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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Suínos e Aves; Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
04/03/1995 |
Data da última atualização: |
27/11/2008 |
Autoria: |
MONTEIRO, J. de A. |
Título: |
A geração de tecnologia agrícola e a ação de grupos de interesse. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
1984. |
Páginas: |
269 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese ( Doutorado em Economia) - Universidade de São Paulo, São Paulo. |
Conteúdo: |
Existe um relativo atraso no desenvolvimento do setor agricola brasileiro em relacao ao desenvolvimento do setor urbano-industrial. Estao decerta forma encobertas as razoes mais fortes que tem impedido a modernizacao do setor. As limitacoes podem refletir, em parte, problemas relativos a geracao de tecnologias pelo setor publico. Assim, se procurou, neste trabalho, identificar e entender forcas que possam estar afetando a oferta e/ou aa demanda de tecnologia agricola no Brasil. O primeiro capitulo e uma revisao da literatura sobre desenvolvimento agricola e o papel desempenhado pelo setor, no desenvolvimento economico geral. O que se espera do setor agricola varia de acordo com o estagio em que se encontra a economia, mas em qualquer situacao, a inovacao tecnologica na agricultura desponta como condicao necessaria ao desenvolvimento de um pais. Uma estrutura analitica que permite a analise da oferta e demanda de tecnologia agricola, embutindo ao mesmo tempo, as teorias da inovacao induzida e dos grupos de interesse, e discutida no segundo capitulo. As implicacoes do modelo sao derivadas, de onde surgem as hipoteses que orientam a busca da evidencia empirica nos capitulos seguintes. Em resumo, grupos urbanos, com interesse direto ou indiretona agricultura, tendem a ter maior poder e influencia que os grupos deprodutores e entre estes ultimos, os grandes produtores sao mais fortes politicamente. dessa complexa disputa de interesses, emanam os sinais para as instituicoes de pesquisa. Os efeitos distributivos da inovacao tecnologica na agricultura sao analisados como testea uma implicacao do modelo, e os resultados obtidos confirman, em tese, as predicoes da teoria. A inovacao tecnologica em produto que apresenta alguma restricao de mercado, tende a beneficiar mais os grupos urbanos em detrimento dos produtores. Se o produto se destina a um mercado mais amplo, como os destinados a exportacao, os produtores podem captar parcela significativa dos ganhos. Os produtores que apresentam taxa de inovacao maior que a media absorvem uma parcela dos ganhos maior que a sua participacao na producao. O objetivo do ultimo capitulo foi buscar evidencias sobre a disponibilidade de tecnologia, fruto da pesquisa publica, no Brasil. As tecnicas mais avancadas estao disponiveis para produtos cujo ambiente de producao se caracteriza pela existencia de condicoes favoraveis a formacao de grupos que agiram em favor de sua modernizacaotal como aconteceu para o cafe, a cana-de-acucar e o algodao. E possivel vislumbrar a acao de grupos de interesse agindo em direcao ao desenvolvimento do arroz gaucho, do milho nos Estados de Sao Paulo e Parana, da batata-inglesa proximo aos grandes mercados. A soja veio ocupar um espaco economico ja constituido por fortes grupos. Nao foram encontrados argumentos em favor da formacao de grupos com interesse em mandioca e feijao. Tampouco e rica a tecnologia disponivel para estes dois produtos. MenosExiste um relativo atraso no desenvolvimento do setor agricola brasileiro em relacao ao desenvolvimento do setor urbano-industrial. Estao decerta forma encobertas as razoes mais fortes que tem impedido a modernizacao do setor. As limitacoes podem refletir, em parte, problemas relativos a geracao de tecnologias pelo setor publico. Assim, se procurou, neste trabalho, identificar e entender forcas que possam estar afetando a oferta e/ou aa demanda de tecnologia agricola no Brasil. O primeiro capitulo e uma revisao da literatura sobre desenvolvimento agricola e o papel desempenhado pelo setor, no desenvolvimento economico geral. O que se espera do setor agricola varia de acordo com o estagio em que se encontra a economia, mas em qualquer situacao, a inovacao tecnologica na agricultura desponta como condicao necessaria ao desenvolvimento de um pais. Uma estrutura analitica que permite a analise da oferta e demanda de tecnologia agricola, embutindo ao mesmo tempo, as teorias da inovacao induzida e dos grupos de interesse, e discutida no segundo capitulo. As implicacoes do modelo sao derivadas, de onde surgem as hipoteses que orientam a busca da evidencia empirica nos capitulos seguintes. Em resumo, grupos urbanos, com interesse direto ou indiretona agricultura, tendem a ter maior poder e influencia que os grupos deprodutores e entre estes ultimos, os grandes produtores sao mais fortes politicamente. dessa complexa disputa de interesses, emanam os sinais para as instituicoes de pes... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultural development; Aspectos socio-economico; Brasil; Cultura; Geração; Innovation; Inovação na agricultura; Materia-prima; Policy. |
Thesagro: |
Agricultura; Comercialização; Desenvolvimento Agrícola; Importação; Inovação; Mandioca; Oferta; Pesquisa; Política; Tecnologia. |
Thesaurus Nal: |
agriculture; Brazil; research; technology. |
Categoria do assunto: |
-- B Sociologia Rural |
Marc: |
