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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
23/01/2015 |
Data da última atualização: |
10/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MORAES, G. de C.; ROSSI, P.; PIRES, A. M. M.; ROSSETTO, R.; RAMOS, N. P. |
Afiliação: |
GABRIELA DE CIA MORAES, PUCCAMP; PAULO ROSSI, CNPMA; ADRIANA MARLENE MORENO PIRES, CNPMA; RAFFAELLA ROSSETTO, APTA-Piracicaba; NILZA PATRICIA RAMOS, CNPMA. |
Título: |
Impacto do manejo da palhada sobre sua decomposição em área cultivada com cana-de-açúcar no município de Guaíra-SP. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 8., 2014, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico, 2014. RE Nº 14414. |
Páginas: |
8 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho tem como objetivo acompanhar a dinâmica e as taxas finais de decomposição de diferentes quantidades de palhada de cana-de-açúcar, sob condições de Guaíra-SP. Para isto foi conduzido um experimento em área comercial de cana-de-açúcar, variedade RB 86-7515 na safra 2012-2013, em primeira soca. Como tratamentos foram testados os níveis T(25%), T(50%), T(75%) e T(100%), correspondentes a 4,7; 9,4; 14,1 e 18,8 t ha-1, distribuídos em blocos ao acaso, em quatro repetições. Para o acompanhamento da decomposição avaliou-se a quantidade (t ha-1) e a taxa (%) da massa seca remanescente no solo em coletas realizadas aos: 0, 63, 125, 189, 230, 285 e 328 dias após a instalação; utilizando-se de sacos de serapilheira ("litter bags") nas dimensões 0,50 x 0,75 com 15 mm de abertura. O tratamento estatístico foi feito por análise de variância, regressão e equações de cinética para ajuste do comportamento da decomposição da palhada. Os resultados permitiram concluir que os níveis de palhada alteram a dinâmica da decomposição deste resíduo, sendo o coeficiente de decomposição (K) significativamente superior para os níveis 100% e 75%. As maiores taxas de decomposição ocorrem até os 189 dias do ciclo, sendo mais lenta a partir deste ponto; com média de 41% de massa remanescente aos 328 dias, independente do nível de palhada. Abstract: The project aims to evaluate decomposition dynamic of different inputs of sugarcane straw under conditions of Guaira-SP. The experiment was conducted in a first ratoon commercial area of sugarcane, variety RB 86-7515, in 2012-2013. The treatments were tested by the levels of (25%), T(50%), T(75%) and T(100%), corresponding to 4,7; 9,4; 14,1 and 18,8 t ha -1 , arranged in a randomized block design, with four replications. The development of decomposition was evaluated using the quantity (kg ha -1 ) and the rate (%) remaining of dry matter, evaluated at: 0, 63, 125, 189, 230, 285, 328 days after installation by the use of litter bags (0,75m x 0,50m x 0,015m). The data were analyzed by variance, regression and kinetic equations for adjust the residues decomposition behavior. The results show that the levels of straw can modify the dynamics of this residue decomposition; the decomposition coefficient (K) was significantly higher for the levels of 100% and 75%. The highest rates of decomposition occur until 189 days of the cycle, being slower from this point; averaging 41% to the 328 days (harvest), regardless of the level of straw. MenosO presente trabalho tem como objetivo acompanhar a dinâmica e as taxas finais de decomposição de diferentes quantidades de palhada de cana-de-açúcar, sob condições de Guaíra-SP. Para isto foi conduzido um experimento em área comercial de cana-de-açúcar, variedade RB 86-7515 na safra 2012-2013, em primeira soca. Como tratamentos foram testados os níveis T(25%), T(50%), T(75%) e T(100%), correspondentes a 4,7; 9,4; 14,1 e 18,8 t ha-1, distribuídos em blocos ao acaso, em quatro repetições. Para o acompanhamento da decomposição avaliou-se a quantidade (t ha-1) e a taxa (%) da massa seca remanescente no solo em coletas realizadas aos: 0, 63, 125, 189, 230, 285 e 328 dias após a instalação; utilizando-se de sacos de serapilheira ("litter bags") nas dimensões 0,50 x 0,75 com 15 mm de abertura. O tratamento estatístico foi feito por análise de variância, regressão e equações de cinética para ajuste do comportamento da decomposição da palhada. Os resultados permitiram concluir que os níveis de palhada alteram a dinâmica da decomposição deste resíduo, sendo o coeficiente de decomposição (K) significativamente superior para os níveis 100% e 75%. As maiores taxas de decomposição ocorrem até os 189 dias do ciclo, sendo mais lenta a partir deste ponto; com média de 41% de massa remanescente aos 328 dias, independente do nível de palhada. Abstract: The project aims to evaluate decomposition dynamic of different inputs of sugarcane straw under conditions of Guaira-SP. The experiment was con... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cana-de-açúcar; Dinâmica de decomposição; Níveis de palhada. |
