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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
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Data corrente: |
07/07/2020 |
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Data da última atualização: |
07/07/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
LIMA, H. R. P.; OLIVEIRA, S. C. C.; IKEDA, F. S.; MORAES, L. F. D. de. |
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Título: |
Alelopatia: potencialidades do seu uso no controle do mato. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: OLIVEIRA, M. F. de; BRIGHENTI, A. M. (Ed.). Controle de plantas daninhas: métodos físico, mecânico, cultural, biológico e alelopatia. Brasília, DF: Embrapa, 2018. Cap. 8. |
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Páginas: |
p. 148-164. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As plantas estão expostas aos fatores bióticos e abióticos na natureza. A pressão de seleção por esses fatores ao longo do processo evolutivo provocou o desenvolvimento na célula vegetal de numerosas rotas biossintéticas, através das quais as plantas sintetizam e acumulam em seus órgãos uma grande variedade de metabólitos especiais. Esse laboratório químico é uma estratégia natural das plantas para defender-se de seus atacantes e competidores. A fim de compreender melhor as interações e os mecanismos de defesa das plantas, pode-se considerar a Alelopatia como a ciência que estuda qualquer processo que envolva metabólitos, geralmente os secundários de origem vegetal ou microbiana, que influenciam o crescimento ou o desenvolvimento dos sistemas biológicos (World Congress On Allelopathy, 1996). O termo alelopatia foi cunhado por Molish (1937) unindo dois termos gregos: alelon = mútuo e pathos = contra. Os aleloquímicos podem ser liberados no ambiente de quatro formas (Figura 1): exsudação de substâncias provenientes de raízes vivas; pela volatilização; lixiviação de substâncias de folhas, cascas, frutas, sementes; e decomposição do material vegetal depositado no solo (Gliessman, 2000). |
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Palavras-Chave: |
Planta daninha. |
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Thesagro: |
Alelopatia; Erva Daninha. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
07/11/1994 |
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Data da última atualização: |
07/05/2020 |
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Autoria: |
ANDRIOLO, J.; PEREIRA, P. A. A.; HENSON, R. A. |
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Afiliação: |
Jesuíno Andriolo, Universidade Federal de de Goiás - UFG/ Instituto de Ciências Biológica/Departamento Biologia Geral; PEDRO ANTONIO ARRAES PEREIRA, CNPAF; Robert A. Henson, INIAP. |
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Título: |
Variabilidade entre linhas de formas silvestres de Phaseolus vulgaris quanto a características relacionadas com a fixação biológica de N2. |
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Ano de publicação: |
1994 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 6, p. 831-837, jun. 1994. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Variability among wild common bean lines for traits related with N2 fixation capacyt. |
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Conteúdo: |
Foi avaliado, em casa de vegetacao, a capacidade de 50 linhas de formas silvestres de Phaseolus vulgaris L., quanto a caracteristicas relacionadas com a fixacao biologica de N1 e com o crescimento de planta. Houve variabilidade em todas as caracteristicas avaliadas. Os feijoes silvestres tendem a formar um grande numero de pequenos nodulos, a acumular menor quantidade de materia seca na raiz e parte aerea e a de apreesentar menos nitrogenio total e fixado na parte aerea do que as formas cultuvadas. Entretanto, as linhagens de feijao silvestre G 12895, Sel 8-5a, G 12932 e Sel 8-5b alcancaram valores semelhantes, e ate superiores, nas caracteristicas relacionadas com a fixacao de n2, aos obtidos pela cv. Puebla 152, considerada como de alto potencial de fixacao de N2. |
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Palavras-Chave: |
Fixacao biologica; Phaseolum vulgaris. |
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Thesagro: |
Feijão. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/212798/1/Variabilidade-entre-linhas-de-formas-silvestres.pdf
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Marc: |
LEADER 01505naa a2200193 a 4500
001 2122136
005 2020-05-07
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520 $aFoi avaliado, em casa de vegetacao, a capacidade de 50 linhas de formas silvestres de Phaseolus vulgaris L., quanto a caracteristicas relacionadas com a fixacao biologica de N1 e com o crescimento de planta. Houve variabilidade em todas as caracteristicas avaliadas. Os feijoes silvestres tendem a formar um grande numero de pequenos nodulos, a acumular menor quantidade de materia seca na raiz e parte aerea e a de apreesentar menos nitrogenio total e fixado na parte aerea do que as formas cultuvadas. Entretanto, as linhagens de feijao silvestre G 12895, Sel 8-5a, G 12932 e Sel 8-5b alcancaram valores semelhantes, e ate superiores, nas caracteristicas relacionadas com a fixacao de n2, aos obtidos pela cv. Puebla 152, considerada como de alto potencial de fixacao de N2.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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