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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
12/11/2012 |
Data da última atualização: |
31/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FILIPPINI ALBA, J. M.; FLORES, C. A.; MIELE, A. |
Afiliação: |
JOSE MARIA FILIPPINI ALBA, CPACT; CARLOS ALBERTO FLORES, CPACT; ALBERTO MIELE, CNPUV. |
Título: |
Definição das zonas de manejo com base nas características do solo em viticultura de precisão: estudo de caso no Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves, RS. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRICULTURA DE PRECISÃO, 5., 2012, Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão Preto: SBEA, 2012. |
Páginas: |
p. 1-6. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pesquisa em viticultura de precisão deve ser conduzida por meio de zonas de manejo, que podem ser definidas por meio do mapeamento detalhado do solo. No entanto, em termos de pesquisa torna-se necessário avaliar a variabilidade espacial dos atributos do solo, fato que aumenta a demanda por recursos financeiros. Neste trabalho, compara-se a eficiência do mapeamento detalhado dos solos em relação à malha regular de amostragem para definição de zonas de manejo em viticultura de precisão, em estudo de caso no Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves, RS. O estudo sugere que ambos os métodos são complementares, existindo certa dependência com o tipo de solo, colocando em dúvida a possibilidade de eliminação de um dos métodos por motivos de custo. |
Palavras-Chave: |
Caracterização; Rio Grande do Sul; Vale dos Vinhedos. |
Thesagro: |
Agricultura de Precisão; Mapa; Solo; Uva; Viticultura; Zoneamento agrícola. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/69918/1/2012-ConBAP-Ribeirao-Preto-SP-Brasil.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrobiologia. Para informações adicionais entre em contato com cnpab.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
12/05/2016 |
Data da última atualização: |
13/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
MACHADO, D. L.; PEREIRA, M. G.; CORREIA, M. E. F.; DINIZ, A. R.; SANTOS, L. L. dos; MENEZES, C. E. G. |
Afiliação: |
DEIVID LOPES MACHADO, UNESP, BOTUCATU; MARCOS GERVÁSIO PEREIRA, UFRRJ; MARIA ELIZABETH FERNANDES CORREIA, CNPAB; ANDERSON RIBEIRO DINIZ, UFRRJ; LUANA LOPES DOS SANTOS, UFV; CARLOS EDUARDO GABRIEL MENEZES, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, PINHEIRAL, RJ. |
Título: |
Ciclagem de nutrientes em diferentes estágios sucessionais da Mata Atlântica na Bacia do Rio Paraíba do Sul, RJ |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Bioscience Journal, Uberlândia, v. 31, n. 4, p. 1222-1237, jul./aug. 2015 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em ecossistemas florestais, o aporte e decomposição da serapilheira constituem o principal meio de transferência de nutrientes para o solo, sendo de grande importância para a sustentabilidade desses sistemas. Contudo, ainda são incipientes os estudos obre a influência de estágios de sucessão na dinâmica da ciclagem de nutrientes em florestas secundárias, principalmente as localizadas em áreas de relevo movimentado, onde concentram-se grande parte dos fragmentos da Mata Atlântica na região sudeste do Brasil. Este trabalho teve como objetivo estudar a ciclagem de nutrientes em diferentes estágios de sucessão de uma Floresta Estacional Semidecidual Submontana, por meio da estimativa da deposição mensal e anual de serapilheira, do aporte de nutrientes e da taxa de decomposição do material foliar. Foram selecionadas três áreas com diferentes estádios sucessionais, localizadas em Pinheiral, RJ: floresta em estádio inicial (FEI), floresta em estádio médio (FEM) e floresta em estádio avançado (FEA). A produção de serapilheira foi avaliada mensalmente durante um ano (abril/2009 a março/2010) por meio de coletores cônicos de 0,21m2. A serapilheira foi seca, estratificada nas frações folhas, ramos, materiais reprodutivos e outras (frações não identificáveis), e pesada. Foram determinados os teores dos macronutrientes N, P, K, Ca e Mg para a serapilheira produzida. A decomposição do material foliar foi avaliada durante 120 dias, utilizando-se sacolas de decomposição. A deposição anual de serapilheira foi estimada em 7,47 Mg ha-1 na FEI; 8,96 Mg ha-1 na FEM e 14,7 Mg ha-1 na FEA, com a fração foliar representando, respectivamente, 86,4%, 80,7% e 66,1% do total aportado. Os teores e conteúdos de nutrientes, de maneira geral, foram menores na FEI, intermediários na FEM e maiores na FEA. A serapilheira se mostrou como uma importante via de transferência de N e Ca para o solo, destacando-se o N na FEA e o Ca na FEM e FEI. O tempo de meia vida para a FEA foi de 151 dias, seguido pela FEM (217 dias) e FEI (315 dias), observando-se na FEA maiores taxas de decomposição durante todo o período do estudo. Os resultados desse estudo evidenciaram que a idade sucessional afetou a quantidade total de nutrientes produzidos via serapilheira, função da complexidade estrutural em termos de aumento de riqueza de espécies vegetais e área basal. Desta forma, é possível supor que, desde que existam condições favoráveis