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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
24/03/2023 |
Data da última atualização: |
24/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DINIZ, J. D. de A.; TEIXEIRA, L. M. A.; MOREIRA, J. M. M. A. P. |
Afiliação: |
JANAÍNA DEANE DE ABREU SÁ DINIZ, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; LEISY MIKAELLY ALVES TEIXEIRA, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; JOSE MAURO M AVILA PAZ MOREIRA, CPAC. |
Título: |
Principais demandas e origens da cadeia produtiva de espécies vegetais nativas do Cerrado no Distrito Federal. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 48., 2010, Campo Grande, MS. Tecnologias, desenvolvimento e integração social. Campo Grande, MS: Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO - O bioma Cerrado é um dos mais ricos em biodiversidade e endemismo de espécies vegetais, porém figura entre os mais ameaçados do planeta. Ainda são poucos os recursos para pesquisa e desenvolvimento com base no uso sustentável das espécies do Cerrado, nos mesmos moldes das estratégias de conservação da floresta em pé, como ocorre na Amazônia. Para que haja um maior incentivo às cadeias produtivas do Cerrado é necessário se conhecer não apenas a realidade das regiões produtoras, mas também as demandas já existentes e potenciais. Este trabalho apresenta um diagnóstico da cadeia produtiva de frutos nativos do Cerrado, com foco nas principais demandas de clientes industriais do Distrito Federal. A pesquisa levantou dados de origem, quantidades, frequência e principais usos referentes à demanda destes frutos pelas empresas selecionadas. Foram realizadas entrevistas dirigidas e semi-dirigidas, seguidas por análise qualitativa das respostas dos entrevistados, assim como de estatística descritiva das demandas. Como resultado, identificou-se que os frutos mais demandados pelos consumidores e mais utilizados pelas empresas são principalmente aqueles mais conhecidos, de sabor mais suave, sendo alguns já domesticados e com uma cadeia produtiva mais estruturada. |
Palavras-Chave: |
Fruto nativo. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Cadeia Produtiva; Cerrado; Espécie Nativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152674/1/Principais-demandas-origens-2010.pdf
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Marc: |
LEADER 02126nam a2200193 a 4500 001 2152674 005 2023-03-24 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDINIZ, J. D. de A. 245 $aPrincipais demandas e origens da cadeia produtiva de espécies vegetais nativas do Cerrado no Distrito Federal.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 48., 2010, Campo Grande, MS. Tecnologias, desenvolvimento e integração social. Campo Grande, MS: Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural$c2010 520 $aRESUMO - O bioma Cerrado é um dos mais ricos em biodiversidade e endemismo de espécies vegetais, porém figura entre os mais ameaçados do planeta. Ainda são poucos os recursos para pesquisa e desenvolvimento com base no uso sustentável das espécies do Cerrado, nos mesmos moldes das estratégias de conservação da floresta em pé, como ocorre na Amazônia. Para que haja um maior incentivo às cadeias produtivas do Cerrado é necessário se conhecer não apenas a realidade das regiões produtoras, mas também as demandas já existentes e potenciais. Este trabalho apresenta um diagnóstico da cadeia produtiva de frutos nativos do Cerrado, com foco nas principais demandas de clientes industriais do Distrito Federal. A pesquisa levantou dados de origem, quantidades, frequência e principais usos referentes à demanda destes frutos pelas empresas selecionadas. Foram realizadas entrevistas dirigidas e semi-dirigidas, seguidas por análise qualitativa das respostas dos entrevistados, assim como de estatística descritiva das demandas. Como resultado, identificou-se que os frutos mais demandados pelos consumidores e mais utilizados pelas empresas são principalmente aqueles mais conhecidos, de sabor mais suave, sendo alguns já domesticados e com uma cadeia produtiva mais estruturada. 650 $aBiodiversidade 650 $aCadeia Produtiva 650 $aCerrado 650 $aEspécie Nativa 653 $aFruto nativo 700 1 $aTEIXEIRA, L. M. A. 700 1 $aMOREIRA, J. M. M. A. P.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
11/04/2008 |
Data da última atualização: |
16/10/2023 |
Autoria: |
BARBOSA, F. C. R. |
Título: |
Variabilidade patogênica em Peronosclerospora sorghi (Weston & Uppal) C.G. Shaw, agente etiológico do míldio do sorgo, e resistência genética no hospedeiro. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
2004. |
Páginas: |
89 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras.
