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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
23/10/2009 |
Data da última atualização: |
05/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MOURA, C. L. A. de. |
Afiliação: |
Cyntia Ladyane Alves de Moura, mestranda UFC; Adolfo Saavedra Pinto, co-orientador CNPAT. |
Título: |
Maceração enzimática da polpa de cajá (Spondias mombin L.). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
2009. 78 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. Orientador: Raimundo Wilane de Figueiredo, UFC; Co-orientador: Gustavo Adolfo Saavedra Pinto, CNPAT. |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo geral desenvolver um néctar com polpa tratada enzimaticamente a base de cajá que atendesse não só ao requerimento nutricional, como também ao sensorial. Foram utilizados frutos de cajá (Spondias mombin L.), provenientes da cidade Pecém/CE e preparações enzimáticas comerciais, cedidas pela Novozymes Brasil. A pesquisa teve início com a caracterização da polpa de cajá "in natura" através de determinações analíticas de ordens químicas e físico-químicas. Em seguida, quatro preparações enzimáticas comerciais (Viscosyme L, Ultrazym AFP-L, Citrozym L e Biopectinase CCM) foram caracterizadas quanto à poligalacturonase, pectinametilesterase, pectinaliase, celulase, invertase e xilanase. O processo de maceração da polpa de cajá foi realizado a partir de diversos estudos para a seleção da preparação enzimática comercial ideal e a definição dos parâmetros de tempo e concentração enzimática, razão polpa:água e tempo de homogeneização, cujo procedimento baseou-se na quantificação de grupos redutores totais (GRT), consistência e teor de polpa. Após definição destes parâmetros, procedeu-se a etapa de branqueamento para inativar as enzimas após a maceração. Foram realizadas análises da polpa integral sem tratamento e da polpa macerada para efeitos comparativos. Foram formulados cinco néctares, sendo o primeiro com polpa sem adição de preparação enzimática, a segunda com adição de preparação enzimática macerada por I hora, outros três com 2 horas, 4 horas e 6 horas de maceração. Estes néctares foram submetidos à avaliação sensorial usando o teste de diferença do controle, e posteriormente em outra sessão, foram feitos os testes de ordenação preferência, escala hedônica e aceitação global para avaliação do sabor, consistência e doçura, os provadores também indicaram a intenção de compra caso o produto estivesse à venda. As condições de 2000 ppm de Viscozyme L, I hora de tratamento enzimático, diluição polpa/água 1:0 e 10 segundos de homogeneização apresentaram um nível adequado para a maceração da polpa de cajá. MenosO presente trabalho teve como objetivo geral desenvolver um néctar com polpa tratada enzimaticamente a base de cajá que atendesse não só ao requerimento nutricional, como também ao sensorial. Foram utilizados frutos de cajá (Spondias mombin L.), provenientes da cidade Pecém/CE e preparações enzimáticas comerciais, cedidas pela Novozymes Brasil. A pesquisa teve início com a caracterização da polpa de cajá "in natura" através de determinações analíticas de ordens químicas e físico-químicas. Em seguida, quatro preparações enzimáticas comerciais (Viscosyme L, Ultrazym AFP-L, Citrozym L e Biopectinase CCM) foram caracterizadas quanto à poligalacturonase, pectinametilesterase, pectinaliase, celulase, invertase e xilanase. O processo de maceração da polpa de cajá foi realizado a partir de diversos estudos para a seleção da preparação enzimática comercial ideal e a definição dos parâmetros de tempo e concentração enzimática, razão polpa:água e tempo de homogeneização, cujo procedimento baseou-se na quantificação de grupos redutores totais (GRT), consistência e teor de polpa. Após definição destes parâmetros, procedeu-se a etapa de branqueamento para inativar as enzimas após a maceração. Foram realizadas análises da polpa integral sem tratamento e da polpa macerada para efeitos comparativos. Foram formulados cinco néctares, sendo o primeiro com polpa sem adição de preparação enzimática, a segunda com adição de preparação enzimática macerada por I hora, outros três com 2 horas, 4 hora... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Enzimas pectinolíticas; Spondias mombin L. |
Thesagro: |
Cajá. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35381/1/OT09001.pdf
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Marc: |
LEADER 02771nam a2200157 a 4500 001 1573051 005 2017-06-05 008 2009 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMOURA, C. L. A. de 245 $aMaceração enzimática da polpa de cajá (Spondias mombin L.). 260 $a2009. 78 f.$c2009 500 $aDissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. Orientador: Raimundo Wilane de Figueiredo, UFC; Co-orientador: Gustavo Adolfo Saavedra Pinto, CNPAT. 