Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
16/09/2005 |
Data da última atualização: |
17/03/2008 |
Autoria: |
GAZZIERO, D. L. P.; VOLL, E.; BRIGHENTI, A. M.; NAKANO, M. T.; MORIYAMA, R. T. |
Título: |
Associação de glyphosate e chlorimuron-ethyl no controle de plantas daninhas em soja geneticamente modificada. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 27., 2005. Cornélio Procópio. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2005. |
Páginas: |
p. 545-546. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 257). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
Experimentos tem sido conduzidos envolvendo herbicidas utilizados na soja convencional, combinados com glyphosate e aplicados em soja geneticamente modificada. Um experimento foi conduzido na safra 2003/2004 em Londrina, PR. Os tratamentos usados foram combinações de glyphosate com chlorimuron como herbicidas dessecantes, aplicados um dia antes da semeadura, e glyphosate e chlorimurom isolados e em misturas aplicados em pós-emergência. O período de aplicação variou de 21 a 28 dias após a emergência da cultura. As plantas daninhas infestantes foram amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), trapoeraba (Commelina benghalensis), corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) e outras. Os tratamentos foram aplicados para controlar as plantas daninhas que emergiram antes da semeadura da soja e apresentaram eficácia superior a 80% na avaliação realizada aos 14 DAT (dias após o tratamento). Aos 21 e 28 DAT a tendência foi de pequeno aumento de controle. As diferenças observadas entre os tratamentos não foram significativas. Foi observado efeito residual de controle sobre picão-preto e corda-de-viola com glyphosate, combinados com chlorimuron-ethyl (0,01 kg i.a. ha-1). No conjunto das espécies, a aplicação seqüencial de glyphosate, em pósemergência, destacou-se nas avaliações de 14 e 21 DAT, equivalendo-se a testemunhacapinada. Aos 28 DAT e na pré-colheita, todos os tratamentos se equivaleram, à exceção do chlorimuron-ethyl sozinho. Para amendoim-bravo, os efeitos da mistura glyphosate e chlorimuron-ethyl foram rápidos, e aos 21 DAT não diferiram da aplicação seqüencial de glyphosate, excetuando-se novamente do chlorimuron-ethyl. Para trapoeraba aos 14 DAT, a aplicação seqüencial de glyphosate foi a única a não diferir da testemunha capinada. Os tratamentos com chlorimuron-ethyl e glyphosate, em pós-emergência, tenderam a melhores resultados nas avaliações seguintes. A dose de 0,54 kg e.a. ha-1 de glyphosate, aplicada até 28 dias da emergência, foi suficiente para propiciar o controle desejado. Na corda-de-viola, os resultados tiveram a mesma tendência, com destaque para a aplicação seqüencial de glyphosate aos 14 DAT e aumento de controle com o passar das avaliações. A dose de 0,54 kg e.a. ha-1 de glyphosate também foi suficiente no controle. Nas avaliações da pré-colheita, não foram verificadas diferenças de controle entre os tratamentos, à exceção de quando se utilizou chlorimuron-ethyl isoladamente. No rendimento da cultura soja geneticamente modificada todos os tratamentos com herbicidas se equivaleram. MenosExperimentos tem sido conduzidos envolvendo herbicidas utilizados na soja convencional, combinados com glyphosate e aplicados em soja geneticamente modificada. Um experimento foi conduzido na safra 2003/2004 em Londrina, PR. Os tratamentos usados foram combinações de glyphosate com chlorimuron como herbicidas dessecantes, aplicados um dia antes da semeadura, e glyphosate e chlorimurom isolados e em misturas aplicados em pós-emergência. O período de aplicação variou de 21 a 28 dias após a emergência da cultura. As plantas daninhas infestantes foram amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), trapoeraba (Commelina benghalensis), corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) e outras. Os tratamentos foram aplicados para controlar as plantas daninhas que emergiram antes da semeadura da soja e apresentaram eficácia superior a 80% na avaliação realizada aos 14 DAT (dias após o tratamento). Aos 21 e 28 DAT a tendência foi de pequeno aumento de controle. As diferenças observadas entre os tratamentos não foram significativas. Foi observado efeito residual de controle sobre picão-preto e corda-de-viola com glyphosate, combinados com chlorimuron-ethyl (0,01 kg i.a. ha-1). No conjunto das espécies, a aplicação seqüencial de glyphosate, em pósemergência, destacou-se nas avaliações de 14 e 21 DAT, equivalendo-se a testemunhacapinada. Aos 28 DAT e na pré-colheita, todos os tratamentos se equivaleram, à exceção do chlorimuron-ethyl sozinho. Para amendoim-bravo, os efeitos da mistura glyphosate e chlori... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Erva Daninha; Herbicida; Planta Transgênica; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03476naa a2200253 a 4500 001 1468376 005 2008-03-17 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGAZZIERO, D. L. P. 245 $aAssociação de glyphosate e chlorimuron-ethyl no controle de plantas daninhas em soja geneticamente modificada. 260 $c2005 300 $ap. 545-546. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 257). 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Simone Ery Grosskopf. 520 $aExperimentos tem sido conduzidos envolvendo herbicidas utilizados na soja convencional, combinados com glyphosate e aplicados em soja geneticamente modificada. Um experimento foi conduzido na safra 2003/2004 em Londrina, PR. Os tratamentos usados foram combinações de glyphosate com chlorimuron como herbicidas dessecantes, aplicados um dia antes da semeadura, e glyphosate e chlorimurom isolados e em misturas aplicados em pós-emergência. O período de aplicação variou de 21 a 28 dias após a emergência da cultura. As plantas daninhas infestantes foram amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), trapoeraba (Commelina benghalensis), corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) e outras. Os tratamentos foram aplicados para controlar as plantas daninhas que emergiram antes da semeadura da soja e apresentaram eficácia superior a 80% na avaliação realizada aos 14 DAT (dias após o tratamento). Aos 21 e 28 DAT a tendência foi de pequeno aumento de controle. As diferenças observadas entre os tratamentos não foram significativas. Foi observado efeito residual de controle sobre picão-preto e corda-de-viola com glyphosate, combinados com chlorimuron-ethyl (0,01 kg i.a. ha-1). No conjunto das espécies, a aplicação seqüencial de glyphosate, em pósemergência, destacou-se nas avaliações de 14 e 21 DAT, equivalendo-se a testemunhacapinada. Aos 28 DAT e na pré-colheita, todos os tratamentos se equivaleram, à exceção do chlorimuron-ethyl sozinho. Para amendoim-bravo, os efeitos da mistura glyphosate e chlorimuron-ethyl foram rápidos, e aos 21 DAT não diferiram da aplicação seqüencial de glyphosate, excetuando-se novamente do chlorimuron-ethyl. Para trapoeraba aos 14 DAT, a aplicação seqüencial de glyphosate foi a única a não diferir da testemunha capinada. Os tratamentos com chlorimuron-ethyl e glyphosate, em pós-emergência, tenderam a melhores resultados nas avaliações seguintes. A dose de 0,54 kg e.a. ha-1 de glyphosate, aplicada até 28 dias da emergência, foi suficiente para propiciar o controle desejado. Na corda-de-viola, os resultados tiveram a mesma tendência, com destaque para a aplicação seqüencial de glyphosate aos 14 DAT e aumento de controle com o passar das avaliações. A dose de 0,54 kg e.a. ha-1 de glyphosate também foi suficiente no controle. Nas avaliações da pré-colheita, não foram verificadas diferenças de controle entre os tratamentos, à exceção de quando se utilizou chlorimuron-ethyl isoladamente. No rendimento da cultura soja geneticamente modificada todos os tratamentos com herbicidas se equivaleram. 650 $aErva Daninha 650 $aHerbicida 650 $aPlanta Transgênica 650 $aSoja 700 1 $aVOLL, E. 700 1 $aBRIGHENTI, A. M. 700 1 $aNAKANO, M. T. 700 1 $aMORIYAMA, R. T. 773 $tIn: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 27., 2005. Cornélio Procópio. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2005.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|