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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
29/04/2004 |
Data da última atualização: |
29/04/2004 |
Autoria: |
MONTEIRO, J. M. G. |
Título: |
Fluxos de CO" em um cerrado Sensu stricto. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
1995. |
Páginas: |
61 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ecologia)- Universidade de Brasília, Brasília, 1995. |
Conteúdo: |
Fluxos de dióxido de carbono e vapor d'água foram medidos pelo método de covariância de vórtices turbulentos sobre um cerrado sensu stricto, de julho a novembro de 1994 na Estação Ecológica de Águas Emendadas - DF. Também foram medidos fluxos de radiação solar, saldo de radiação (radiação líquida), radiação fotossinteticamente ativa, temperatura e pressão de vapor do ar, a 15 m de altura (5 m acima do dossel). No solo foram medidos fluxo de calor, temperatura e umidade. A eficiência do uso de água variou de 2.3 a 2.7 mmol CO2/mol H2O, em média 2.4 mmol Co2/mol H2O. No final de julho e em novembro o ecossistema é relativamente menos eficiente do que nos meses intermediários. A condutância estomática máxima do dossel variou de 5mm s-1 em julho a 2 mm-1 em setembro quando as gramíneas estão dormentes. A eficiência quântica média efetiva varia de 0.0077 mol CO2/mol fótons em julho para um mínimo de 0.0053 mol CO2/mol fótons em setembro, retornando em novembro ao valor de julho. Em condições de baixa luminosidade o requerimento quântico varia de 64 a 94 fótons/CO2. O ponto de compensação luminoso para a comunidade foi cerca de 200 umol fótons m-2s-1. A densidade de fluxo líquido máxima de CO2 da atmosfera para o ecossistema foi de 7 umol m-2s-1 no final de julho, 6 - 5 umol m-2s-1 em agosto, 4 -3 umol m-2s-1 em setembro, 6 umol m-2s-1 em outubro e de 9 umol m-2s-1 no início de novembro. Valores máximos de fluxo noturno de CO2 (respiração) aumentaram de 2 - 4 umol m-2s-1 de julho a novembro. A média diária de fotossíntese bruta em julho foi de 130 kg CO2 ha-1 dia -1, da respiração foi de 100 kg CO2 ha-1 dia-1 e a troca líquida de CO2 foi de 30 kg CO2 ha-1dia-1, assim, em julho o cerrado funciona como sumidouro de carbono. A taxa de respiração aumenta de julho para novembro mas a fotossíntese bruta diminui de julho para setembro e torna a aumentar de outubro para novembro. Então o cerrado passa a ser uma fonte de carbono durante agosto, setembro e outubro, retornando a ser um sumidouro em novembro. O cerrado sensu stricto estoca cerca de 2 t CO2ha-1 ano -1. Foram feitas comparações com outros tipos de vegetação. MenosFluxos de dióxido de carbono e vapor d'água foram medidos pelo método de covariância de vórtices turbulentos sobre um cerrado sensu stricto, de julho a novembro de 1994 na Estação Ecológica de Águas Emendadas - DF. Também foram medidos fluxos de radiação solar, saldo de radiação (radiação líquida), radiação fotossinteticamente ativa, temperatura e pressão de vapor do ar, a 15 m de altura (5 m acima do dossel). No solo foram medidos fluxo de calor, temperatura e umidade. A eficiência do uso de água variou de 2.3 a 2.7 mmol CO2/mol H2O, em média 2.4 mmol Co2/mol H2O. No final de julho e em novembro o ecossistema é relativamente menos eficiente do que nos meses intermediários. A condutância estomática máxima do dossel variou de 5mm s-1 em julho a 2 mm-1 em setembro quando as gramíneas estão dormentes. A eficiência quântica média efetiva varia de 0.0077 mol CO2/mol fótons em julho para um mínimo de 0.0053 mol CO2/mol fótons em setembro, retornando em novembro ao valor de julho. Em condições de baixa luminosidade o requerimento quântico varia de 64 a 94 fótons/CO2. O ponto de compensação luminoso para a comunidade foi cerca de 200 umol fótons m-2s-1. A densidade de fluxo líquido máxima de CO2 da atmosfera para o ecossistema foi de 7 umol m-2s-1 no final de julho, 6 - 5 umol m-2s-1 em agosto, 4 -3 umol m-2s-1 em setembro, 6 umol m-2s-1 em outubro e de 9 umol m-2s-1 no início de novembro. Valores máximos de fluxo noturno de CO2 (respiração) aumentaram de 2 - 4 umol m-2s-1 de julho ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Fluxo. |
Thesagro: |
Cerrado; Dióxido de Carbono; Radiação Solar. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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Volume |
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URL |
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Registros recuperados : 409 | |
2. | | MONTEIRO, J. A. A economia da produção de milho e o meio ambiente. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 23., 2000, Uberlândia, MG. A inovação tecnológica e a competividade no contexto dos mercados globalizados: resumos expandidos. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Uberlândia: Universidade Federal de Uberlandia, 2000. nao paginado 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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3. | | MONTEIRO. J. de A. A economia da produção de milho e o meio ambiente. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 23., 2000, Uberlândia. A inovação tecnológica e a competividade no contexto dos mercados globalizados: resumos. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2000. p. 345.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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5. | | MONTEIRO, J. P. Managing resistance to anthelmintics, control and coexistence. In: INTERNATIONAL CONFERENCE OF NOVEL APPROACHES TO THE CONTROL OF HELMINTH PARASITES OF LIVESTOCK (NA9), 9., 2024, Grenada, West Indies. [Abstracts...]. Grenada, West Indies: St. George’s University, School of Veterinary Medicine, 2024. p. 28.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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10. | | MONTEIRO, J. de A. Estresse ambiental: impactos econômicos. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE ESTRESSE AMBIENTAL, 1., 1992, Belo Horizonte. O milho em perspectiva: resumos. Sete Lagoas: Embrapa-CNPMS; Mexico: CIMMYT, 1992. p. 12-13.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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12. | | MONTEIRO, J. de A. O mercado de milho para ração. In: EMBRAPA. Centro de Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo. Relatório técnico anual do Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo 1992-1993. Sete Lagoas, 1994. p. 289-290.Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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13. | | MONTEIRO, J. A. O mercado de milho para rações. In: EMBRAPA. Centro de Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo. Relatório técnico anual do Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo 1988-1991. Sete Lagoas, 1992. p. 212.Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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