520 $aO presente trabalho teve como objetivo geral desenvolver um néctar com polpa tratada enzimaticamente a base de cajá que atendesse não só ao requerimento nutricional, como também ao sensorial. Foram utilizados frutos de cajá (Spondias mombin L.), provenientes da cidade Pecém/CE e preparações enzimáticas comerciais, cedidas pela Novozymes Brasil. A pesquisa teve início com a caracterização da polpa de cajá "in natura" através de determinações analíticas de ordens químicas e físico-químicas. Em seguida, quatro preparações enzimáticas comerciais (Viscosyme L, Ultrazym AFP-L, Citrozym L e Biopectinase CCM) foram caracterizadas quanto à poligalacturonase, pectinametilesterase, pectinaliase, celulase, invertase e xilanase. O processo de maceração da polpa de cajá foi realizado a partir de diversos estudos para a seleção da preparação enzimática comercial ideal e a definição dos parâmetros de tempo e concentração enzimática, razão polpa:água e tempo de homogeneização, cujo procedimento baseou-se na quantificação de grupos redutores totais (GRT), consistência e teor de polpa. Após definição destes parâmetros, procedeu-se a etapa de branqueamento para inativar as enzimas após a maceração. Foram realizadas análises da polpa integral sem tratamento e da polpa macerada para efeitos comparativos. Foram formulados cinco néctares, sendo o primeiro com polpa sem adição de preparação enzimática, a segunda com adição de preparação enzimática macerada por I hora, outros três com 2 horas, 4 horas e 6 horas de maceração. Estes néctares foram submetidos à avaliação sensorial usando o teste de diferença do controle, e posteriormente em outra sessão, foram feitos os testes de ordenação preferência, escala hedônica e aceitação global para avaliação do sabor, consistência e doçura, os provadores também indicaram a intenção de compra caso o produto estivesse à venda. As condições de 2000 ppm de Viscozyme L, I hora de tratamento enzimático, diluição polpa/água 1:0 e 10 segundos de homogeneização apresentaram um nível adequado para a maceração da polpa de cajá. 650 $aCajá 653 $aEnzimas pectinolíticas 653 $aSpondias mombin L
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
16/12/2013 |
Data da última atualização: |
20/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, F. de F.; PINTO, J. M.; LIMA, L. A.; CARVALHO, C. H. S. de; PEREIRA, A. A.; OLIVEIRA, A. C. B. de. |
Afiliação: |
FLAVIO DE FRANCA SOUZA, CPATSA; JOSE MARIA PINTO, CPATSA; LUIZ ANTONIO LIMA, Universidade Federal de Lavras; CARLOS HENRINQUE S. DE CARVALHO, EPAMIG; ANTONIO A. PEREIRA; ANTONIO CARLOS BAIAO DE OLIVEIRA, SAPC. |
Título: |
Avaliação do desenvolvimento inicial de progênies de café arábica no Semiárido brasileiro. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento vegetativo inicial de progênies de café arábica, nas condições de cultivo irrigado no Semiárido brasileiro. O ensaio foi instalado em julho de 2012, na Estação Experimental da Embrapa Semiárido, no município de Petrolina, Pernambuco. Foram avaliadas 53 progênies em delineamento inteiramente casualizado, com número de repetições variável e parcelas de cinco plantas, estabelecidas no espaçamento de 3,0 m x 1,0 m. Aos 12 meses após o plantio, avaliaram-se: altura de planta, diâmetro da copa e diâmetro da base do caule. Utilizaram-se o método da Máxima Verossimilhança Restrita (REML) para estimação dos componentes de variância e o método da Melhor Predição Linear Não Viesada (BLUP), para estimação dos valores genéticos, em cada variável. A altura de planta variou de 48,1 cm a 92,0 cm, sendo as progênies ?Azulão? e H419-3-3-7- 16-5-1, a mais baixa e a mais alta, respectivamente. Maior valor genético foi observado na progênie ?Catuaí TAD?. O diâmetro de copa variou de 43,5 cm, para a progênie ?Azulão? e 130,6 cm para a progênie ?H-518-3-6-642-1?, sendo que esta apresentou também o maior valor genético diâmetro de copa. O diâmetro do caule variou de 8,50 mm em ?Azulão? a 22,5 mm em H419-3-3-7-16-4-1. Maior valor genético foi verificado na progênie ?Catuaí TAD? Na primeira avaliação do desenvolvimento vegetativo, as progênies de café arábica apresentaram desempenho compatível com aquele observado nas regiões tradicionais de cultivo de café no Brasil. Mereceu destaque a progênie ?Catuaí TAD? por apresentar maior valor genético para os caracteres relacionados com desenvolvimento inicial, o que pode ser indicativo de uma melhor adaptação às condições edafoclimáticas locais. MenosO presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento vegetativo inicial de progênies de café arábica, nas condições de cultivo irrigado no Semiárido brasileiro. O ensaio foi instalado em julho de 2012, na Estação Experimental da Embrapa Semiárido, no município de Petrolina, Pernambuco. Foram avaliadas 53 progênies em delineamento inteiramente casualizado, com número de repetições variável e parcelas de cinco plantas, estabelecidas no espaçamento de 3,0 m x 1,0 m. Aos 12 meses após o plantio, avaliaram-se: altura de planta, diâmetro da copa e diâmetro da base do caule. Utilizaram-se o método da Máxima Verossimilhança Restrita (REML) para estimação dos componentes de variância e o método da Melhor Predição Linear Não Viesada (BLUP), para estimação dos valores genéticos, em cada variável. A altura de planta variou de 48,1 cm a 92,0 cm, sendo as progênies ?Azulão? e H419-3-3-7- 16-5-1, a mais baixa e a mais alta, respectivamente. Maior valor genético foi observado na progênie ?Catuaí TAD?. O diâmetro de copa variou de 43,5 cm, para a progênie ?Azulão? e 130,6 cm para a progênie ?H-518-3-6-642-1?, sendo que esta apresentou também o maior valor genético diâmetro de copa. O diâmetro do caule variou de 8,50 mm em ?Azulão? a 22,5 mm em H419-3-3-7-16-4-1. Maior valor genético foi verificado na progênie ?Catuaí TAD? Na primeira avaliação do desenvolvimento vegetativo, as progênies de café arábica apresentaram desempenho compatível com aquele observado nas regiões tradicionais de cul... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adpatação; Climatização; Coffee; Melhoramento genético; Mudanças Climáticas. |
Thesagro: |
Café; Coffea arabica; Mudança Climática; Progênie. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94033/1/Flavio-2013.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95219/1/Avaliacao-do-desenvolvimento-inicial.pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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