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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
05/04/1994 |
Data da última atualização: |
24/09/2021 |
Autoria: |
MORAES, G. J. de. |
Afiliação: |
GILBERTO JOSE DE MORAES, ESALQ. |
Título: |
Nota sobre a ocorrência de Chauliognatus fallax (Col., Cantharidae). |
Ano de publicação: |
1974 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORESTAS TROPICAIS, 1., 1974, Viçosa. Resumo dos trabalhos apresentados. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1974. |
Páginas: |
n.p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em principio de 1974, quando quantidade deste inseto foi observada em Sorocaba, SP, no Horto Itavuvu, de propriedade da Duratex S.A. Ind. e Com., e no Horto da Capela, em Jarinu, também de propriedade da Duratex S.A., sobre Eucalyptus spp. Procurou-se então observar os hábitos do inseto a fim de se conhecer os danos e a necessidade de controle. Observou-se que ele e mais ativo na parte da manha, do nascer do sol até as 11 horas. Pode-se verificar que o adulto não danifica as flores, nem tão pouco as folhas do eucalipt. O adulto movimenta-se intensamente sobre as anteras e o estigma das flores, parando de quando em quando os tarsos, antenas e palpos pelas mandíbulas. Observou-se uma variação continua dos desenhos dos elitros, desde totalmente amarelo ate quase totalmente preto. |
Palavras-Chave: |
Chauliognatus fallax; Jarinu; Ocorrência; Sorocaba; SP. |
Thesagro: |
Eucalipto; Inseto; Praga. |
Thesaurus Nal: |
Cantharidae; Coleoptera. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01522nam a2200241 a 4500 001 1011423 005 2021-09-24 008 1974 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORAES, G. J. de 245 $aNota sobre a ocorrência de Chauliognatus fallax (Col., Cantharidae).$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORESTAS TROPICAIS, 1., 1974, Viçosa. Resumo dos trabalhos apresentados. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa$c1974 300 $an.p. 520 $aEm principio de 1974, quando quantidade deste inseto foi observada em Sorocaba, SP, no Horto Itavuvu, de propriedade da Duratex S.A. Ind. e Com., e no Horto da Capela, em Jarinu, também de propriedade da Duratex S.A., sobre Eucalyptus spp. Procurou-se então observar os hábitos do inseto a fim de se conhecer os danos e a necessidade de controle. Observou-se que ele e mais ativo na parte da manha, do nascer do sol até as 11 horas. Pode-se verificar que o adulto não danifica as flores, nem tão pouco as folhas do eucalipt. O adulto movimenta-se intensamente sobre as anteras e o estigma das flores, parando de quando em quando os tarsos, antenas e palpos pelas mandíbulas. Observou-se uma variação continua dos desenhos dos elitros, desde totalmente amarelo ate quase totalmente preto. 650 $aCantharidae 650 $aColeoptera 650 $aEucalipto 650 $aInseto 650 $aPraga 653 $aChauliognatus fallax 653 $aJarinu 653 $aOcorrência 653 $aSorocaba 653 $aSP
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/03/2008 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MATTOS, P. P. de; SALIS, S. M. de; BRAZ, E. M.; CRISPIM, S. M. A. |
Afiliação: |
Patrícia Povoa de Mattos, Embrapa Florestas; Suzana Maria de Salis, Embrapa Pantanal; Evaldo Muñoz Braz, Embrapa Florestas; Sandra Mara Araujo Crispim, Embrapa Pantanal. |
Título: |
Exploração sustentável de florestas naturais do Pantanal da Nhecolândia: primeira abordagem. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. Resumo 11. |
Conteúdo: |
No contexto da metodologia proposta no projeto ?Manejo florestal e silvicultura de precisão no
norte do Estado do Mato Grosso, Rondonia e Acre? foi proposta uma avaliação das condições
atuais de uso dos recursos florestais do Pantanal da Nhecolândia. A idéia surgiu do
conhecimento e preocupação por parte de produtores e técnicos quanto a sustentabilidade das
formações florestais da região, pois a demanda por madeira para manutenção das propriedades
é constante, principalmente para reposição de postes de cerca. O problema fica evidente quando
equipes que prestam serviços de manutenção e construção de cercas relatam a substituição de