Thesagro: |
Decomposição; Palha. |
Thesaurus Nal: |
Degradation; Straw; Sugarcane. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116336/1/2014AA22.pdf
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Marc: |
LEADER 03421nam a2200265 a 4500 001 2006503 005 2016-02-10 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORAES, G. de C. 245 $aImpacto do manejo da palhada sobre sua decomposição em área cultivada com cana-de-açúcar no município de Guaíra-SP.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 8., 2014, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico, 2014. RE Nº 14414.$c2014 300 $a8 p. 520 $aO presente trabalho tem como objetivo acompanhar a dinâmica e as taxas finais de decomposição de diferentes quantidades de palhada de cana-de-açúcar, sob condições de Guaíra-SP. Para isto foi conduzido um experimento em área comercial de cana-de-açúcar, variedade RB 86-7515 na safra 2012-2013, em primeira soca. Como tratamentos foram testados os níveis T(25%), T(50%), T(75%) e T(100%), correspondentes a 4,7; 9,4; 14,1 e 18,8 t ha-1, distribuídos em blocos ao acaso, em quatro repetições. Para o acompanhamento da decomposição avaliou-se a quantidade (t ha-1) e a taxa (%) da massa seca remanescente no solo em coletas realizadas aos: 0, 63, 125, 189, 230, 285 e 328 dias após a instalação; utilizando-se de sacos de serapilheira ("litter bags") nas dimensões 0,50 x 0,75 com 15 mm de abertura. O tratamento estatístico foi feito por análise de variância, regressão e equações de cinética para ajuste do comportamento da decomposição da palhada. Os resultados permitiram concluir que os níveis de palhada alteram a dinâmica da decomposição deste resíduo, sendo o coeficiente de decomposição (K) significativamente superior para os níveis 100% e 75%. As maiores taxas de decomposição ocorrem até os 189 dias do ciclo, sendo mais lenta a partir deste ponto; com média de 41% de massa remanescente aos 328 dias, independente do nível de palhada. Abstract: The project aims to evaluate decomposition dynamic of different inputs of sugarcane straw under conditions of Guaira-SP. The experiment was conducted in a first ratoon commercial area of sugarcane, variety RB 86-7515, in 2012-2013. The treatments were tested by the levels of (25%), T(50%), T(75%) and T(100%), corresponding to 4,7; 9,4; 14,1 and 18,8 t ha -1 , arranged in a randomized block design, with four replications. The development of decomposition was evaluated using the quantity (kg ha -1 ) and the rate (%) remaining of dry matter, evaluated at: 0, 63, 125, 189, 230, 285, 328 days after installation by the use of litter bags (0,75m x 0,50m x 0,015m). The data were analyzed by variance, regression and kinetic equations for adjust the residues decomposition behavior. The results show that the levels of straw can modify the dynamics of this residue decomposition; the decomposition coefficient (K) was significantly higher for the levels of 100% and 75%. The highest rates of decomposition occur until 189 days of the cycle, being slower from this point; averaging 41% to the 328 days (harvest), regardless of the level of straw. 650 $aDegradation 650 $aStraw 650 $aSugarcane 650 $aDecomposição 650 $aPalha 653 $aCana-de-açúcar 653 $aDinâmica de decomposição 653 $aNíveis de palhada 700 1 $aROSSI, P. 700 1 $aPIRES, A. M. M. 700 1 $aROSSETTO, R. 700 1 $aRAMOS, N. P.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
11/11/2011 |
Data da última atualização: |
29/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
GOBBI, E.; BERTOL, I.; BARBOSA, F. T.; WERNER, R. de S.; RAMOS, R. R.; PAZ-FERREIRO, J.; GEBLER, L. |
Afiliação: |
EDERSON GOBBI, UDESC; ILDEGARDIS BERTOL, UDESC; FABRÍCIO TONDELLO BARBOSA, UDESC; ROMEU DE SOUZA WERNER, UDESC; ROGER ROBERT RAMOS, UDESC; JORGE PAZ-FERREIRO, UNIVERSIDAD DA CORUÑA - ESPANHA; LUCIANO GEBLER, CNPUV. |
Título: |
