares aqui apresentados indicam que os tratamentos C e, principalmente, o E, podem ser alternativas de sistema silvipastoril para a mitigação das emissões de N2O do solo. MenosOs solos cultivados consistem de uma fonte importante de óxido nitroso (N2O), contudo, a adoção de sistemas de produção conservacionistas podem mitigar essas emissões. O objetivo do trabalho foi avaliar as emissões de óxido nitroso (N2O) do solo de sistemas silvipastoris. O experimento foi realizado na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT, entre o período novembro de 2020 a maio de 2021.O experimento avaliado constitui de 4 sistemas silvipastoris, todos com renques de Eucalyptus urograndis (Clone H13) e o híbrido BRS RB331 Ipyporã formado no entrerrenque. Os tratamentos, todos com formação de pastagem no entrerrenque, foram: B e D, renques duplos de eucalipto espaçados em 50 m com uma densidade de 260 árvores ha-1 e 130 árvores ha-1, respectivamente; C, renques com linhas triplas de eucalipto espaçados em 15 m em uma densidade de 340 árvores ha-1; E, renques com linhas simples de eucalipto espaçados em 21 m com uma densidade de 120 árvores ha-1. Para as coletas das amostras de ar, foram instaladas câmaras estáticas manuais ventiladas em formato retangular, as amostras foram coletadas semanalmente, no intervalo de 20 min entre as coletas durante uma hora. A determinação das concentrações de N2O das amostras foram realizadas no cromatografo gasoso. As emissões acumuladas foram calculadas pela interpolação trapezoidal dos fluxos de N2O do solo, que por sua vez foram calculados pelos incrementos do gás na câmara ao longo do tempo de coleta. Os dados foram submetidos a Análise d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS RB331; Capim ipyporã; Eucalyptus urograndis; GEE; Integração pecuária-floresta; IPF; Óxido nitroso; Sistema integrado de produção; Sistema Silvipastoril. |
Thesagro: |
Cromatografia; Efeito Estufa; Eucalipto; Eucalyptus spp; Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230121/1/2021-cpamt-afn-emissoes-oxido-nitroso-solo-sistemas-silvipastoris-p-46.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/06/2023 |
Data da última atualização: |
06/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 4 |
Autoria: |
FERREIRA, T. A. A.; COSTA, M. S. M. da; SILVA, A. C. B. da; GUEDES, A. S.; MEDEIROS, A. P. R.; COSTA, A. da S.; CAMPELO, S. R.; LAMEIRA, O. A. |
Afiliação: |
TÁSSIA ALANA ALVES FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; MARIA SINTIA MONTEIRO DA COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ANA CAROLINE BATISTA DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; ALEX SANTOS GUEDES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ANA PAULA RIBEIRO MEDEIROS, SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE DO PARÁ; ANDERSON DA SILVA COSTA, CPATU; SIMONE RODRIGUES CAMPELO, CPATU; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU. |
Título: |
Conservação in vitro através do crescimento lento de Ananas lucidus Mill. (curauá). |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v. 16, n. 5, 2023. |
DOI: |
10.55905/revconv.16n.5-052 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A flora amazônica possui uma grande variedade de espécies com potencial uso presente ou futuro. Dentre diversas espécies, o Ananas lucidus Mill. (curauá), família das Bromeliáceas, é uma planta fibrosa amazônica. Os indígenas utilizavam as folhas do curauá como fonte de fibras para a confecção de cordas, redes e cestos. Entretanto, o desmatamento da floresta, resulta na erosão genética de variantes genéticas do curauá, sendo necessário adotar estratégias de conservação desse material genético. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para o curauá, visando o crescimento lento. Os explantes de curauá foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, a sobrevivência foi acima de 70% durante os 480 dias avaliados. Na temperatura de 25 ± 1°C, a irradiância de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até o 6º mês (180 dias). Na avaliação da altura, na primeira avaliação, as irradiancias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 1,38; 1,40 e 1,75 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre as diferentes irradiâncias. Nas avaliações seguintes, a altura média aumenta, mas a indiferença estatística permanece. Na irradiância de 25 μmol.m-2.s-1, a 