espécies preferenciais ao longo dos anos, devido ao rareamento de ocorrência. O objetivo desse
trabalho é indicar práticas para o manejo florestal sustentável das formações florestais do
Pantanal da Nhecolândia, dentro do conceito de silvicultura e manejo de precisão das florestas
naturais, a partir da recuperação de informações existentes sobre a distribuição das espécies
arbóreas na floresta, estudos de crescimento, atributos de solos e características da inundação
sazonal. A metodologia do trabalho nessa primeira abordagem consistiu na organização das
informações disponíveis, a partir das seguintes etapas: 1) Informações sobre o meio biofísico da
área de floresta a ser manejada; 2) Análise da estrutura da floresta, sendo também verificado o
ritmo de crescimento de espécies nativas obtido pelo estudo dos anéis de crescimento; 3)
Planejamento de tratamentos silviculturais, definição de taxa de corte e ciclo, sendo que as
operações de derrubada e extração de árvores devem sempre seguir as normas de exploração de
impacto reduzido; 4) monitoramento do manejo florestal em parcelas permanentes (PP), sendo
levantada a composição florística e acompanhado o crescimento, ingresso e mortalidade. Para o
cálculo da taxa de corte por hectare para florestas naturais, no mínimo quatro fatores principais
estão sendo considerados: o ciclo de corte, o estoque, o IPA (incremento periódico anual) das
espécies comerciais ou de interesse, e complementarmente, a estrutura do povoamento, ou seja,
o número de árvores por hectare, por espécie e por classe de diâmetro. A região apresenta clima
tipo Aw, com inverno seco e verão chuvoso, com precipitação anual média e temperatura de
1.182,7 mm e 25,5 ºC, respectivamente. Os solos são, predominantemente, Espodossolo
Ferrocárbico Hidromórfico arênico, e apresentam baixa retenção de umidade, com variação de
níveis de fertilidade. Para áreas de savana florestada, foram levantados cerca de 529
árvores/hectare, com concentração de 28 % com diâmetros menores de 10 cm, 36 % entre 10 e
20, 21 % entre 20 e 30 e 10 % entre 30 e 40, e apenas 4 % acima de 40 cm. O volume estimado
por hectare foi de 84,2 m³ com área basal de 18,6 m². O IPA em diâmetro estimado para duas
espécies tradicionalmente exploradas foi inferior a 7 mm/ano. As áreas florestadas do Pantanal
apresentam potencial de uso sustentável. No entanto, devido às características da região e à
escassez de informações técnicas disponíveis, recomenda-se fortalecimento das linhas de
pesquisa em fitossociologia, monitoramento da vegetação e análise de tronco, entre outras, para
se estabelecer um plano de uso que garanta sua perpetuação para gerações futuras. MenosNo contexto da metodologia proposta no projeto ?Manejo florestal e silvicultura de precisão no
norte do Estado do Mato Grosso, Rondonia e Acre? foi proposta uma avaliação das condições
atuais de uso dos recursos florestais do Pantanal da Nhecolândia. A idéia surgiu do
conhecimento e preocupação por parte de produtores e técnicos quanto a sustentabilidade das
formações florestais da região, pois a demanda por madeira para manutenção das propriedades
é constante, principalmente para reposição de postes de cerca. O problema fica evidente quando
equipes que prestam serviços de manutenção e construção de cercas relatam a substituição de
espécies preferenciais ao longo dos anos, devido ao rareamento de ocorrência. O objetivo desse
trabalho é indicar práticas para o manejo florestal sustentável das formações florestais do
Pantanal da Nhecolândia, dentro do conceito de silvicultura e manejo de precisão das florestas
naturais, a partir da recuperação de informações existentes sobre a distribuição das espécies
arbóreas na floresta, estudos de crescimento, atributos de solos e características da inundação
sazonal. A metodologia do trabalho nessa primeira abordagem consistiu na organização das
informações disponíveis, a partir das seguintes etapas: 1) Informações sobre o meio biofísico da
área de floresta a ser manejada; 2) Análise da estrutura da floresta, sendo também verificado o
