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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
11/01/2002 |
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Data da última atualização: |
08/10/2019 |
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Autoria: |
MOURA, M. S. B. de. |
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Afiliação: |
MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA. |
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Título: |
Fenologia e consumo hidrico da goiabeira (Psidium guajava L.) irrigada. |
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Ano de publicação: |
2001 |
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Fonte/Imprenta: |
Campina Grande, 2001. |
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Páginas: |
124 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertacao (Mestrado em Meteorologia) - Universidade Federal da Paraiba, Campina Grande. |
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Conteúdo: |
A cultura da goiabeira integra importantes projetos comerciais de fruticultura irrigada no Submedio do Sao Francisco. Para um melhor manejo do cultivo e racionalizacao no uso da agua e necessario que se conheca as necessidades hidricas da cultura. Para isso, foi instalado um experimento de campo no Projeto de Irrigacao Senador Nilo Coelho, Nucleo 09, lote 1194, plantado com goiaba, var 'Paluma', no espa?amento 6 m entre plantas e 6 m entre fileiras. Na area em estudo foi instalada uma torre micrometeorologica, com sensores de saldo de radiacao, radiacao solar global, radiacao refletida, temperatura ao infravermelho, temperaturas de bulbo seco e umido e velocidade do vento, estes em dois niveis acima da copa da planta. No solo, sob a copa, foram instalados dois fluximetros. Em uma area vizinha foram instalados sensores ("gauges") no caule de duas plantas para se obter a transpiracao pelo metodo do balanco de calor no caule. Os sinais analogicos dos instrumentos instalados na torre, dos fluximetros e das "gauges" foram coletados atraves de sistemas de aquisicao de dados e serviram para elaboracao do balanco de energia baseado na razao de Bowen e estimativa da transpiracao. A evapotranspiracao de referencia foi determinada pelo metodo de Penman-Monteith-FAO. Ademais, foi realizado o acompanhamento da fenologia da cultura. Os resultados apontaram ciclo produtivo com duracao de 204 dias, divididos em 4 fases fenologicas. A curva de crescimento dos frutos apresentou comportamento de dupla sigmoide, com concentracao de colheita em torno dos 110 dias apos a floracao. Verificou-se aumento nos componentes do balanco de radiacao da fase 1 para a fase 4, sendo que o Rn representou em media pouco mais de 60% da Rg e a Rr apenas valores em torno de 20% da Rg. O albedo medio foi igual a 23,25%. Praticamente todo Rn foi convertido em LE, e a evapotranspiracao da cultura (ETc) aumentou durante todo o ciclo produtivo. Seu valor minimo foi 2,9 mm/dia e o maximo de 6,33 mm/dia. O coeficiente de cultura nao apresentou-se constante, mas com a maioria dos valores variando entre 0,7 e 0,9. A transpiracao diaria variou com a area foliar da planta e com a radiacao solar incidente, tendo apresentado valores medios de 35 Kg/dia e 20 Kg/dia, para as plantas 1 e 2, antes do stress hidrico e da colheita. Constatou-se um grande desperdicio da agua utilizada na irrigacao, ao se comparar a ETc com a irrigacao realizada no pomar. MenosA cultura da goiabeira integra importantes projetos comerciais de fruticultura irrigada no Submedio do Sao Francisco. Para um melhor manejo do cultivo e racionalizacao no uso da agua e necessario que se conheca as necessidades hidricas da cultura. Para isso, foi instalado um experimento de campo no Projeto de Irrigacao Senador Nilo Coelho, Nucleo 09, lote 1194, plantado com goiaba, var 'Paluma', no espa?amento 6 m entre plantas e 6 m entre fileiras. Na area em estudo foi instalada uma torre micrometeorologica, com sensores de saldo de radiacao, radiacao solar global, radiacao refletida, temperatura ao infravermelho, temperaturas de bulbo seco e umido e velocidade do vento, estes em dois niveis acima da copa da planta. No solo, sob a copa, foram instalados dois fluximetros. Em uma area vizinha foram instalados sensores ("gauges") no caule de duas plantas para se obter a transpiracao pelo metodo do balanco de calor no caule. Os sinais analogicos dos instrumentos instalados na torre, dos fluximetros e das "gauges" foram coletados atraves de sistemas de aquisicao de dados e serviram para elaboracao do balanco de energia baseado na razao de Bowen e estimativa da transpiracao. A evapotranspiracao de referencia foi determinada pelo metodo de Penman-Monteith-FAO. Ademais, foi realizado o acompanhamento da fenologia da cultura. Os resultados apontaram ciclo produtivo com duracao de 204 dias, divididos em 4 fases fenologicas. A curva de crescimento dos frutos apresentou comportamento ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Balanco de radiacao; Caracteristica climatica; Climatic characteristics; Cultivation; Cultivo; Guava; Hidrico; Radiation. |
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Thesagro: |
Energia; Evapotranspiração; Goiaba; Irrigação; Psidium Guajava. |
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Thesaurus Nal: |
energy; evapotranspiration; irrigation; water balance. |
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Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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500 $aDissertacao (Mestrado em Meteorologia) - Universidade Federal da Paraiba, Campina Grande.
