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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
31/10/2002 |
Data da última atualização: |
31/10/2002 |
Autoria: |
MOSCA, J. L. |
Título: |
Desenvolvimento, maturação e armazenamento de atemóis (Annona cherimola Mill. x Annona squamosa L.) cv. Gefner |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Botucatu: UNESP, Faculdade de Ciências Agronômicas, 2002 |
Páginas: |
157p |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho foi elaborado visando acompanhar o desenvolvimento do fruto da atemoeira na planta e sua maturação, objetivando fornecer subsídios para se propor alternativas no sentido de aumentar o tempo de armazenamento dos frutos, com a utilização de filmes plásticos, associados à refrigeração. Para condução do experimento utilizou-se plantas de atmóia (A. cherimola Mill x A. squamosa L.) 'Gefner', enxertadas sobre a condessa (A. reticulatas L.). Na primeira etapa avaliou-se o crescimento dos frutos da safra normal (época 1), que ocorreu no mês de novembro de 1999 e os frutos oriundos da primeira poda (época 2), que ocorreu no mês de abril de 2000. Os frutos das duas épocas foram marcados na planta em seguida a polinização manual com pólen da 'condessa' e colhidos quinzenalmente, desde o início do desenvolvimento até a maturidade fisiológica. Na segunda etapa do trabalho (época 1) os frutos foram colhidos no estádio de maturidade fisiológica e armazenados em condição ambiente (27°C e 85,0% UR) e mantidos em recipiente com circulação do ar atmosférido, que permitiu medir a atividade respiratória. Na terceira etapa do trabalho (época 2) os frutos foram colhidos e acondicionados em bandejas de poliestireno expandido, revestidos com filmes de polietileno (60 micras), cloreto de polivinil esticável (PVC) e polietileno com absorvedor de etileno em sua estrutura (Vegetal Bag) e armazenados sob refrigeração (15,5°C e 85-90% UR). Em cada experimento, os frutos foram caracterizados tanto fisicamente (comprimento, diâmetro, massa fresca e massa seca), quanto química e físico-quimicamente (teores sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável total (ATT), açúcares solúveis totais e redutores, glicose, frutose, sacarose, e poliaminas). Também foi determinado o pH, a relação SST/ATT e atividade de peroxidase. Do ponto de vista físico, os frutos das duas épocas apresentaram o mesmo comprimento e diâmetro, porém os da época 2 mostraram maior massa fresca. A composição química dos frutos da época 2 apresentaram maiores valores para SST, AT, açúcares solúveis totais e redutores e menores para sacarose e igual para glicose e frutose. A atividade da peroxidase decresceu nas duas épocas, sendo menor na época 2 e os teores de poliaminas não apresentaram diferença. Durante o amadurecimento os frutos mostraram curva sigmoidal duplo quanto a produção de CO2. A composição química dos frutos ocorreu aumento em todos os parâmetros avaliados, exceção de pH e Spd. De acordo com as análises realizadas, os frutos armazenados sob refrigeração (15,5°C e 85-90% UR), embalados com Veg Bag foram conservados por maior período (24 dias), mas não atingiram a qualidade para ser consumidos, com isso a melhor embalagem foi a de PVC que conservou os frutos por 21 dias. MenosEste trabalho foi elaborado visando acompanhar o desenvolvimento do fruto da atemoeira na planta e sua maturação, objetivando fornecer subsídios para se propor alternativas no sentido de aumentar o tempo de armazenamento dos frutos, com a utilização de filmes plásticos, associados à refrigeração. Para condução do experimento utilizou-se plantas de atmóia (A. cherimola Mill x A. squamosa L.) 'Gefner', enxertadas sobre a condessa (A. reticulatas L.). Na primeira etapa avaliou-se o crescimento dos frutos da safra normal (época 1), que ocorreu no mês de novembro de 1999 e os frutos oriundos da primeira poda (época 2), que ocorreu no mês de abril de 2000. Os frutos das duas épocas foram marcados na planta em seguida a polinização manual com pólen da 'condessa' e colhidos quinzenalmente, desde o início do desenvolvimento até a maturidade fisiológica. Na segunda etapa do trabalho (época 1) os frutos foram colhidos no estádio de maturidade fisiológica e armazenados em condição ambiente (27°C e 85,0% UR) e mantidos em recipiente com circulação do ar atmosférido, que permitiu medir a atividade respiratória. Na terceira etapa do trabalho (época 2) os frutos foram colhidos e acondicionados em bandejas de poliestireno expandido, revestidos com filmes de polietileno (60 micras), cloreto de polivinil esticável (PVC) e polietileno com absorvedor de etileno em sua estrutura (Vegetal Bag) e armazenados sob refrigeração (15,5°C e 85-90% UR). Em cada experimento, os frutos foram caracterizados... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Annona atemoys; Anonacea; Atemóis; Fisiologia pós-colheita; Fruta - crescimento. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registros recuperados : 39 | |
18. | | DIAS, G. M.; TOMBOLATO, A. F. C.; LEME, J. M.; MOSCA, J. L. Pós-colheita. In: CASTRO, A. C. R. de; TERAO, D.; CARVALHO, A. C. P. P. de; LOGES, V. (Ed.). Antúrio. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa, 2014.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Registros recuperados : 39 | |
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