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Registros recuperados : 443 | |
144. | | SOUZA, L. S. B. de; MOURA, M. S. B. de; SEDIYAMA, G. C.; SILVA, T. G. F. da. Balanço de energia e controle biofísico da evapotranspiração na Caatinga em condições de seca intensa. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 8, p. 627-636, ago. 2015 Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
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147. | | MIRANDA, R. de Q.; FERREIRA, H. S.; MORAIS, Y. C. B.; GALVÍNCIO, J. D.; MOURA, M. S. B. de. Avaliação de dez métodos diferentes de interpolação sobre dados meteorológicos em Petrolina, Pernambuco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, BA. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido; Juazeiro: UNIVASF; Campinas: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2017. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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148. | | BRITO, L. T. de L.; PEREIRA, L. A.; MOURA, M. S. B. de; CAVALCANTI, N. de B. Características físicas e agroclimáticas de açudes da microbacia do Riacho Pontal, em Petrolina, PE. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA, 8., 2012, Campina Grande. Aproveitamento da água de chuva em diferentes setores e escalas: desafio da gestão integrada. Campina Grande: ABCMAC: INSA: UEPB: UFCG: IRPAA; Petrolina: Embrapa Semiárido, 2012. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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151. | | SANTOS, R. M.; VOLTOLINI, T. V.; ANGELOTTI, F.; MOURA, M. S. B. de; SANTOS, I. G. dos. Aptidão climática do capim-búffel. In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 7.; FÓRUM DE COORDENADORES DE PÓS GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL DO NORDESTE, 1.; FÓRUM DE AGROECOLOGIA RO RIO GRANDE DO NORTE, 1., 2010, Mossoró. Anais... Mossoró: Sociedade Nordestina de Producao Animal; UFERSA, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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153. | | BARROS, J. P. A.; SOUZA, L. S. B.; MOURA, M. S. B. de; SILVA, T. G. F.; ARAUJO, Y. P. Comparação de métodos para determinação da temperatura do ar média em Petrolina, PE. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE ESTUDOS PARA PRODUÇÃO VEGETAL NO SEMIÁRIDO, 2., 2016, Triunfo / Serra Talhada. Pesquisas e estratégias para viabilizar produção agrícola no Semiárido. Serra Talhada: UFRPE: UAST, 2016. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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157. | | ANGELOTTI, F.; PETRERE, V. G.; TEIXEIRA, A. H. de C.; SA, I. B.; MOURA, M. S. B. de. Cenários de mudanças climáticas para o semiárido brasileiro. In: SA, I. B.; SILVA, P. C. G. da. (Ed.). Semiárido brasileiro: pesquisa, desenvolvimento e inovação. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. cap. 5, p. 159-197. il. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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158. | | MOURA, M. S. B. de; SILVA, T. G. F. da; SOUZA, L. S. B. de; TAURA, T. A. Onde e quando plantar palma-forrageira. In: VOLTOLINI, T. V.; OLIVEIRA, A. R. de; SALVIANO, A. M.; MOURA, M. S. B. de; ARAÚJO, G. G. L. de (ed.). Sistema de produção de palma-forrageira para o Estado da Paraíba. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2022. (Embrapa Semiárido. Sistema de Produção, 14). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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160. | | OLIVEIRA, J. B. de; GRANGEIRO, L. C.; ESPINOLA SOBRINHO, E.; MOURA, M. S. B. de; CARVALHO, C. A. C. Rendimento e qualidade de frutos de melancia em diferentes épocas de plantio. Revista Caatinga, Mossoró, v. 28, n. 2, p. 19-25, abr./jun. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 443 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
02/02/2024 |
Data da última atualização: |
17/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
GUIMARÃES, J. DE T.; SOUZA, A. L. M. DE; BRIGIDA, A. I. S.; LUIZ, D. de B.; SANTOS, V. R. V. dos; CHICRALA, P. C. M. S.; FURTADO, A. A. L.; MESQUITA, E. DE F. M. DE. |
Afiliação: |
