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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
19/08/2019 |
Data da última atualização: |
22/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ABREU, H. G. C. DE; RODRIGUES, C. A. G.; CRISCUOLO, C.; GARCON, E. A. M.; MIRANDA, J. R. |
Afiliação: |
HUGO GUILHERME CANTANHÊDE DE ABREU, BOLSISTA CNPM; CRISTINA APARECIDA G RODRIGUES, CNPM; CRISTINA CRISCUOLO, CNPM; EDLENE APARECIDA MONTEIRO GARCON, CNPM; JOSE ROBERTO MIRANDA, CNPM. |
Título: |
Circuito das águas paulista: vegetação natural e conservação das nascentes. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 13., 2019, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico (IAC), 2019. |
Páginas: |
11 p. |
ISBN: |
978-85-7029-149-3 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A preservação de nascentes ou olhos-d'água é peça-chave para a sobrevivência dos rios, corpos d´água e seres vivos. O novo Código Florestal (Lei nº 12.651/12) prevê e regulamenta as APPs nos entornos das nascentes, que devem ser florestados. O objetivo deste estudo foi caracterizar e espacializar as nascentes ou olhos-d?água em relação ao uso e à cobertura das terras, ao tamanho das propriedades rurais onde estão localizadas e à declividade do terreno no Circuito das Águas Paulista (SP) por meio de geotecnologias, para subsidiar com informações a recuperação de nascentes ou olhos-d?água, em conformidade com a legislação ambiental vigente. O número de nascentes ou olhos-d?água no Circuito das Águas Paulista registrado no Sistema do Cadastro Ambiental Rural-SP é de 5.373 dentro dos limites dos municípios, com 39,1% dessas nascentes localizadas em área de cobertura arbórea e 53,9%, em região com predominância de herbáceas e arbustivas no entorno, que representam as pastagens cultivadas e naturais. Monte Alegre do Sul apresenta a maior porcentagem de nascentes localizadas em áreas com cobertura arbórea (56,7%) e a menor porcentagem de nascentes em outros usos (3,8%). Em relação à declividade do terreno, 46,6% das nascentes estão localizadas em declividade forte-ondulada, com 20%?45% de inclinação, e 38,5%, em ondulada (3%?20%). Socorro (27,7% das nascentes totais do Circuito) e Amparo (13,6% das nascentes totais do Circuito) são os municípios com maior quantidade de nascentes aos cuidados dos pequenos produtores rurais. MenosA preservação de nascentes ou olhos-d'água é peça-chave para a sobrevivência dos rios, corpos d´água e seres vivos. O novo Código Florestal (Lei nº 12.651/12) prevê e regulamenta as APPs nos entornos das nascentes, que devem ser florestados. O objetivo deste estudo foi caracterizar e espacializar as nascentes ou olhos-d?água em relação ao uso e à cobertura das terras, ao tamanho das propriedades rurais onde estão localizadas e à declividade do terreno no Circuito das Águas Paulista (SP) por meio de geotecnologias, para subsidiar com informações a recuperação de nascentes ou olhos-d?água, em conformidade com a legislação ambiental vigente. O número de nascentes ou olhos-d?água no Circuito das Águas Paulista registrado no Sistema do Cadastro Ambiental Rural-SP é de 5.373 dentro dos limites dos municípios, com 39,1% dessas nascentes localizadas em área de cobertura arbórea e 53,9%, em região com predominância de herbáceas e arbustivas no entorno, que representam as pastagens cultivadas e naturais. Monte Alegre do Sul apresenta a maior porcentagem de nascentes localizadas em áreas com cobertura arbórea (56,7%) e a menor porcentagem de nascentes em outros usos (3,8%). Em relação à declividade do terreno, 46,6% das nascentes estão localizadas em declividade forte-ondulada, com 20%?45% de inclinação, e 38,5%, em ondulada (3%?20%). Socorro (27,7% das nascentes totais do Circuito) e Amparo (13,6% das nascentes totais do Circuito) são os municípios com maior quantidade de nascentes ao... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Recuperação; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Cadastro Rural; Preservação da Natureza. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201018/1/5078.pdf
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Marc: |
LEADER 02352nam a2200229 a 4500 001 2111428 005 2019-08-22 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-7029-149-3 100 1 $aABREU, H. G. C. DE 245 $aCircuito das águas paulista$bvegetação natural e conservação das nascentes.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 13., 2019, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico (IAC)$c2019 300 $a11 p. 520 $aA preservação de nascentes ou olhos-d'água é peça-chave para a sobrevivência dos rios, corpos d´água e seres vivos. O novo Código Florestal (Lei nº 12.651/12) prevê e regulamenta as APPs nos entornos das nascentes, que devem ser florestados. O objetivo deste estudo foi caracterizar e espacializar as nascentes ou olhos-d?água em relação ao uso e à cobertura das terras, ao tamanho das propriedades rurais onde estão localizadas e à declividade do terreno no Circuito das Águas Paulista (SP) por meio de geotecnologias, para subsidiar com informações a recuperação de nascentes ou olhos-d?água, em conformidade com a legislação ambiental vigente. O número de nascentes ou olhos-d?água no Circuito das Águas Paulista registrado no Sistema do Cadastro Ambiental Rural-SP é de 5.373 dentro dos limites dos municípios, com 39,1% dessas nascentes localizadas em área de cobertura arbórea e 53,9%, em região com predominância de herbáceas e arbustivas no entorno, que representam as pastagens cultivadas e naturais. Monte Alegre do Sul apresenta a maior porcentagem de nascentes localizadas em áreas com cobertura arbórea (56,7%) e a menor porcentagem de nascentes em outros usos (3,8%). Em relação à declividade do terreno, 46,6% das nascentes estão localizadas em declividade forte-ondulada, com 20%?45% de inclinação, e 38,5%, em ondulada (3%?20%). Socorro (27,7% das nascentes totais do Circuito) e Amparo (13,6% das nascentes totais do Circuito) são os municípios com maior quantidade de nascentes aos cuidados dos pequenos produtores rurais. 650 $aCadastro Rural 650 $aPreservação da Natureza 653 $aRecuperação 653 $aSustentabilidade 700 1 $aRODRIGUES, C. A. G. 700 1 $aCRISCUOLO, C. 700 1 $aGARCON, E. A. M. 700 1 $aMIRANDA, J. R.
