Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/11/2005 |
Data da última atualização: |
17/11/2005 |
Autoria: |
BORDIGNON, R.; MEDINA FILHO, H. P.; MULLER, G. W.; SIQUEIRA, W. J. |
Afiliação: |
IAC. |
Título: |
A tristeza dos citros e suas implicações no melhoramento genético de porta-enxertos. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Bragantia, Campinas, v.62, n. 3, p. 345-355, set./dez. 2003. |
ISSN: |
0006-8705 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o maior produtor mundial de citros e, historicamente, a tristeza, a doença de maior importância econômica da cultura. Causada por um closterovirus (CTV) de RNA fita simples positiva, encontra-se disseminada por quase todas as regiões citrícolas do globo. Transmitida por enxertia e algumas espécies de pulgão, principalmente Toxoptera citricida, apresenta diversas estirpes, causando sintomas variados em Citrus e afins. Proteção cruzada de copas sensíveis através de estirpes fracas do vírus é uma eficiente técnica de controle desenvolvida no Brasil e utilizada em várias partes do mundo. Métodos de detecção e caracterização do vírus baseiam-se nos sintomas de variedades e clones específicos, mas, métodos sorológicos e moleculares são empregados também no monitoramento da expansão da doença. As plantas, não raro, são infectadas com mais de uma estirpe, que se podem recombinar geneticamente e são passíveis de transmissibilidade diferencial pelos vetores ou por diferentes borbulhas da mesma planta. A composição do complexo de estirpes presente na planta pode alterar-se após poda drástica, ou em resposta a condições ambientais. Tipos menores de RNA defectivos e subgenômicos ocorrem freqüentemente junto às partículas normais do CTV. Alguns defectivos estão associados aos sintomas de amarelecimento de plântulas. O controle da doença é feito pelo uso de variedades de copas e de porta-enxertos que interagem conforme a capacidade de multiplicar as partículas virais em suas células e de tolerar sua presença nos tecidos do floema. Essas características têm importantes implicações para o cultivo e melhoramento. A presente revisão discute também as reações de plantas enxertadas e de pé-franco, ressalta os problemas, conceitos básicos e as implicações relevantes para o melhoramento genético de porta-enxertos. MenosO Brasil é o maior produtor mundial de citros e, historicamente, a tristeza, a doença de maior importância econômica da cultura. Causada por um closterovirus (CTV) de RNA fita simples positiva, encontra-se disseminada por quase todas as regiões citrícolas do globo. Transmitida por enxertia e algumas espécies de pulgão, principalmente Toxoptera citricida, apresenta diversas estirpes, causando sintomas variados em Citrus e afins. Proteção cruzada de copas sensíveis através de estirpes fracas do vírus é uma eficiente técnica de controle desenvolvida no Brasil e utilizada em várias partes do mundo. Métodos de detecção e caracterização do vírus baseiam-se nos sintomas de variedades e clones específicos, mas, métodos sorológicos e moleculares são empregados também no monitoramento da expansão da doença. As plantas, não raro, são infectadas com mais de uma estirpe, que se podem recombinar geneticamente e são passíveis de transmissibilidade diferencial pelos vetores ou por diferentes borbulhas da mesma planta. A composição do complexo de estirpes presente na planta pode alterar-se após poda drástica, ou em resposta a condições ambientais. Tipos menores de RNA defectivos e subgenômicos ocorrem freqüentemente junto às partículas normais do CTV. Alguns defectivos estão associados aos sintomas de amarelecimento de plântulas. O controle da doença é feito pelo uso de variedades de copas e de porta-enxertos que interagem conforme a capacidade de multiplicar as partículas virais em suas cé... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
CTV; sintomas; tolerância. |
Thesagro: |
Resistência. |
Thesaurus Nal: |
Citrus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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