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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
07/12/2005 |
Data da última atualização: |
07/12/2005 |
Autoria: |
MONTEIRO, J. E. de A. |
Título: |
Microclima e ocorrência de ramulose no algodoeiro em diferentes desnidades populacionais. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
65 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agronomia "Luiz de Queiroz, Piracicaba. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar o microclima e a ocorrE^ncia de ramulose (Colletotrichum gossypii South. Var. cephalospodioides Costa) em diferentes densidades populacionais do algodoeiro (Gossypium hirtutum L. var.latifolium Hutch) , foi conduzido um experimento com as cultivares IAC 23 e Coodetec 401, em espaçamento de 0,9m entre linhas e com 5, 10 e 15 plntas por metro na linha plantio, perfazendo um total de seis tratamentos, subdivididos em parcelas inoculadas e não inoculadas como fungo. A temperatura do ar medida na altura do terço superior das cultura apresentou diferença significativa em relação â medida de 2m do solo, na estação metereológica, mas, não significativa entre as diferentes densidades. A umidade relativa foi maior quanto maior a densidade das cultura e significamente menor na estação metereológica. Porém, essa diferença ocorreu na fase inicial das cultura pois, a partir de um determinado grau de desenvolvimento, as diferenças entre densidade se minimazaram. A duração do período de molhamneto (DPM) ocorreu de modo análogo à umidade relativa, porém com diferenças proporcionalmente maiores entre densidades. Aos 30 dias após emergência (DAE), a DPM foi de 9,4 10,2 e 11,7h, respectivamente, nas densidades de 5, 10 e 15 plantas por metro. Aoa 45 DAE, a DPM foi de 11,2, 12,3, e 13,6h, nas mesmas densidades, respectivamentes. Houve grande diferença de intensidade de doença entre as duas cultivares mas, não houve diferenças entre as três densidades, memso ocorrendo diferenças diferenças significativas entre os microclimas. Atribui-se a isso as condições macroclimáticas amplamente favoráveis ao patógeno, no decorrer do experimento. A área sob a curva de progresso da doença (AUDPC) nas parcelas inoculadas foi, em média, de 108 unidades na cultivar IAC 23 e 238 unidades na Coodetec 401. Nas não inoculadas, a AUDPC foi de 52 e 61 unidades, respectivamente. A duração da área foiliar (DAF) entre 0 e 150 DAE, nas densidades de 5, 10, e 15 plantas por metro foi, respectivamente de 351, 502 e 645 IAF.dia na cultivar IAC 23, se mdiferença entre parcela inoculadas e não inoculadas. Na cultivar Coodetec 101, a DAF foi de 276, 482 e 606 IAF.sai nas aprcelasnão inocukladas, com redução de 8%, 22%, e 20% nas parcelas não inoculadas . Praticamente não houve diferença de rendimento de algodão em caroço entre as densidades.Na cultivar IAC 23 o rendimento foi de 0,42 kg.m nas parcelas não inoculadas e de 0,36 Kg.m nas inoculadas. Na cultivar Coodetec 401, o rendimento foi de 0,44Kg.m nas parcelas não inoculadas e de 0,24Kg.m nas inoculadas. Com o monitoramento microclimático foi possível identificar um período bastante favorável à ocorrência da infecção, o qual precedeu um explosivo aumento de incidência da doença, próximo aos 87 DAE, que se carcterizou por um perídodo com temepratuas noturnas menores, que 14 graus centígrados - o que aumenta o graus de predisposição do algodoeiro às doenças - seguido de dias com elevada umidade relativa do ar e DPM. MenosCom o objetivo de avaliar o microclima e a ocorrE^ncia de ramulose (Colletotrichum gossypii South. Var. cephalospodioides Costa) em diferentes densidades populacionais do algodoeiro (Gossypium hirtutum L. var.latifolium Hutch) , foi conduzido um experimento com as cultivares IAC 23 e Coodetec 401, em espaçamento de 0,9m entre linhas e com 5, 10 e 15 plntas por metro na linha plantio, perfazendo um total de seis tratamentos, subdivididos em parcelas inoculadas e não inoculadas como fungo. A temperatura do ar medida na altura do terço superior das cultura apresentou diferença significativa em relação â medida de 2m do solo, na estação metereológica, mas, não significativa entre as diferentes densidades. A umidade relativa foi maior quanto maior a densidade das cultura e significamente menor na estação metereológica. Porém, essa diferença ocorreu na fase inicial das cultura pois, a partir de um determinado grau de desenvolvimento, as diferenças entre densidade se minimazaram. A duração do período de molhamneto (DPM) ocorreu de modo análogo à umidade relativa, porém com diferenças proporcionalmente maiores entre densidades. Aos 30 dias após emergência (DAE), a DPM foi de 9,4 10,2 e 11,7h, respectivamente, nas densidades de 5, 10 e 15 plantas por metro. Aoa 45 DAE, a DPM foi de 11,2, 12,3, e 13,6h, nas mesmas densidades, respectivamentes. Houve grande diferença de intensidade de doença entre as duas cultivares mas, não houve diferenças entre as três densidades, memso ocorrendo di... Mostrar Tudo |
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