25 ± 1°C, a altura média das plântulas foi de 3,76 cm, média acima das irradiâncias da sala a 18 ± 1°C. Em relação ao número de brotações, em todas as avaliações, as irradiâncias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1 não apresentaram diferença estatística significativa. Conclui-se que diferentes irradiâncias não alteram o crescimento, mas uma menor temperatura induziu o crescimento lento no curauá, sendo uma estratégia eficaz para aumentar os intervalos de subcultivo. MenosA flora amazônica possui uma grande variedade de espécies com potencial uso presente ou futuro. Dentre diversas espécies, o Ananas lucidus Mill. (curauá), família das Bromeliáceas, é uma planta fibrosa amazônica. Os indígenas utilizavam as folhas do curauá como fonte de fibras para a confecção de cordas, redes e cestos. Entretanto, o desmatamento da floresta, resulta na erosão genética de variantes genéticas do curauá, sendo necessário adotar estratégias de conservação desse material genético. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para o curauá, visando o crescimento lento. Os explantes de curauá foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, a sobrevivência foi acima de 70% durante os 480 dias avaliados. Na temperatura de 25 ± 1°C, a irradiância de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até o 6º mês (180 dias). Na avaliação da altura, na primeira avaliação, as irradiancias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 1,38; 1,40 e 1,75 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre as diferentes irradiâncias. Nas avaliações seguintes, a altura média aumenta, mas a indiferença estatística permanece. N... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ananas lucidus. |
Thesagro: |
Curaua; Fibra Vegetal; Germoplasma; Micropropagação; Recurso Genético. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/251481/1/ConservacaoInVitro.pdf
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Marc: |
LEADER 02968naa a2200289 a 4500 001 2154257 005 2023-06-06 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.55905/revconv.16n.5-052$2DOI 100 1 $aFERREIRA, T. A. A. 245 $aConservação in vitro através do crescimento lento de Ananas lucidus Mill. (curauá).$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA flora amazônica possui uma grande variedade de espécies com potencial uso presente ou futuro. Dentre diversas espécies, o Ananas lucidus Mill. (curauá), família das Bromeliáceas, é uma planta fibrosa amazônica. Os indígenas utilizavam as folhas do curauá como fonte de fibras para a confecção de cordas, redes e cestos. Entretanto, o desmatamento da floresta, resulta na erosão genética de variantes genéticas do curauá, sendo necessário adotar estratégias de conservação desse material genético. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para o curauá, visando o crescimento lento. Os explantes de curauá foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, a sobrevivência foi acima de 70% durante os 480 dias avaliados. Na temperatura de 25 ± 1°C, a irradiância de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até o 6º mês (180 dias). Na avaliação da altura, na primeira avaliação, as irradiancias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 1,38; 1,40 e 1,75 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre as diferentes irradiâncias. Nas avaliações seguintes, a altura média aumenta, mas a indiferença estatística permanece. Na irradiância de 25 μmol.m-2.s-1, a 25 ± 1°C, a altura média das plântulas foi de 3,76 cm, média acima das irradiâncias da sala a 18 ± 1°C. Em relação ao número de brotações, em todas as avaliações, as irradiâncias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1 não apresentaram diferença estatística significativa. Conclui-se que diferentes irradiâncias não alteram o crescimento, mas uma menor temperatura induziu o crescimento lento no curauá, sendo uma estratégia eficaz para aumentar os intervalos de subcultivo. 650 $aCuraua 650 $aFibra Vegetal 650 $aGermoplasma 650 $aMicropropagação 650 $aRecurso Genético 653 $aAnanas lucidus 700 1 $aCOSTA, M. S. M. da 700 1 $aSILVA, A. C. B. da 700 1 $aGUEDES, A. S. 700 1 $aMEDEIROS, A. P. R. 700 1 $aCOSTA, A. da S. 700 1 $aCAMPELO, S. R. 700 1 $aLAMEIRA, O. A. 773 $tContribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais$gv. 16, n. 5, 2023.
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