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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
19/05/2004 |
Data da última atualização: |
17/07/2018 |
Autoria: |
MORAES, G. F. de. |
Afiliação: |
Universidade Federal de Lavras (Lavras, MG). |
Título: |
Resfriamento e congelamento do sêmen de piau-açu Leporinus macrocephalus. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Lavras: UFLA, 2004. |
Páginas: |
68 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em zootecnia, área de concentração em aqüicultura). |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi desenvolver um protocolo de preservação de sêmen do piau-açu (Leporinus macrocephalus) através do processo de resfriamento e congelamento. Os trabalhos foram realizados na Escola Agrotécnica Federal de Machado, Machado-MG. A taxa de motilidade espermática foi usada como medida para avaliar a qualidade do sêmen. No experimento I foram avaliadas diversas soluções diluidoras e ativadoras da motilidade espermática comumente usdas em peixe, além de soluções de NaCI e NaHCO3 em concentrações entre 25 e 200 mM. No experimento II foram testados DMSO, etilenoglicol, glicerol e metanol como agentes crioprotetores durante o resfriamento do sêmen. No experimento III amostras de sêmen foram congeladas após diluição em Kurokura (NaCl 128,4 mM, KCl 2,7 mM, CaCl2 1,4 mM, NaHCO3 2,4 mM) e NaCl 20 mM associados a 5 e 10% de etilenoglicol e Kurokura associado a 5, 10 e 15% de metanol. A melhor solução ativadora da motilidade espermática foi NaCl 25 mM. Soluções salinas de kurokura NaCl 200 mM e Ginsburg fish Ringer (NaCl 123,2 mM, KC1 3,75 mM, CaCl2 3,0 mM, NaHCO3 2,65 mM) mantiveram a viabilidade espermática durante 48 horas de resfriamento. Taxas de motilidade acima de 80% foram obtidas nas amostras diluídas em Kurokura associado ou não ao metanol. Todas as amostras de sêmen congelado apresentaram baixas taxas de motilidade após o descongelamento. A maior taxa de motilidade (8%) foi observada em amostras diluídas em Kurokura com 5% de metanol. Sêmen de piau-açu diluído em solução de Kurokura associada ou não ao metanol, mantém alta taxa de motilidade espermática após resfriamento por 48 horas. As baixas taxas de motilidade espermática encontradas no sêmen após descongelamento, mostram a necessidade de realização de novos testes com outros diluidores e crioprotetores. MenosO objetivo deste trabalho foi desenvolver um protocolo de preservação de sêmen do piau-açu (Leporinus macrocephalus) através do processo de resfriamento e congelamento. Os trabalhos foram realizados na Escola Agrotécnica Federal de Machado, Machado-MG. A taxa de motilidade espermática foi usada como medida para avaliar a qualidade do sêmen. No experimento I foram avaliadas diversas soluções diluidoras e ativadoras da motilidade espermática comumente usdas em peixe, além de soluções de NaCI e NaHCO3 em concentrações entre 25 e 200 mM. No experimento II foram testados DMSO, etilenoglicol, glicerol e metanol como agentes crioprotetores durante o resfriamento do sêmen. No experimento III amostras de sêmen foram congeladas após diluição em Kurokura (NaCl 128,4 mM, KCl 2,7 mM, CaCl2 1,4 mM, NaHCO3 2,4 mM) e NaCl 20 mM associados a 5 e 10% de etilenoglicol e Kurokura associado a 5, 10 e 15% de metanol. A melhor solução ativadora da motilidade espermática foi NaCl 25 mM. Soluções salinas de kurokura NaCl 200 mM e Ginsburg fish Ringer (NaCl 123,2 mM, KC1 3,75 mM, CaCl2 3,0 mM, NaHCO3 2,65 mM) mantiveram a viabilidade espermática durante 48 horas de resfriamento. Taxas de motilidade acima de 80% foram obtidas nas amostras diluídas em Kurokura associado ou não ao metanol. Todas as amostras de sêmen congelado apresentaram baixas taxas de motilidade após o descongelamento. A maior taxa de motilidade (8%) foi observada em amostras diluídas em Kurokura com 5% de metanol. Sêmen de piau-açu ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fish breeding; Preservation. |
Thesagro: |
Piscicultura; Reprodução; Sêmen. |
Thesaurus Nal: |
reproduction. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Registros recuperados : 3 | |
2. | | OLIVEIRA, A. J. de; MORAES, G. F. de; FERREIRA, I. C.; MONTEIRO, C. P.; CARVALHO, A. D. F. de. Mastite clínica e subclínica em pequenas propriedades leiteiras no município de Araguari - MG. Veterinária Notícias, Uberlândia, v. 19, n. 1, p. 7-13, jan./jun. 2013.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 4 |
Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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3. | | LIMA, M. C.; SOUZA, M. C. C.; ESPESCHIT, I. F.; MACIEL, P. A. C. C.; SOUSA, J. F.; MORAES, G. F.; RIBEIRO FILHO, J. D.; MOREIRA, M. A. S. Mastitis in dairy goats from the state of Minas Gerais, Brazil: profiles of farms, risk factors and characterization of bacteria. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, p. 1742-1751, setembro 2018 Título em português: Mastite em cabras de leite no estado de Minas Gerais: perfil de propriedades, fatores de risco e caracterização de bactérias.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 3 | |
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