JONAS DE TOLEDO GUIMARÃES, UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE; ANDRÉ LUIZ MEDEIROS DE SOUZA, Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro; ANA IRAIDY SANTA BRIGIDA, CNPAT; DANIELLE DE BEM LUIZ, CNPASA; VIVIANE RODRIGUES V DOS SANTOS, CNPASA; PATRICIA COSTA M SOARES CHICRALA, CNPASA; ANGELA APARECIDA LEMOS FURTADO, CTAA; ELIANA DE FÁTIMA MARQUES DE MESQUITA, UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. |
Título: |
Água de glaciamento em indústria de pescado: uma reflexão sobre o controle de qualidade. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
In: LUIZ, D. de B.; SANTOS, V. R. V. dos (ed.). Processamento sustentável de peixe: relatos de casos em indústrias. Brasília, DF: Embrapa, 2024. |
Páginas: |
cap. 3, p. 89-109. |
ISBN: |
978-65-5467-002-9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi observado que diversos parâmetros analisados na água de glaciamento, após 2 a 4 horas de utilização, estavam acima dos limites permitidos para água potável. Na indústria modelo, devido à grande variedade de espécies e produtos de peixes processados é inviável o uso de equipamentos específicos por tipo de produto ou espécie processada. A consequência disto é que cada espécie ou produto contribui de maneira diferente para a contaminação da água de glaciamento, seja devido às diferenças na microbiota natural do pescado ou às composições físico-químicas que variam muito entre as espécies e indivíduos, dependendo da idade, sexo, ambiente e estação do ano. A variação foi observada na água de glaciamento onde diversos produtos foram imersos. Logo, os resultados das análises foram bem distintos, apresentando grande variabilidade nos dados para cada parâmetro analisado. Isso indica que, além das espécies, a massa total do pescado processado também influenciou os parâmetros de qualidade da água. Apesar da regularidade no horário das coletas de amostras, houve discrepância nos dados, mesmo quando processados em matrizes similares. Sendo assim, a frequência da renovação da água de glaciamento deve considerar não somente o tempo decorrido da última renovação de água, mas também a quantidade de pescado processada e o tipo de produto glaciado. Os resultados indicam que a renovação da água, após quatro horas de uso, não foi suficiente para atender aos padrões de potabilidade da água de glaciamento e, desse modo, é importante incluir a renovação frequente de água do tanque de glaciamento no programa de higiene e sanitização das indústrias de pescado congelado. De todo modo, a indústria estudada passa por inspeções sanitárias regulares e seus produtos estão sempre de acordo com os padrões de qualidade microbiológicas definidos pela legislação brasileira RDC nº 331 (Brasil, 2019) e IN nº 60 (Brasil, 2019). Muitas regiões do Brasil e do mundo têm sofrido com a falta de água potável, especialmente em áreas industrializadas. Controlar o uso da água de glaciamento pelo método de imersão também tem seu benefício ao meio ambiente, como meio consciente e racional do uso da água. Por causa da relevância no processo de congelamento do pescado e o uso do glaciamento pelo método de imersão, sem critérios bem estabelecidos para a manutenção da qualidade da água, este estudo tem como um de seus objetivos encorajar pesquisas que avaliem a relação entre a água e o produto final, com foco no aspecto sanitário para o reúso seguro da água de glaciamento. MenosFoi observado que diversos parâmetros analisados na água de glaciamento, após 2 a 4 horas de utilização, estavam acima dos limites permitidos para água potável. Na indústria modelo, devido à grande variedade de espécies e produtos de peixes processados é inviável o uso de equipamentos específicos por tipo de produto ou espécie processada. A consequência disto é que cada espécie ou produto contribui de maneira diferente para a contaminação da água de glaciamento, seja devido às diferenças na microbiota natural do pescado ou às composições físico-químicas que variam muito entre as espécies e indivíduos, dependendo da idade, sexo, ambiente e estação do ano. A variação foi observada na água de glaciamento onde diversos produtos foram imersos. Logo, os resultados das análises foram bem distintos, apresentando grande variabilidade nos dados para cada parâmetro analisado. Isso indica que, além das espécies, a massa total do pescado processado também influenciou os parâmetros de qualidade da água. Apesar da regularidade no horário das coletas de amostras, houve discrepância nos dados, mesmo quando processados em matrizes similares. Sendo assim, a frequência da renovação da água de glaciamento deve considerar não somente o tempo decorrido da última renovação de água, mas também a quantidade de pescado processada e o tipo de produto glaciado. Os resultados indicam que a renovação da água, após quatro horas de uso, não foi suficiente para atender aos padrões de potabilidade da água de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Glaciamento. |