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/08/2003 |
Data da última atualização: |
20/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
BARBOSA, F. R.; HAJI, F. N. P.; ALENCAR, J. A. de; MOREIRA, W. A.; GONZAGA NETO, L. |
Afiliação: |
FLAVIA RABELO BARBOSA, CPATSA; FRANCISCA NEMAURA PEDROSA HAJI, CPATSA; JOSE ADALBERTO DE ALENCAR, CPATSA; WELLINGTON ANTONIO MOREIRA, CPATSA; LUIZ GONZAGA NETO, CPATSA. |
Título: |
Psilídeo da goiabeira: monitoramento, nível de ação e controle. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2001. |
Páginas: |
6 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Semi-Árido. Circular técnica, 74). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A área explorada com a cultura da goiabeira no Brasil tem crescido intensivamente, estimando-se hoje quatro mil hectares, somente no Submédio São Francisco, sendo o Estado de Pernambuco o segundo maior produtor nacional. A alteração do agroecossistema, provocada pela expansão desta cultura, tem propiciado condições favoráveis ao surgimento de problemas fitossanitários, destacando-se, dentre estes, os relacionados às pragas. No Brasil, foram registradas mais de cem espécies de insetos em goiabeira. No Submédio São Francisco, o psilídeo Triozoida sp. (Hemiptera: Psyllidae) é a principal praga da cultura. A partir de 1995, a praga, antes desconhecida na região, vem ocasionando severos danos, em decorrência da redução da área foliar, impedindo o desenvolvimento das brotações e, consequentemente, comprometendo a produção. A presença de Triozoida sp. em goiabeira foi também relatada nos Estados de São Paulo, Maranhão e Paraná. |
Palavras-Chave: |
Ação; Controle; Guava; Monitoramento; Psilídeo. |
Thesagro: |
Goiaba; Inseto. |
Thesaurus NAL: |
Guavas. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo F Plantas e Produtos de Origem Vegetal X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/26989/1/CTE74.pdf
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Marc: |
LEADER 01683nam a2200277 a 4500 001 1151817 005 2022-06-20 008 2001 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBARBOSA, F. R. 245 $aPsilídeo da goiabeira$bmonitoramento, nível de ação e controle. 260 $aPetrolina: Embrapa Semi-Árido$c2001 300 $a6 p.$cil. 490 $a(Embrapa Semi-Árido. Circular técnica, 74). 520 $aA área explorada com a cultura da goiabeira no Brasil tem crescido intensivamente, estimando-se hoje quatro mil hectares, somente no Submédio São Francisco, sendo o Estado de Pernambuco o segundo maior produtor nacional. A alteração do agroecossistema, provocada pela expansão desta cultura, tem propiciado condições favoráveis ao surgimento de problemas fitossanitários, destacando-se, dentre estes, os relacionados às pragas. No Brasil, foram registradas mais de cem espécies de insetos em goiabeira. No Submédio São Francisco, o psilídeo Triozoida sp. (Hemiptera: Psyllidae) é a principal praga da cultura. A partir de 1995, a praga, antes desconhecida na região, vem ocasionando severos danos, em decorrência da redução da área foliar, impedindo o desenvolvimento das brotações e, consequentemente, comprometendo a produção. A presença de Triozoida sp. em goiabeira foi também relatada nos Estados de São Paulo, Maranhão e Paraná. 650 $aGuavas 650 $aGoiaba 650 $aInseto 653 $aAção 653 $aControle 653 $aGuava 653 $aMonitoramento 653 $aPsilídeo 700 1 $aHAJI, F. N. P. 700 1 $aALENCAR, J. A. de 700 1 $aMOREIRA, W. A. 700 1 $aGONZAGA NETO, L.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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