520 $aA cultura da goiabeira integra importantes projetos comerciais de fruticultura irrigada no Submedio do Sao Francisco. Para um melhor manejo do cultivo e racionalizacao no uso da agua e necessario que se conheca as necessidades hidricas da cultura. Para isso, foi instalado um experimento de campo no Projeto de Irrigacao Senador Nilo Coelho, Nucleo 09, lote 1194, plantado com goiaba, var 'Paluma', no espa?amento 6 m entre plantas e 6 m entre fileiras. Na area em estudo foi instalada uma torre micrometeorologica, com sensores de saldo de radiacao, radiacao solar global, radiacao refletida, temperatura ao infravermelho, temperaturas de bulbo seco e umido e velocidade do vento, estes em dois niveis acima da copa da planta. No solo, sob a copa, foram instalados dois fluximetros. Em uma area vizinha foram instalados sensores ("gauges") no caule de duas plantas para se obter a transpiracao pelo metodo do balanco de calor no caule. Os sinais analogicos dos instrumentos instalados na torre, dos fluximetros e das "gauges" foram coletados atraves de sistemas de aquisicao de dados e serviram para elaboracao do balanco de energia baseado na razao de Bowen e estimativa da transpiracao. A evapotranspiracao de referencia foi determinada pelo metodo de Penman-Monteith-FAO. Ademais, foi realizado o acompanhamento da fenologia da cultura. Os resultados apontaram ciclo produtivo com duracao de 204 dias, divididos em 4 fases fenologicas. A curva de crescimento dos frutos apresentou comportamento de dupla sigmoide, com concentracao de colheita em torno dos 110 dias apos a floracao. Verificou-se aumento nos componentes do balanco de radiacao da fase 1 para a fase 4, sendo que o Rn representou em media pouco mais de 60% da Rg e a Rr apenas valores em torno de 20% da Rg. O albedo medio foi igual a 23,25%. Praticamente todo Rn foi convertido em LE, e a evapotranspiracao da cultura (ETc) aumentou durante todo o ciclo produtivo. Seu valor minimo foi 2,9 mm/dia e o maximo de 6,33 mm/dia. O coeficiente de cultura nao apresentou-se constante, mas com a maioria dos valores variando entre 0,7 e 0,9. A transpiracao diaria variou com a area foliar da planta e com a radiacao solar incidente, tendo apresentado valores medios de 35 Kg/dia e 20 Kg/dia, para as plantas 1 e 2, antes do stress hidrico e da colheita. Constatou-se um grande desperdicio da agua utilizada na irrigacao, ao se comparar a ETc com a irrigacao realizada no pomar.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
15/02/2022 |
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Data da última atualização: |
22/02/2022 |
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Autoria: |
CARVALHO, P. E. R. |
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Afiliação: |
PAULO ERNANI RAMALHO CARVALHO, CNPF. |
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Título: |
Maricá: Mimosa bimucronata. |
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Ano de publicação: |
2003 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2003. v. 1, p. 675-682. |
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Série: |
(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 1). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
NOMES VULGARES NO BRASIL: alagadiço, em Pernambuco; amorosa, na Paraíba; angiquinho, no Paraná; arranha-gato, em Minas Gerais; espinheira; espinheira-de-cerca; espinheira-de-maricá; espinheiro, em Alagoas, em Pernambuco, no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Estado de São Paulo; espinheiro-de-cerca; espinheiro-de-maricá, em Santa Catarina; espinho, juqui-de-cerca, maricazeiro, no Estado do Rio de Janeiro; espinho-roxo; espinho-de-maricá, em Pernambuco e no Estado de São Paulo; silva, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina; e unha-de-gato, no Paraná e no Estado do Rio de Janeiro. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: yuqueri, na Argentina. |
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Palavras-Chave: |
Descrição; Ocorrência; Uso. |
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Thesagro: |
Crescimento; Espécie Nativa; Madeira; Marica; Mimosa Bimucronata; Nomenclatura; Taxonomia. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231740/1/Especies-Arboreas-Brasileiras-vol-1-Marica.pdf
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Marc: |
LEADER 01405naa a2200253 a 4500
001 2140098
005 2022-02-22
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100 1 $aCARVALHO, P. E. R.
245 $aMaricá$bMimosa bimucronata.
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490 $a(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 1).
520 $aNOMES VULGARES NO BRASIL: alagadiço, em Pernambuco; amorosa, na Paraíba; angiquinho, no Paraná; arranha-gato, em Minas Gerais; espinheira; espinheira-de-cerca; espinheira-de-maricá; espinheiro, em Alagoas, em Pernambuco, no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Estado de São Paulo; espinheiro-de-cerca; espinheiro-de-maricá, em Santa Catarina; espinho, juqui-de-cerca, maricazeiro, no Estado do Rio de Janeiro; espinho-roxo; espinho-de-maricá, em Pernambuco e no Estado de São Paulo; silva, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina; e unha-de-gato, no Paraná e no Estado do Rio de Janeiro. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: yuqueri, na Argentina.
650 $aCrescimento
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650 $aMimosa Bimucronata
650 $aNomenclatura
650 $aTaxonomia
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653 $aOcorrência
653 $aUso
773 $tIn: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2003.$gv. 1, p. 675-682.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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