Thesagro: |
Água; Controle de Qualidade; Microbiologia Industrial; Processamento; Produto Derivado de Pescado. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161570/1/agua-de-glaciamento-em-industria-de-pescado-cap-3.pdf
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Marc: |
LEADER 03683naa a2200301 a 4500 001 2161584 005 2024-02-17 008 2024 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-5467-002-9 100 1 $aGUIMARÃES, J. DE T. 245 $aÁgua de glaciamento em indústria de pescado$buma reflexão sobre o controle de qualidade.$h[electronic resource] 260 $c2024 300 $acap. 3, p. 89-109. 520 $aFoi observado que diversos parâmetros analisados na água de glaciamento, após 2 a 4 horas de utilização, estavam acima dos limites permitidos para água potável. Na indústria modelo, devido à grande variedade de espécies e produtos de peixes processados é inviável o uso de equipamentos específicos por tipo de produto ou espécie processada. A consequência disto é que cada espécie ou produto contribui de maneira diferente para a contaminação da água de glaciamento, seja devido às diferenças na microbiota natural do pescado ou às composições físico-químicas que variam muito entre as espécies e indivíduos, dependendo da idade, sexo, ambiente e estação do ano. A variação foi observada na água de glaciamento onde diversos produtos foram imersos. Logo, os resultados das análises foram bem distintos, apresentando grande variabilidade nos dados para cada parâmetro analisado. Isso indica que, além das espécies, a massa total do pescado processado também influenciou os parâmetros de qualidade da água. Apesar da regularidade no horário das coletas de amostras, houve discrepância nos dados, mesmo quando processados em matrizes similares. Sendo assim, a frequência da renovação da água de glaciamento deve considerar não somente o tempo decorrido da última renovação de água, mas também a quantidade de pescado processada e o tipo de produto glaciado. Os resultados indicam que a renovação da água, após quatro horas de uso, não foi suficiente para atender aos padrões de potabilidade da água de glaciamento e, desse modo, é importante incluir a renovação frequente de água do tanque de glaciamento no programa de higiene e sanitização das indústrias de pescado congelado. De todo modo, a indústria estudada passa por inspeções sanitárias regulares e seus produtos estão sempre de acordo com os padrões de qualidade microbiológicas definidos pela legislação brasileira RDC nº 331 (Brasil, 2019) e IN nº 60 (Brasil, 2019). Muitas regiões do Brasil e do mundo têm sofrido com a falta de água potável, especialmente em áreas industrializadas. Controlar o uso da água de glaciamento pelo método de imersão também tem seu benefício ao meio ambiente, como meio consciente e racional do uso da água. Por causa da relevância no processo de congelamento do pescado e o uso do glaciamento pelo método de imersão, sem critérios bem estabelecidos para a manutenção da qualidade da água, este estudo tem como um de seus objetivos encorajar pesquisas que avaliem a relação entre a água e o produto final, com foco no aspecto sanitário para o reúso seguro da água de glaciamento. 650 $aÁgua 650 $aControle de Qualidade 650 $aMicrobiologia Industrial 650 $aProcessamento 650 $aProduto Derivado de Pescado 653 $aGlaciamento 700 1 $aSOUZA, A. L. M. DE 700 1 $aBRIGIDA, A. I. S. 700 1 $aLUIZ, D. de B. 700 1 $aSANTOS, V. R. V. dos 700 1 $aCHICRALA, P. C. M. S. 700 1 $aFURTADO, A. A. L. 700 1 $aMESQUITA, E. DE F. M. DE 773 $tIn: LUIZ, D. de B.; SANTOS, V. R. V. dos (ed.). Processamento sustentável de peixe: relatos de casos em indústrias. Brasília, DF: Embrapa, 2024.
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Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
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