Co-orientadores: Carlos Roberto Casela - CNPMS; Fredolino Giacomini dos Santos - CNPMS.
Tese desenvolvida na EMBRAPA-CNPMS. |
Conteúdo: |
Foram objetivos deste trabalho verificar a ocorrência de raças de Peronosclerospora sorghi no Brasil, por meio da avaliação da virulência de 25 isolados do patógeno das regiões Sul e Sudeste brasileiras, em trinta linhagens de sorgo diferenciadoras; estabelecer qual a melhor metodologia de inoculação artificial de conídios para testes de identificação de raças e avaliar as reações de 42 genótipos de sorgo do programa de melhoramento da Embrapa Milho e Sorgo para essas raças, almejando identificar fontes de resistência à doença. Os experimentos foram conduzidos na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas. O teste de identificação de raças foi realizado em casa de vegetação, utilizando-se metodologias de inoculação de conídios em sementes pré-germinadas e em plântulas. As avaliações foram realizadas de acordo com a presença ou ausência de esporulação do patógeno. O teste de identificação de fontes de resistência foi conduzido em campo, sob condições de infecção natural. As avaliações foram feitas baseando-se na porcentagem de plantas com infecção sistêmica. Os genótipos avaliados em campo foram avaliados também em casa de vegetação, utilizando-se metodologia de inoculação de conídios em plântulas. Alta variabilidade do patógeno foi verificada entre os 25 isolados nas duas metodologias de inoculação. O método de inoculação em sementes pré-germinadas mostrou-se favorável ao processo infeccioso. Já a metodologia de inoculação em plântulas foi mais propícia para testes de identificação de raças, representando melhor a forma de infecção ocasionada por conídios que ocorre no campo. De acordo com as reações diferenciais dos genótipos utilizando-se a inoculação em plântulas, foram identificadas 24 raças do patógeno. Apenas dois isolados apresentaram a mesma reação diferencial. Os genótipos CMSXS 156B, CMSXSI57B, CMSXS234B, TxARG-IB, 9910032, 9910296, Tx430, QL3 e SC 170-6-17 foram resistentes em campo e casa de vegetação e são prováveis fontes de resistência ao míldio do sorgo no Brasil. Todos os genótipos resistentes em casa de vegetação foram resistentes também em campo. Por outro lado, alguns genótipos resistentes em campo, apresentaram reação de susceptibilidade em casa de vegetação. Todos os materiais susceptíveis em campo, com no mínimo de 20% de plantas infectadas, apresentaram o mesmo comportamento em casa de vegetação. MenosForam objetivos deste trabalho verificar a ocorrência de raças de Peronosclerospora sorghi no Brasil, por meio da avaliação da virulência de 25 isolados do patógeno das regiões Sul e Sudeste brasileiras, em trinta linhagens de sorgo diferenciadoras; estabelecer qual a melhor metodologia de inoculação artificial de conídios para testes de identificação de raças e avaliar as reações de 42 genótipos de sorgo do programa de melhoramento da Embrapa Milho e Sorgo para essas raças, almejando identificar fontes de resistência à doença. Os experimentos foram conduzidos na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas. O teste de identificação de raças foi realizado em casa de vegetação, utilizando-se metodologias de inoculação de conídios em sementes pré-germinadas e em plântulas. As avaliações foram realizadas de acordo com a presença ou ausência de esporulação do patógeno. O teste de identificação de fontes de resistência foi conduzido em campo, sob condições de infecção natural. As avaliações foram feitas baseando-se na porcentagem de plantas com infecção sistêmica. Os genótipos avaliados em campo foram avaliados também em casa de vegetação, utilizando-se metodologia de inoculação de conídios em plântulas. Alta variabilidade do patógeno foi verificada entre os 25 isolados nas duas metodologias de inoculação. O método de inoculação em sementes pré-germinadas mostrou-se favorável ao processo infeccioso. Já a metodologia de inoculação em plântulas foi mais propícia para testes de identificaç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Variabilidade. |