Erosão hpidrica associada a algumas variáveis hidrológicas em pomar de maçã submetido a diferentes manejos do solo. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 34, n. 4, p. 1013-1024, jul./ago. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo do solo em cultivos perenes, como pomares, influencia a erosão hídrica. O presente estudo avaliou as perdas de solo e água sob chuva simulada em um Latossolo, em pomar de maçã, entre os meses de agosto de 2007 e abril de 2008, na estação experimental de fruticultura de clima temperado da Embrapa Uva e Vinho, em Vacaria (RS). O trabalho foi conduzido em parcelas experimentais de 3,5 x 11 m, sob chuvas com 1 h de duração e intensidade constante ao longo delas, com variação de 70 a 88 mm h-1 entre uma chuva e outra. Os sistemas de manejo estudados foram: 1) capina manual sob a copa das plantas e solo coberto com gramíneas e leguminosas no restante da área (ST); 2) aveia não dessecada, em que as sementes foram incorporadas ao solo, com capina manual em toda a área, dois meses antes do início dos testes de chuva (AN); 3) aveia dessecada quimicamente sete dias antes do início dos testes de chuva, em que as sementes foram incorporadas ao solo com enxada rotativa em toda a área, dois meses antes do início dos testes (AD); e 4) solo sem cobertura, em que a vegetação, após ter sido dessecada, foi removida da superfície do solo em toda a área com capina manual, um dia antes de iniciar os testes de chuva (SC). A forma de manejo da superfície do solo e o número de chuvas influenciaram a erosão hídrica; as perdas de solo variaram amplamente, enquanto as perdas de água apresentaram menor variação. Apesar da mobilização do solo para implantação de aveia, os tratamentos AN e AD com esse cultivo mostraram a mesma eficácia de controle da erosão em relação ao tratamento ST, em que o solo foi mobilizado apenas sob a copa das plantas. A eliminação da cobertura do solo no tratamento SC aumentou expressivamente as perdas de solo em relação aos tratamentos com cobertura; no que se refere às perdas de água, a diferença foi menor. O tempo de ocorrência do escoamento superficial influenciou a perda de solo; observou-se aumento dessa variável com o aumento do tempo de enxurrada até certo momento, a partir do qual diminuiu, independentemente do tratamento; a perda de água aumentou até certo momento e estabilizou. Houve relação inversa entre razão de perda de solo e razão de perda de água, independentemente do tipo de cobertura do solo e do sistema de manejo sob as macieiras. O modelo exponencial ajustou-se a essa relação. MenosO manejo do solo em cultivos perenes, como pomares, influencia a erosão hídrica. O presente estudo avaliou as perdas de solo e água sob chuva simulada em um Latossolo, em pomar de maçã, entre os meses de agosto de 2007 e abril de 2008, na estação experimental de fruticultura de clima temperado da Embrapa Uva e Vinho, em Vacaria (RS). O trabalho foi conduzido em parcelas experimentais de 3,5 x 11 m, sob chuvas com 1 h de duração e intensidade constante ao longo delas, com variação de 70 a 88 mm h-1 entre uma chuva e outra. Os sistemas de manejo estudados foram: 1) capina manual sob a copa das plantas e solo coberto com gramíneas e leguminosas no restante da área (ST); 2) aveia não dessecada, em que as sementes foram incorporadas ao solo, com capina manual em toda a área, dois meses antes do início dos testes de chuva (AN); 3) aveia dessecada quimicamente sete dias antes do início dos testes de chuva, em que as sementes foram incorporadas ao solo com enxada rotativa em toda a área, dois meses antes do início dos testes (AD); e 4) solo sem cobertura, em que a vegetação, após ter sido dessecada, foi removida da superfície do solo em toda a área com capina manual, um dia antes de iniciar os testes de chuva (SC). A forma de manejo da superfície do solo e o número de chuvas influenciaram a erosão hídrica; as perdas de solo variaram amplamente, enquanto as perdas de água apresentaram menor variação. Apesar da mobilização do solo para implantação de aveia, os tratamentos AN e AD com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Chuva simulada; Hidrograma; Sedimentograma. |
Thesagro: |
Água; Erosão; Fruticultura; Maçã; Manejo; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/46389/1/GOBBI-RevBrasCiSolo-v35n4p1013-2011.pdf
https://www.scielo.br/pdf/rbcs/v35n3/v35n3a35.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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