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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
25/10/1996 |
Data da última atualização: |
10/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
LEITE, E. R.; ARAUJO FILHO, J. A. de; MESQUITA, R. C. M. |
Afiliação: |
Eneas Reis Leite, CNPC; João Ambrósio de Araújo Filho, CNPC. |
Título: |
Forage resources in northeast Brazil: their value and management. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
In: SHELTON, M.; FIGUEIREDO, E.A.P. (Ed.). Hair sheep production in tropical and sub-tropical regions: with reference to Northeast Brazil and the countries of Caribbean, Central america, and South America. Sobral: Embrapa-CNPC; Davis: University of California: Small Ruminant Collaborative Research Support Program, 1990. Cap. 5, p. 59-77. |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Brasil; Nordeste; Northeast. |
Thesagro: |
Forragem; Manejo; Vegetação. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; Forage; Resource management; Vegetation. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 00943naa a2200253 a 4500 001 1514563 005 2015-03-10 008 1990 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLEITE, E. R. 245 $aForage resources in northeast Brazil$btheir value and management. 260 $c1990 650 $aBrazil 650 $aForage 650 $aResource management 650 $aVegetation 650 $aForragem 650 $aManejo 650 $aVegetação 653 $aBrasil 653 $aNordeste 653 $aNortheast 700 1 $aARAUJO FILHO, J. A. de 700 1 $aMESQUITA, R. C. M. 773 $tIn: SHELTON, M.; FIGUEIREDO, E.A.P. (Ed.). Hair sheep production in tropical and sub-tropical regions: with reference to Northeast Brazil and the countries of Caribbean, Central america, and South America. Sobral: Embrapa-CNPC; Davis: University of California: Small Ruminant Collaborative Research Support Program, 1990. Cap. 5, p. 59-77.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
27/05/1994 |
Data da última atualização: |
01/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DE NARDO, E. A. B.; CAPALBO, D. M. F.; FERREIRA, S.; JONSSON, C. M.; CASTRO, V. L. S. S. de; VALARINI, P. J.; FRIGHETTO, R. T. S.; WATANABE, M. A.; SAITO, M. L.; PARAIBA, L. C.; SA, L. A. N. de; MORAES, G. J. de. |
Afiliação: |
ELIZABETH A. B. DE NARDO, EMBRAPA-CNPMA; DEISE MARIA FONTANA CAPALBO, CNPMA; CLAUDIO MARTIN JONSSON, CNPMA; VERA LUCIA SCHERHOLZ S DE CASTRO, CNPMA; PEDRO JOSÉ VALARINI, CNPMA; ROSA TOYOKO SHIRAISHI FRIGHETTO, CNPMA; MARIA AICO WATANABE, CNPMA; MARIA LÚCIA SAITO, CNPMA; LOURIVAL COSTA PARAIBA, CNPMA; LUIZ ALEXANDRE NOGUEIRA DE SA, CNPMA. |
Título: |
Protocolo de avaliação de risco do uso de agentes de controle biológico: uma proposta. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 4., 1994, Gramado. Anais: Sessão de Posteres. Pelotas: EMBRAPA-CPACT, 1994. |
Páginas: |
p.91 |
Série: |
(EMBRAPA-CPACT. Documentos, 5). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A obtenção de estimativas de um dano pelo uso de agentes de controle biológico e uma necessidade, pois são insuficientes as informa coes técnicas a respeito dos efeitos destes, sobre organismos nao visados que ocorrem no ambiente. Propõe-se elaborar um protocolo que oriente e descreva a metodologia de avaliação ecotoxicologica destes agentes para fins de registro. Diferentemente dos químicos, parâmetros como infectividade/patogenicidade devem ser avaliados, alem da toxicidade. Um numero minimo de testes devem ser exigidos porem, com resultados de alta confiabilidade, para uma decisão regulatória. Tal protocolo deve se compatibilizar com outros internacionais vigentes, mas contemplar particularidades inerentes aos ecossistemas e laboratórios brasileiros e ser revisado constantemente. A metodologia básica estará contida em uma serie de 3 ou 4 grupos de testes sequenciais, utilizando-se