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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
18/01/2007 |
Data da última atualização: |
18/01/2007 |
Autoria: |
NORONHA, A. C. da S.; MORAES, G. J. de; COUTINHO, L. L.; MOTA, A. F. de. |
Título: |
A caracterização molecular na identificação de ácaros predadores (Acari: Phytoseiidae). |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2004. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Documentos, 139). |
ISSN: |
1808-0707 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ácaros da família Phytoseiidae, conhecidos como fitoseídeos, são eficientes inimigos naturais de ácaros fitófagos, sendo utilizados em condições de campo e casa-de-vegetação no controle de ácaros praga. A identificação de fitoseídeos é usualmente feita com base em características morfológicas, entretanto, muitas vezes somente essas evidências não são suficientes para a distinção segura entre espécies semelhantes. A publicação "A caracterização molecular na identificação de ácaros predadores (Acari: Phytoseiidae)" contém informações sobre a utilização da caracterização molecular de ácaros predadores fitoseídeos, com o seqüenciamento das regiões dos espaçadores internos transcritos ITS1 e ITS2 do DNA ribossomal. Nesse
trabalho foram estudadas as espécies Euseius citrifolius Denmark & Muma e Euseius concordis (Chant), para o conhecimento das variações moleculares em populações provenientes de diferentes culturas e regiões do Brasil. |
Thesagro: |
Ácaro. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
02/03/2023 |
Data da última atualização: |
02/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
IKEDA, F. S.; WOIAND, H. M. G.; SANCHEZ, F. B.; SILVA, A. C. A. da; SGUARIO, C.; MOCELIN, G.; CAVALIERI, S. D. |
Afiliação: |
FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CAROLINA APRIGIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; CLARA SGUARIO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GABRIELI MOCELIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA. |
Título: |
Controle de soja voluntária e tolerância de crotalária ocroleuca com a aplicação de atrazine em diferentes épocas e modalidades de aplicação. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 32., 2022, Rio Verde. Plantas daninhas e suas interações nos sistemas de produção agrícola: anais. Londrina: SBCPD; Rio Verde, GO: Universidade de Rio Verde, 2022. p. 236. |
ISBN: |
978-65-997142-7-6 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Guilherme Braga Pereira Braz, Naiara Guerra. |
Conteúdo: |
Um dos entraves na adoção do consórcio de milho com crotalária (Crotalaria ochroleuca) seria o controle de soja voluntária, já que o seu cultivo geralmente coincide com o vazio sanitário da soja. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de atrazine em pré e pós-emergência em diferentes épocas de semeadura da crotalária. O experimento foi conduzido a campo no delineamento em blocos casualizados com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas houve a combinação de épocas e modalidades de aplicação de atrazine: a) semeadura concomitante de milho e crotalária com aplicação em pós-emergência aos 21 dias após a semeadura (DAS); b) aplicação em pré-emergência aos 14 DAS com semeadura de crotalária no dia posterior; c) aplicação em pré-emergência aos 21 DAS com semeadura de crotalária no dia posterior. Nas subparcelas foram colocados os tratamentos de controle: controle químico, com capina e sem capina. A porcentagem de controle e fitointoxicação foram avaliadas na escala de 0 a 100% aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação do tratamento e aos 28 dias da última aplicação do ensaio (DAAU) em todos os tratamentos. Os resultados foram submetidos à análise de variância com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5%. Aos 28 DAAU, houve maior fitointoxicação com a aplicação de atrazine em pré e pós emergência aos 21 DAS (ao redor de 78% para os dois tratamentos), enquanto a menor fitointoxicação ocorreu com atrazine em pré-emergência aos 14 DAS (média de 42%). Os tratamentos com a aplicação de atrazine em pré e pós-emergência aos 21 DAS também foram aqueles com menor controle da soja voluntária (ao redor de 67% para os dois tratamentos), enquanto na aplicação de atrazine aos 14 DAS houve o maior controle da soja voluntária com 96% aos 28 DAAU. Concluiu se que o herbicida atrazine pode ser aplicado em pré-emergência aos 14 dias após a semeadura do milho com semeadura da C. ochroleuca no dia posterior à aplicação do herbicida MenosUm dos entraves na adoção do consórcio de milho com crotalária (Crotalaria ochroleuca) seria o controle de soja voluntária, já que o seu cultivo geralmente coincide com o vazio sanitário da soja. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de atrazine em pré e pós-emergência em diferentes épocas de semeadura da crotalária. O experimento foi conduzido a campo no delineamento em blocos casualizados com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas houve a combinação de épocas e modalidades de aplicação de atrazine: a) semeadura concomitante de milho e crotalária com aplicação em pós-emergência aos 21 dias após a semeadura (DAS); b) aplicação em pré-emergência aos 14 DAS com semeadura de crotalária no dia posterior; c) aplicação em pré-emergência aos 21 DAS com semeadura de crotalária no dia posterior. Nas subparcelas foram colocados os tratamentos de controle: controle químico, com capina e sem capina. A porcentagem de controle e fitointoxicação foram avaliadas na escala de 0 a 100% aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação do tratamento e aos 28 dias da última aplicação do ensaio (DAAU) em todos os tratamentos. Os resultados foram submetidos à análise de variância com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5%. Aos 28 DAAU, houve maior fitointoxicação com a aplicação de atrazine em pré e pós emergência aos 21 DAS (ao redor de 78% para os dois tratamentos), enquanto a menor fitointoxicação ocorreu com atrazine em pré-emergência aos 14 DAS (média de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crotalaria ochroleuca; Soja voluntária. |
Thesagro: |
Crotalária; Época de Aplicação; Método de Aplicação; Pós-Emergência; Pré-Emergência; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Atrazine. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152053/1/2022-cpamt-fsi-cbcpd-controle-soja-voluntaria-tolerencia-crotalaria-ocroleuca-aplicacao-atrazine-diferente-epocas-modalidade-aplicacao-236.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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