ritmo de crescimento de espécies nativas obtido pelo estudo dos anéis de crescimento; 3)
Planejamento de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Exploração sustentável; Floresta natural; Nhecolândia. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04209naa a2200217 a 4500 001 1314069 005 2008-03-19 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMATTOS, P. P. de 245 $aExploração sustentável de florestas naturais do Pantanal da Nhecolândia$bprimeira abordagem. 260 $c2007 500 $a1 CD-ROM. Resumo 11. 520 $aNo contexto da metodologia proposta no projeto ?Manejo florestal e silvicultura de precisão no norte do Estado do Mato Grosso, Rondonia e Acre? foi proposta uma avaliação das condições atuais de uso dos recursos florestais do Pantanal da Nhecolândia. A idéia surgiu do conhecimento e preocupação por parte de produtores e técnicos quanto a sustentabilidade das formações florestais da região, pois a demanda por madeira para manutenção das propriedades é constante, principalmente para reposição de postes de cerca. O problema fica evidente quando equipes que prestam serviços de manutenção e construção de cercas relatam a substituição de espécies preferenciais ao longo dos anos, devido ao rareamento de ocorrência. O objetivo desse trabalho é indicar práticas para o manejo florestal sustentável das formações florestais do Pantanal da Nhecolândia, dentro do conceito de silvicultura e manejo de precisão das florestas naturais, a partir da recuperação de informações existentes sobre a distribuição das espécies arbóreas na floresta, estudos de crescimento, atributos de solos e características da inundação sazonal. A metodologia do trabalho nessa primeira abordagem consistiu na organização das informações disponíveis, a partir das seguintes etapas: 1) Informações sobre o meio biofísico da área de floresta a ser manejada; 2) Análise da estrutura da floresta, sendo também verificado o ritmo de crescimento de espécies nativas obtido pelo estudo dos anéis de crescimento; 3) Planejamento de tratamentos silviculturais, definição de taxa de corte e ciclo, sendo que as operações de derrubada e extração de árvores devem sempre seguir as normas de exploração de impacto reduzido; 4) monitoramento do manejo florestal em parcelas permanentes (PP), sendo levantada a composição florística e acompanhado o crescimento, ingresso e mortalidade. Para o cálculo da taxa de corte por hectare para florestas naturais, no mínimo quatro fatores principais estão sendo considerados: o ciclo de corte, o estoque, o IPA (incremento periódico anual) das espécies comerciais ou de interesse, e complementarmente, a estrutura do povoamento, ou seja, o número de árvores por hectare, por espécie e por classe de diâmetro. A região apresenta clima tipo Aw, com inverno seco e verão chuvoso, com precipitação anual média e temperatura de 1.182,7 mm e 25,5 ºC, respectivamente. Os solos são, predominantemente, Espodossolo Ferrocárbico Hidromórfico arênico, e apresentam baixa retenção de umidade, com variação de níveis de fertilidade. Para áreas de savana florestada, foram levantados cerca de 529 árvores/hectare, com concentração de 28 % com diâmetros menores de 10 cm, 36 % entre 10 e 20, 21 % entre 20 e 30 e 10 % entre 30 e 40, e apenas 4 % acima de 40 cm. O volume estimado por hectare foi de 84,2 m³ com área basal de 18,6 m². O IPA em diâmetro estimado para duas espécies tradicionalmente exploradas foi inferior a 7 mm/ano. As áreas florestadas do Pantanal apresentam potencial de uso sustentável. No entanto, devido às características da região e à escassez de informações técnicas disponíveis, recomenda-se fortalecimento das linhas de pesquisa em fitossociologia, monitoramento da vegetação e análise de tronco, entre outras, para se estabelecer um plano de uso que garanta sua perpetuação para gerações futuras. 650 $aPantanal 653 $aExploração sustentável 653 $aFloresta natural 653 $aNhecolândia 700 1 $aSALIS, S. M. de 700 1 $aBRAZ, E. M. 700 1 $aCRISPIM, S. M. A. 773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007.
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