Thesagro: |
Conídio; Inoculação; Sorgo; Variedade Resistente. |
Thesaurus NAL: |
Peronosclerospora sorghi. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/205709/1/Variabilidade-patogenica-.pdf
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Marc: |
LEADER 03295nam a2200205 a 4500 001 1491070 005 2023-10-16 008 2004 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBARBOSA, F. C. R. 245 $aVariabilidade patogênica em Peronosclerospora sorghi (Weston & Uppal) C.G. Shaw, agente etiológico do míldio do sorgo, e resistência genética no hospedeiro.$h[electronic resource] 260 $a2004.$c2004 300 $a89 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. Co-orientadores: Carlos Roberto Casela - CNPMS; Fredolino Giacomini dos Santos - CNPMS. Tese desenvolvida na EMBRAPA-CNPMS. 520 $aForam objetivos deste trabalho verificar a ocorrência de raças de Peronosclerospora sorghi no Brasil, por meio da avaliação da virulência de 25 isolados do patógeno das regiões Sul e Sudeste brasileiras, em trinta linhagens de sorgo diferenciadoras; estabelecer qual a melhor metodologia de inoculação artificial de conídios para testes de identificação de raças e avaliar as reações de 42 genótipos de sorgo do programa de melhoramento da Embrapa Milho e Sorgo para essas raças, almejando identificar fontes de resistência à doença. Os experimentos foram conduzidos na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas. O teste de identificação de raças foi realizado em casa de vegetação, utilizando-se metodologias de inoculação de conídios em sementes pré-germinadas e em plântulas. As avaliações foram realizadas de acordo com a presença ou ausência de esporulação do patógeno. O teste de identificação de fontes de resistência foi conduzido em campo, sob condições de infecção natural. As avaliações foram feitas baseando-se na porcentagem de plantas com infecção sistêmica. Os genótipos avaliados em campo foram avaliados também em casa de vegetação, utilizando-se metodologia de inoculação de conídios em plântulas. Alta variabilidade do patógeno foi verificada entre os 25 isolados nas duas metodologias de inoculação. O método de inoculação em sementes pré-germinadas mostrou-se favorável ao processo infeccioso. Já a metodologia de inoculação em plântulas foi mais propícia para testes de identificação de raças, representando melhor a forma de infecção ocasionada por conídios que ocorre no campo. De acordo com as reações diferenciais dos genótipos utilizando-se a inoculação em plântulas, foram identificadas 24 raças do patógeno. Apenas dois isolados apresentaram a mesma reação diferencial. Os genótipos CMSXS 156B, CMSXSI57B, CMSXS234B, TxARG-IB, 9910032, 9910296, Tx430, QL3 e SC 170-6-17 foram resistentes em campo e casa de vegetação e são prováveis fontes de resistência ao míldio do sorgo no Brasil. Todos os genótipos resistentes em casa de vegetação foram resistentes também em campo. Por outro lado, alguns genótipos resistentes em campo, apresentaram reação de susceptibilidade em casa de vegetação. Todos os materiais susceptíveis em campo, com no mínimo de 20% de plantas infectadas, apresentaram o mesmo comportamento em casa de vegetação. 650 $aPeronosclerospora sorghi 650 $aConídio 650 $aInoculação 650 $aSorgo 650 $aVariedade Resistente 653 $aVariabilidade
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