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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
12/03/2013 |
Data da última atualização: |
09/08/2018 |
Autoria: |
MORALES, L.; MOSCARDI, F.; SOSA-GOMEZ, D. R.; PARO, F. E.; SOLDORIO, I. L. |
Afiliação: |
LAURO MORALESI; FLÁVIO MOSCARDI; DANIEL RICARDO SOSA GOMEZ, CNPSO; FABIO EDUARDO PARO, CNPSO; IVANILDA LUZIA SOLDORIO, CNPSO. |
Título: |
Enhanced activity of anticarsia gemmatalis hüb. (lepidoptera: noctuidae) nuclear polyhedrosis virus by boric acid in the laboratory. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, [online]. v.26, n.1, p. 115-120,1997. |
ISSN: |
0301-8059. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0301-80591997000100016. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
ABSTRACT Boric acid concentrations (0.02,0.03,0.045,0.067 and 0.101 g/100 ml of diet) were evaluated in combination with the Anticarsia gemmatalis Hüb. nuclear polyhedrosis virus (AgNPV) for enhanced virali activity against the insect. Seven days after inoculation, the median lethal concentration (LC50) was 1.52 x 105 for the AgNPV alone and 7.95 x 102 for the NPV mixed with 0.045g of boric acid/100 ml of diet. At subsequent evaluation dates (9,11 and 14 days after inoculation) LC50's for NPV+boric acid were ca. 4x lower than those observed for the NPV alone. The median lethal time (LT50) was 13.6 days when the NPV was used alone, while, when in mixture with increasing concentrations of boric acid, LT50 values ranged from 13.7 days (boric acid at 0.02g/100 ml of diet) to 7.4 days (boric acid at 0.101 g/ml of diet). Therefore, boric acid added to the AgNPV significantly increased A. gemmatalis larval mortality and shortened mortality time by the pathogen. Key words: Insecta, velvetbean caterpiliar, biological control, baculovirus. |
Thesagro: |
Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/78877/1/ID-34344.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/09/2015 |
Data da última atualização: |
18/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
OLIVEIRA, E. B. de. |
Afiliação: |
EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Projeto Estradas com Araucárias. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. (Ed.). Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015. |
Páginas: |
p. 271-277. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Capítulo 23. |
Conteúdo: |
“Estradas com Araucárias” é um Projeto que incentiva, por meio de pagamentos por serviços ambientais, o plantio de Araucaria angustifolia em divisas de propriedades rurais familiares com faixas de domínio de estradas. Os produtores rurais plantam araucárias em suas propriedades e são pagos por empresas privadas, que utilizam as árvores para compensar emissões de gases de efeito estufa e para promover outros serviços ambientais, como o paisagismo de estradas, proteção ambiental, preservação da araucária, educação ambiental, produção de pinhões, benefícios para a fauna e conforto térmico para o gado. O projeto busca aumentar a população de araucárias, cuja exploração intensiva durante décadas, para abastecimento do mercado madeireiro interno e para exportação, aliada ao desmatamento para a expansão da agropecuária, provocou forte declínio populacional da espécie. Este declínio fez com que a mesma fosse incluída nas listas de espécies ameaçadas, inclusão concretizada por deliberações como IBAMA (1992); Paraná (1995) e Brasil (2008). Cada produtor recebe anualmente R$ 1.000,00 (aproximadamente US$ 400), referentes a 200 araucárias que ele planta e cuida nas divisas de sua propriedade com estradas. O projeto foi iniciado em 2011 e contempla 63 propriedades, nos municípios da Lapa, PR, Irati, PR e Caçador, SC. Já foram plantadas 16.600 araucárias nos três municípios, mas considera-se que o resultado mais positivo é a disseminação que a técnica vem tendo entre produtores, principalmente os que não são familiares, que adotam voluntariamente a prática de plantar araucárias em suas divisas, pelas vantagens que estas árvores oferecem, como p.ex. embelezamento das propriedades. O projeto pode servir de modelo para outras regiões e outras espécies também ameaçadas e de importância socioeconômica e ambiental. Menos“Estradas com Araucárias” é um Projeto que incentiva, por meio de pagamentos por serviços ambientais, o plantio de Araucaria angustifolia em divisas de propriedades rurais familiares com faixas de domínio de estradas. Os produtores rurais plantam araucárias em suas propriedades e são pagos por empresas privadas, que utilizam as árvores para compensar emissões de gases de efeito estufa e para promover outros serviços ambientais, como o paisagismo de estradas, proteção ambiental, preservação da araucária, educação ambiental, produção de pinhões, benefícios para a fauna e conforto térmico para o gado. O projeto busca aumentar a população de araucárias, cuja exploração intensiva durante décadas, para abastecimento do mercado madeireiro interno e para exportação, aliada ao desmatamento para a expansão da agropecuária, provocou forte declínio populacional da espécie. Este declínio fez com que a mesma fosse incluída nas listas de espécies ameaçadas, inclusão concretizada por deliberações como IBAMA (1992); Paraná (1995) e Brasil (2008). Cada produtor recebe anualmente R$ 1.000,00 (aproximadamente US$ 400), referentes a 200 araucárias que ele planta e cuida nas divisas de sua propriedade com estradas. O projeto foi iniciado em 2011 e contempla 63 propriedades, nos municípios da Lapa, PR, Irati, PR e Caçador, SC. Já foram plantadas 16.600 araucárias nos três municípios, mas considera-se que o resultado mais positivo é a disseminação que a técnica vem tendo entre produtores, principal... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécie florestal; Serviço ambiental. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Araucária Angustifólia; Espécie Nativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/130003/1/Edilson-LivroServicosAmbientais-Cap23.pdf
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Marc: |
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