Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
24/09/1998 |
Data da última atualização: |
17/08/2010 |
Autoria: |
MOSTASSO, F. L. |
Título: |
Crescimento e nodulação de leguminosas em solo contaminado com metais pesados. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Lavras: ESAL, 1997. |
Páginas: |
50 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
Encontrar plantas e microsimbiontes tolerantes e/ou resistentes a metais pesados, e que possibilitem a revegetação de áreas degradadas, tem se tornado um desafio comunidade científica mundial. Visando observar o desenvolvimento e a nodulação de diferentes espécies leguminosas, foram realizados três experimentos em casa de vegetação utilizando solos com diferentes níveis de toxidez por metais pesados. No primeiro experimento, tamboril (Enterolobium contortisiliquum (Vell. Morong.), sesbania (Sesbania virgata (L.) Merr.), leucena (Leucaena Benth. sp.) e siratro (Macroptilium atropurpureum Urb.) foram cultivados em solo com 0, 15, 30, 45 e 60% de contaminação. No segundo experimento caupi vermelho (Vigna unguiculata (L.) Walp.) feijão bravo do ceará (Canavalia brasiliensis M. e Benth.), feijão vagem UEL-1 (Phaseolus vulgaris (L.), mucuna preta Mucuna aterrima (Piper & Tracy) Merr.) e mungo verde (Vigna radiata (L.) Wileczek) foram testados em níveis de contaminação solo de 0, 5, 10 e 20% de solo contaminadas. No terceiro experimento, tamboril e timbouva (Enterolobium timbouva Mart.) foram cultivados nos níveis de contaminação 0, 5, 10, 20 e 40% do solo testando-se ainda a adubação mineral nitrogenada e inoculação com rizóbio. As esp?cies avaliadas responderam diferentemente aos tratamentos impostos. Tamboril foi mais tolerante que sesbania, exceto a 15%, leucena e siratro, mas o aumento da contaminação do solo por metais afetou seu desenvolvimento, sofrendo uma redução de 80% na parte aérea e 60% no sistema radicular e 60% de contaminação. A nodulação das espécies foi mais severamente afetada, chegando a sua ausência em alguns tratamentos, sendo que somente tamboril nodulaou a 45/. Entre as espécies herbáceas estudadas foi observado que mucuna preta teve maior tolerância que as demais espécies, tanto no seu crescimento quanto na sua nodulação. A nodulação de todos as espécies foi drásticamente afetada nos níveis acima de 10%. Não houve diferença significativa no crescimento de tamboril quanto ao uso de diferentes fontes de N, somente sendo esta observada para timbouva, onde a adubação nitrogenada favoreceu o desenvolvimento radicular desta espécie. O aumento da concentração de metais reduziu o desenvolvimento de ambas as espécies. A atividade da nitrogenase sofreu um ligeiro acréscimo na maioria das espécies quando em presença de baixos níveis de metais no solo. Espécies em simbiose com Bradyrhizobium sp, nodularam em níveis mais altos de contaminação do que espécies noduladas por Azorhizobium e Rhizobium. MenosEncontrar plantas e microsimbiontes tolerantes e/ou resistentes a metais pesados, e que possibilitem a revegetação de áreas degradadas, tem se tornado um desafio comunidade científica mundial. Visando observar o desenvolvimento e a nodulação de diferentes espécies leguminosas, foram realizados três experimentos em casa de vegetação utilizando solos com diferentes níveis de toxidez por metais pesados. No primeiro experimento, tamboril (Enterolobium contortisiliquum (Vell. Morong.), sesbania (Sesbania virgata (L.) Merr.), leucena (Leucaena Benth. sp.) e siratro (Macroptilium atropurpureum Urb.) foram cultivados em solo com 0, 15, 30, 45 e 60% de contaminação. No segundo experimento caupi vermelho (Vigna unguiculata (L.) Walp.) feijão bravo do ceará (Canavalia brasiliensis M. e Benth.), feijão vagem UEL-1 (Phaseolus vulgaris (L.), mucuna preta Mucuna aterrima (Piper & Tracy) Merr.) e mungo verde (Vigna radiata (L.) Wileczek) foram testados em níveis de contaminação solo de 0, 5, 10 e 20% de solo contaminadas. No terceiro experimento, tamboril e timbouva (Enterolobium timbouva Mart.) foram cultivados nos níveis de contaminação 0, 5, 10, 20 e 40% do solo testando-se ainda a adubação mineral nitrogenada e inoculação com rizóbio. As esp?cies avaliadas responderam diferentemente aos tratamentos impostos. Tamboril foi mais tolerante que sesbania, exceto a 15%, leucena e siratro, mas o aumento da contaminação do solo por metais afetou seu desenvolvimento, sofrendo uma redução de 80%... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Planta leguminosa. |
Thesagro: |
Metal Pesado; Nodulação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03065nam a2200169 a 4500 001 1052946 005 2010-08-17 008 1997 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMOSTASSO, F. L. 245 $aCrescimento e nodulação de leguminosas em solo contaminado com metais pesados. 260 $aLavras: ESAL$c1997 300 $a50 p. 500 $aTese Mestrado. 520 $aEncontrar plantas e microsimbiontes tolerantes e/ou resistentes a metais pesados, e que possibilitem a revegetação de áreas degradadas, tem se tornado um desafio comunidade científica mundial. Visando observar o desenvolvimento e a nodulação de diferentes espécies leguminosas, foram realizados três experimentos em casa de vegetação utilizando solos com diferentes níveis de toxidez por metais pesados. No primeiro experimento, tamboril (Enterolobium contortisiliquum (Vell. Morong.), sesbania (Sesbania virgata (L.) Merr.), leucena (Leucaena Benth. sp.) e siratro (Macroptilium atropurpureum Urb.) foram cultivados em solo com 0, 15, 30, 45 e 60% de contaminação. No segundo experimento caupi vermelho (Vigna unguiculata (L.) Walp.) feijão bravo do ceará (Canavalia brasiliensis M. e Benth.), feijão vagem UEL-1 (Phaseolus vulgaris (L.), mucuna preta Mucuna aterrima (Piper & Tracy) Merr.) e mungo verde (Vigna radiata (L.) Wileczek) foram testados em níveis de contaminação solo de 0, 5, 10 e 20% de solo contaminadas. No terceiro experimento, tamboril e timbouva (Enterolobium timbouva Mart.) foram cultivados nos níveis de contaminação 0, 5, 10, 20 e 40% do solo testando-se ainda a adubação mineral nitrogenada e inoculação com rizóbio. As esp?cies avaliadas responderam diferentemente aos tratamentos impostos. Tamboril foi mais tolerante que sesbania, exceto a 15%, leucena e siratro, mas o aumento da contaminação do solo por metais afetou seu desenvolvimento, sofrendo uma redução de 80% na parte aérea e 60% no sistema radicular e 60% de contaminação. A nodulação das espécies foi mais severamente afetada, chegando a sua ausência em alguns tratamentos, sendo que somente tamboril nodulaou a 45/. Entre as espécies herbáceas estudadas foi observado que mucuna preta teve maior tolerância que as demais espécies, tanto no seu crescimento quanto na sua nodulação. A nodulação de todos as espécies foi drásticamente afetada nos níveis acima de 10%. Não houve diferença significativa no crescimento de tamboril quanto ao uso de diferentes fontes de N, somente sendo esta observada para timbouva, onde a adubação nitrogenada favoreceu o desenvolvimento radicular desta espécie. O aumento da concentração de metais reduziu o desenvolvimento de ambas as espécies. A atividade da nitrogenase sofreu um ligeiro acréscimo na maioria das espécies quando em presença de baixos níveis de metais no solo. Espécies em simbiose com Bradyrhizobium sp, nodularam em níveis mais altos de contaminação do que espécies noduladas por Azorhizobium e Rhizobium. 650 $aMetal Pesado 650 $aNodulação 653 $aPlanta leguminosa
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|