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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
13/08/2000 |
Data da última atualização: |
10/01/2006 |
Autoria: |
NÓBREGA, J. Q. |
Título: |
Variações na morfofisiologia e no rendimento do feijoeiro submetido a diferentes lâminas de irrigação. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Campina Grande: UFPb, 2000. |
Páginas: |
100 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Doutorado. |
Conteúdo: |
O trabalho de pesquisa foi desenvolvido na Estacao Experimental de Lagoa Seca, da Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuaria da Paraiba, EMEPA-PB, tendo como objetivo identificar as consequencias do conteudo de umidade do solo, nas variaveis de crescimento, componentes de rendimento e nos componentes de estresse hidrico, na cultura do feijao (Phaseolus vulgaris L.). O delineamento estatistico utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro tratamentos e quatro repeticoes. Os tratamentos basearam-se em diferentes laminas de irrigacao: 80, 160, 320 e 140,2 mm, distribuidas nas fases fenologicas da cultura e fundamentadas em estudos anteriormente desenvolvidos e na umidade do solo. Os efeitos dos diferentes regimes de irrigacao foram avaliados mediante as variacoes da distribuicao da fitomassa, fitomassa total, area foliar, indice de area foliar, taxa de assimilacao liquida, razao da area foliar, respiracao, componentes de rendimento e variacoes nos componentes de estresse hidrico. As variaveis de crescimento apresentaram valores diferenciados em resposta aos tratamentos empregados. A respiracao mostrou-se insensivel em situacao de estresse hidrico, fortalecendo a condicao do feijoeiro de exibir respostas fisiologicas que resultam no desenvolvimento de mecanismos de adaptacao. As demais variaveis tiveram variacoes diretamente proporcionais aos tratamentos empregados, apresentando valores maiores nas plantas mantidas com maior lamina de agua na irrigacao. Os aumentos nos componentes de rendimento tambem foram maiores nas plantas com maior suprimento de agua. Valores dos componentes de estresse hidrico da cultura, obtidos atraves do termometro infravermelho, apresentaram boa consistencia de resultados, verificando-se maiores temperaturas do dossel em plantas com restricoes de umidade. As diferencas de temperatura do dossel e do ar apresentaram valores positivos, o que indica a ocorrencia de estresse hidrico quando a cultura foi submetida a menores disponibilidades de agua. O indice de graus dias de estresse evidenciou, no tratamento com reducao de umidade no solo, niveis de estresse durante todo o ciclo da cultura. Verificou-se que as variaveis de crescimento e os componentes de rendimento relacionam-se estreitamente com os componentes de estresse hidrico, determinando variacoes morfofisiologicas do feijoeiro, nas diferentes fases fenologicas. MenosO trabalho de pesquisa foi desenvolvido na Estacao Experimental de Lagoa Seca, da Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuaria da Paraiba, EMEPA-PB, tendo como objetivo identificar as consequencias do conteudo de umidade do solo, nas variaveis de crescimento, componentes de rendimento e nos componentes de estresse hidrico, na cultura do feijao (Phaseolus vulgaris L.). O delineamento estatistico utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro tratamentos e quatro repeticoes. Os tratamentos basearam-se em diferentes laminas de irrigacao: 80, 160, 320 e 140,2 mm, distribuidas nas fases fenologicas da cultura e fundamentadas em estudos anteriormente desenvolvidos e na umidade do solo. Os efeitos dos diferentes regimes de irrigacao foram avaliados mediante as variacoes da distribuicao da fitomassa, fitomassa total, area foliar, indice de area foliar, taxa de assimilacao liquida, razao da area foliar, respiracao, componentes de rendimento e variacoes nos componentes de estresse hidrico. As variaveis de crescimento apresentaram valores diferenciados em resposta aos tratamentos empregados. A respiracao mostrou-se insensivel em situacao de estresse hidrico, fortalecendo a condicao do feijoeiro de exibir respostas fisiologicas que resultam no desenvolvimento de mecanismos de adaptacao. As demais variaveis tiveram variacoes diretamente proporcionais aos tratamentos empregados, apresentando valores maiores nas plantas mantidas com maior lamina de agua na irrigacao. Os aumentos nos compo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bean; Estresse Hídrico; Growth; Lâmina; Morfofisiologia. |
Thesagro: |
Crescimento; Feijão; Irrigação; Phaseolus Vulgaris; Rendimento; Umidade do Solo. |
Thesaurus Nal: |
humidity; irrigation; soil; yields. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03180nam a2200313 a 4500 001 1208411 005 2006-01-10 008 2000 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aNÓBREGA, J. Q. 245 $aVariações na morfofisiologia e no rendimento do feijoeiro submetido a diferentes lâminas de irrigação. 260 $aCampina Grande: UFPb$c2000 300 $a100 p. 500 $aTese Doutorado. 520 $aO trabalho de pesquisa foi desenvolvido na Estacao Experimental de Lagoa Seca, da Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuaria da Paraiba, EMEPA-PB, tendo como objetivo identificar as consequencias do conteudo de umidade do solo, nas variaveis de crescimento, componentes de rendimento e nos componentes de estresse hidrico, na cultura do feijao (Phaseolus vulgaris L.). O delineamento estatistico utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro tratamentos e quatro repeticoes. Os tratamentos basearam-se em diferentes laminas de irrigacao: 80, 160, 320 e 140,2 mm, distribuidas nas fases fenologicas da cultura e fundamentadas em estudos anteriormente desenvolvidos e na umidade do solo. Os efeitos dos diferentes regimes de irrigacao foram avaliados mediante as variacoes da distribuicao da fitomassa, fitomassa total, area foliar, indice de area foliar, taxa de assimilacao liquida, razao da area foliar, respiracao, componentes de rendimento e variacoes nos componentes de estresse hidrico. As variaveis de crescimento apresentaram valores diferenciados em resposta aos tratamentos empregados. A respiracao mostrou-se insensivel em situacao de estresse hidrico, fortalecendo a condicao do feijoeiro de exibir respostas fisiologicas que resultam no desenvolvimento de mecanismos de adaptacao. As demais variaveis tiveram variacoes diretamente proporcionais aos tratamentos empregados, apresentando valores maiores nas plantas mantidas com maior lamina de agua na irrigacao. Os aumentos nos componentes de rendimento tambem foram maiores nas plantas com maior suprimento de agua. Valores dos componentes de estresse hidrico da cultura, obtidos atraves do termometro infravermelho, apresentaram boa consistencia de resultados, verificando-se maiores temperaturas do dossel em plantas com restricoes de umidade. As diferencas de temperatura do dossel e do ar apresentaram valores positivos, o que indica a ocorrencia de estresse hidrico quando a cultura foi submetida a menores disponibilidades de agua. O indice de graus dias de estresse evidenciou, no tratamento com reducao de umidade no solo, niveis de estresse durante todo o ciclo da cultura. Verificou-se que as variaveis de crescimento e os componentes de rendimento relacionam-se estreitamente com os componentes de estresse hidrico, determinando variacoes morfofisiologicas do feijoeiro, nas diferentes fases fenologicas. 650 $ahumidity 650 $airrigation 650 $asoil 650 $ayields 650 $aCrescimento 650 $aFeijão 650 $aIrrigação 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aRendimento 650 $aUmidade do Solo 653 $aBean 653 $aEstresse Hídrico 653 $aGrowth 653 $aLâmina 653 $aMorfofisiologia
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Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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