tais como fontes de propágulos e dispersores, a sucessão florestal secundária, em áreas de relevo acidentado e com solos de baixa fertilidade natural, condicionará a formação de uma floresta nutricionalmente sustentável. MenosEm ecossistemas florestais, o aporte e decomposição da serapilheira constituem o principal meio de transferência de nutrientes para o solo, sendo de grande importância para a sustentabilidade desses sistemas. Contudo, ainda são incipientes os estudos obre a influência de estágios de sucessão na dinâmica da ciclagem de nutrientes em florestas secundárias, principalmente as localizadas em áreas de relevo movimentado, onde concentram-se grande parte dos fragmentos da Mata Atlântica na região sudeste do Brasil. Este trabalho teve como objetivo estudar a ciclagem de nutrientes em diferentes estágios de sucessão de uma Floresta Estacional Semidecidual Submontana, por meio da estimativa da deposição mensal e anual de serapilheira, do aporte de nutrientes e da taxa de decomposição do material foliar. Foram selecionadas três áreas com diferentes estádios sucessionais, localizadas em Pinheiral, RJ: floresta em estádio inicial (FEI), floresta em estádio médio (FEM) e floresta em estádio avançado (FEA). A produção de serapilheira foi avaliada mensalmente durante um ano (abril/2009 a março/2010) por meio de coletores cônicos de 0,21m2. A serapilheira foi seca, estratificada nas frações folhas, ramos, materiais reprodutivos e outras (frações não identificáveis), e pesada. Foram determinados os teores dos macronutrientes N, P, K, Ca e Mg para a serapilheira produzida. A decomposição do material foliar foi avaliada durante 120 dias, utilizando-se sacolas de decomposição. A deposição anual d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Macronutrientes; Restauração assistida; Sucessão Florestal. |
Thesagro: |
Decomposição; Serapilheira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03458naa a2200241 a 4500 001 2044924 005 2016-05-13 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, D. L. 245 $aCiclagem de nutrientes em diferentes estágios sucessionais da Mata Atlântica na Bacia do Rio Paraíba do Sul, RJ 260 $c2015 520 $aEm ecossistemas florestais, o aporte e decomposição da serapilheira constituem o principal meio de transferência de nutrientes para o solo, sendo de grande importância para a sustentabilidade desses sistemas. Contudo, ainda são incipientes os estudos obre a influência de estágios de sucessão na dinâmica da ciclagem de nutrientes em florestas secundárias, principalmente as localizadas em áreas de relevo movimentado, onde concentram-se grande parte dos fragmentos da Mata Atlântica na região sudeste do Brasil. Este trabalho teve como objetivo estudar a ciclagem de nutrientes em diferentes estágios de sucessão de uma Floresta Estacional Semidecidual Submontana, por meio da estimativa da deposição mensal e anual de serapilheira, do aporte de nutrientes e da taxa de decomposição do material foliar. Foram selecionadas três áreas com diferentes estádios sucessionais, localizadas em Pinheiral, RJ: floresta em estádio inicial (FEI), floresta em estádio médio (FEM) e floresta em estádio avançado (FEA). A produção de serapilheira foi avaliada mensalmente durante um ano (abril/2009 a março/2010) por meio de coletores cônicos de 0,21m2. A serapilheira foi seca, estratificada nas frações folhas, ramos, materiais reprodutivos e outras (frações não identificáveis), e pesada. Foram determinados os teores dos macronutrientes N, P, K, Ca e Mg para a serapilheira produzida. A decomposição do material foliar foi avaliada durante 120 dias, utilizando-se sacolas de decomposição. A deposição anual de serapilheira foi estimada em 7,47 Mg ha-1 na FEI; 8,96 Mg ha-1 na FEM e 14,7 Mg ha-1 na FEA, com a fração foliar representando, respectivamente, 86,4%, 80,7% e 66,1% do total aportado. Os teores e conteúdos de nutrientes, de maneira geral, foram menores na FEI, intermediários na FEM e maiores na FEA. A serapilheira se mostrou como uma importante via de transferência de N e Ca para o solo, destacando-se o N na FEA e o Ca na FEM e FEI. O tempo de meia vida para a FEA foi de 151 dias, seguido pela FEM (217 dias) e FEI (315 dias), observando-se na FEA maiores taxas de decomposição durante todo o período do estudo. Os resultados desse estudo evidenciaram que a idade sucessional afetou a quantidade total de nutrientes produzidos via serapilheira, função da complexidade estrutural em termos de aumento de riqueza de espécies vegetais e área basal. Desta forma, é possível supor que, desde que existam condições favoráveis tais como fontes de propágulos e dispersores, a sucessão florestal secundária, em áreas de relevo acidentado e com solos de baixa fertilidade natural, condicionará a formação de uma floresta nutricionalmente sustentável. 650 $aDecomposição 650 $aSerapilheira 653 $aMacronutrientes 653 $aRestauração assistida 653 $aSucessão Florestal 700 1 $aPEREIRA, M. G. 700 1 $aCORREIA, M. E. F. 700 1 $aDINIZ, A. R. 700 1 $aSANTOS, L. L. dos 700 1 $aMENEZES, C. E. G. 773 $tBioscience Journal, Uberlândia$gv. 31, n. 4, p. 1222-1237, jul./aug. 2015
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