LEADER 04014nam a2200409 a 4500 001 1433157 005 2008-11-27 008 1984 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMONTEIRO, J. de A. 245 $aA geração de tecnologia agrícola e a ação de grupos de interesse. 260 $a1984.$c1984 300 $a269 p. 500 $aTese ( Doutorado em Economia) - Universidade de São Paulo, São Paulo. 520 $aExiste um relativo atraso no desenvolvimento do setor agricola brasileiro em relacao ao desenvolvimento do setor urbano-industrial. Estao decerta forma encobertas as razoes mais fortes que tem impedido a modernizacao do setor. As limitacoes podem refletir, em parte, problemas relativos a geracao de tecnologias pelo setor publico. Assim, se procurou, neste trabalho, identificar e entender forcas que possam estar afetando a oferta e/ou aa demanda de tecnologia agricola no Brasil. O primeiro capitulo e uma revisao da literatura sobre desenvolvimento agricola e o papel desempenhado pelo setor, no desenvolvimento economico geral. O que se espera do setor agricola varia de acordo com o estagio em que se encontra a economia, mas em qualquer situacao, a inovacao tecnologica na agricultura desponta como condicao necessaria ao desenvolvimento de um pais. Uma estrutura analitica que permite a analise da oferta e demanda de tecnologia agricola, embutindo ao mesmo tempo, as teorias da inovacao induzida e dos grupos de interesse, e discutida no segundo capitulo. As implicacoes do modelo sao derivadas, de onde surgem as hipoteses que orientam a busca da evidencia empirica nos capitulos seguintes. Em resumo, grupos urbanos, com interesse direto ou indiretona agricultura, tendem a ter maior poder e influencia que os grupos deprodutores e entre estes ultimos, os grandes produtores sao mais fortes politicamente. dessa complexa disputa de interesses, emanam os sinais para as instituicoes de pesquisa. Os efeitos distributivos da inovacao tecnologica na agricultura sao analisados como testea uma implicacao do modelo, e os resultados obtidos confirman, em tese, as predicoes da teoria. A inovacao tecnologica em produto que apresenta alguma restricao de mercado, tende a beneficiar mais os grupos urbanos em detrimento dos produtores. Se o produto se destina a um mercado mais amplo, como os destinados a exportacao, os produtores podem captar parcela significativa dos ganhos. Os produtores que apresentam taxa de inovacao maior que a media absorvem uma parcela dos ganhos maior que a sua participacao na producao. O objetivo do ultimo capitulo foi buscar evidencias sobre a disponibilidade de tecnologia, fruto da pesquisa publica, no Brasil. As tecnicas mais avancadas estao disponiveis para produtos cujo ambiente de producao se caracteriza pela existencia de condicoes favoraveis a formacao de grupos que agiram em favor de sua modernizacaotal como aconteceu para o cafe, a cana-de-acucar e o algodao. E possivel vislumbrar a acao de grupos de interesse agindo em direcao ao desenvolvimento do arroz gaucho, do milho nos Estados de Sao Paulo e Parana, da batata-inglesa proximo aos grandes mercados. A soja veio ocupar um espaco economico ja constituido por fortes grupos. Nao foram encontrados argumentos em favor da formacao de grupos com interesse em mandioca e feijao. Tampouco e rica a tecnologia disponivel para estes dois produtos. 650 $aagriculture 650 $aBrazil 650 $aresearch 650 $atechnology 650 $aAgricultura 650 $aComercialização 650 $aDesenvolvimento Agrícola 650 $aImportação 650 $aInovação 650 $aMandioca 650 $aOferta 650 $aPesquisa 650 $aPolítica 650 $aTecnologia 653 $aAgricultural development 653 $aAspectos socio-economico 653 $aBrasil 653 $aCultura 653 $aGeração 653 $aInnovation 653 $aInovação na agricultura 653 $aMateria-prima 653 $aPolicy
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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Registro |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
26/03/2002 |
Data da última atualização: |
07/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CARVALHO, H. W. L. de; LEAL, M. de L. da S.; CARDOSO, M. J.; SANTOS, M. X. dos; TABOSA, J. N.; CARVALHO, B. C. L. de; LIRA, M. A.; ALBUQUERQUE, M. M. de; SANTOS, D. M. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMS. |
Título: |
Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Nordeste brasileiro no biênio 1997/98 a 1998/99. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Cientifica Rural, Bagé, v. 6, n. 1, p. 85-99, 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dezoito cultivares de milho foram avaliadas em trinta e nove ambiente do Nordeste brasileiro, no decorrer dos anos agricolas de 1997/98 e 1998/99, em blocos ao acaso, com tres repeticoes, visando conhecer a adaptabilidade e a estabilidade desses materiais para fins de recomendacao em diferentes condicoes ambientais. Foram detectadas, na analise de variancia conjunta, diferencas entre as cultivares e comportamento inconsistente das cultivares frente as variacoes ambientais. A metodologia utilizada mostrou-se de facil interpretacao dos resultados, alem de propiciar um melhor discernimento das cultivares com adaptacoes especificas aos ambientes favoraveis e desfavoraveis. As variedades AL 30-Tiete, BR 5039 Sao Vicente, BR 5028-Sao Francisco, Sintetico Dentado, Sintetico Duro e BR 5011-Sertanejo tem fundamental importancia nos sistemas de producao dos pequenos e medios produtores rurais da regiao, destacando-se a AL 30-Tiete como a de melhor comportamento para qualquer tipo de ambiente favoravel ou desfavoravel. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Hybrid; Maize; Nordeste; Northeast; Previsibilidade; Productivity. |
Thesagro: |
Hibrido; Milho; Produtividade; Variedade; Zea Mays. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; varieties. |
Categoria do assunto: |
-- G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/50791/1/Adaptabilidade-estabilidade-13.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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