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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
28/02/2012 |
Data da última atualização: |
29/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MEYER, M. C. |
Afiliação: |
MAURICIO CONRADO MEYER, CNPSO. |
Título: |
Manejo de Sclerotinea sclerotiorum para a sustentabilidade de produção. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo Abrates, Londrina, v. 21, n. 3, p. 15, dez. 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo de palestra apresentada no XI Simpósio Brasileiro de Patologia de Sementes, Natal, ago. 2011. |
Conteúdo: |
O fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary é um dos fitopatógenos mais antigos relacionados á doenças de plantas de alto potencial destrutivo. No Brasil, teve seu primeiro relato em 1921 e ocorre em diversas culturas de importância econômica, tais como soja, algodão, feijão e diversas hortaliças. Cerca de 12% da área cultivada com soja no Brasil está infestada por S. sclerotiorum, ocorrendo principalmente em regiões de temperaturas amenas (médias abaixo de 25°C), podendo apresentar níveis de redução de produtividade acima de 40%. O manejo da doença deve ser realizado através da adoção de medidas que visem a redução do inóculo (escleródios no solo) e/ou redução da taxa de progresso da doença, tais como: utilização de sementes de boa qualidade e tratadas com fungicidas adequados; formação de palhada para cobertura uniforme do solo, preferencialmente oriunda de gramíneas; rotação e/ou sucessão com culturas não hospedeiras; escolha de cultivares com arquitetura de plantas que favoreça uma boa aeração entre plantas (pouco ramificadas e com folhas pequenas) e com período mais curto de florescimento; população de plantas e espaçamento entrelinhas adequados às cultivares; emprego de controle químico, através de pulverizações foliares de fungicidas principalmente no período de maior vulnerabilidade da planta (início da floração até início da formação de vagens ou frutos); emprego de controle biológico através da infestação do solo com agentes antagonistas; limpeza de máquinas e equipamentos após utilização em área infestada para evitar a disseminação de escleródios. Pesquisas vêm sendo realizadas buscando o desenvolvimento de cultivares resistentes à doença em várias culturas, tanto pelo melhoramento clássico como pela transgenia. MenosO fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary é um dos fitopatógenos mais antigos relacionados á doenças de plantas de alto potencial destrutivo. No Brasil, teve seu primeiro relato em 1921 e ocorre em diversas culturas de importância econômica, tais como soja, algodão, feijão e diversas hortaliças. Cerca de 12% da área cultivada com soja no Brasil está infestada por S. sclerotiorum, ocorrendo principalmente em regiões de temperaturas amenas (médias abaixo de 25°C), podendo apresentar níveis de redução de produtividade acima de 40%. O manejo da doença deve ser realizado através da adoção de medidas que visem a redução do inóculo (escleródios no solo) e/ou redução da taxa de progresso da doença, tais como: utilização de sementes de boa qualidade e tratadas com fungicidas adequados; formação de palhada para cobertura uniforme do solo, preferencialmente oriunda de gramíneas; rotação e/ou sucessão com culturas não hospedeiras; escolha de cultivares com arquitetura de plantas que favoreça uma boa aeração entre plantas (pouco ramificadas e com folhas pequenas) e com período mais curto de florescimento; população de plantas e espaçamento entrelinhas adequados às cultivares; emprego de controle químico, através de pulverizações foliares de fungicidas principalmente no período de maior vulnerabilidade da planta (início da floração até início da formação de vagens ou frutos); emprego de controle biológico através da infestação do solo com agentes antagonistas; limpeza de máquinas e ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mofo Branco. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54784/1/t0002.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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URL |
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Registros recuperados : 614 | |
10. | | MEYER, M. C. Guerra ao mofo. Cultivar: grandes culturas, Pelotas, RS, v. 11, n. 120, p. 16-18, maio 2009.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 5 |
Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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15. | | MEYER, M. C. Management of white mold on soybean in Brazil. In: INTERNATIONAL SCLEROTINIA WORKSHOP, 16., 2017, Uberlandia. Proceedings of 16TH International Sclerotinia Workshop. [Campinas]: Infobibos, 2017. Lectures. Resumo. Pen Drive.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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19. | | MEYER, M. C. Situation in Maranhão and Piauí. In: KUDO, H.; SUENAGA, K.; SOARES, R. M.; TOLEDO, A. (Ed.). Facing the challenge of soybean rust in South America. Tsukuba: JIRCAS; Londrina: Embrapa Soybean, 2008. p. 65. (JIRCAS Working Report, 58).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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20. | | MEYER, M. C. Eficiência de controle químico de doenças da soja no Maranhão - safra 2007/08. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 30., 2008, Rio Verde. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2008. p. 157-159. (Embrapa Soja. Documentos, 304). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, César de Castro, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Fábio Alvares de Oliveira.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 614 | |
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