organismos indicadores. Duas avaliações serão realizadas: Toxicológica (potencial de danos a humanos/animais), e Ambiental (danos sobre organismos não-alvo: terrestres, aquáticos, plantas, insetos). No primeiro grupo, os organismos serão submetidos a uma dose unica máxima do agente, avaliando-se o fator dano, que sendo nulo, indicara que não existe risco, não se exigindo outros testes para registro. Se ocorrer algum efeito, testes do segundo grupo serão exigidos e assim sucessivamente. E de se esperar que a maioria dos biopesticidas requeiram somente os testes do primeiro grupo, reduzindo o tempo para registro. MenosA obtenção de estimativas de um dano pelo uso de agentes de controle biológico e uma necessidade, pois são insuficientes as informa coes técnicas a respeito dos efeitos destes, sobre organismos nao visados que ocorrem no ambiente. Propõe-se elaborar um protocolo que oriente e descreva a metodologia de avaliação ecotoxicologica destes agentes para fins de registro. Diferentemente dos químicos, parâmetros como infectividade/patogenicidade devem ser avaliados, alem da toxicidade. Um numero minimo de testes devem ser exigidos porem, com resultados de alta confiabilidade, para uma decisão regulatória. Tal protocolo deve se compatibilizar com outros internacionais vigentes, mas contemplar particularidades inerentes aos ecossistemas e laboratórios brasileiros e ser revisado constantemente. A metodologia básica estará contida em uma serie de 3 ou 4 grupos de testes sequenciais, utilizando-se organismos indicadores. Duas avaliações serão realizadas: Toxicológica (potencial de danos a humanos/animais), e Ambiental (danos sobre organismos não-alvo: terrestres, aquáticos, plantas, insetos). No primeiro grupo, os organismos serão submetidos a uma dose unica máxima do agente, avaliando-se o fator dano, que sendo nulo, indicara que não existe risco, não se exigindo outros testes para registro. Se ocorrer algum efeito, testes do segundo grupo serão exigidos e assim sucessivamente. E de se esperar que a maioria dos biopesticidas requeiram somente os testes do primeiro grupo, reduzindo o temp... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agente; Aquático; Avaliação; Ecotoxicologia; Metodologia; Organismo não-alvo; Protocolo; Terrestre. |
Thesagro: |
Animal; Controle Biológico; Dano; Homem; Inseto; Meio Ambiente; Planta; Risco. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145729/1/1994PL001Jonsson-Protocolo-2566.pdf
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Marc: |
LEADER 02825nam a2200457 a 4500 001 1011935 005 2018-08-01 008 1994 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDE NARDO, E. A. B. 245 $aProtocolo de avaliação de risco do uso de agentes de controle biológico$buma proposta.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 4., 1994, Gramado. Anais: Sessão de Posteres. Pelotas: EMBRAPA-CPACT$c1994 300 $ap.91 490 $a(EMBRAPA-CPACT. Documentos, 5). 520 $aA obtenção de estimativas de um dano pelo uso de agentes de controle biológico e uma necessidade, pois são insuficientes as informa coes técnicas a respeito dos efeitos destes, sobre organismos nao visados que ocorrem no ambiente. Propõe-se elaborar um protocolo que oriente e descreva a metodologia de avaliação ecotoxicologica destes agentes para fins de registro. Diferentemente dos químicos, parâmetros como infectividade/patogenicidade devem ser avaliados, alem da toxicidade. Um numero minimo de testes devem ser exigidos porem, com resultados de alta confiabilidade, para uma decisão regulatória. Tal protocolo deve se compatibilizar com outros internacionais vigentes, mas contemplar particularidades inerentes aos ecossistemas e laboratórios brasileiros e ser revisado constantemente. A metodologia básica estará contida em uma serie de 3 ou 4 grupos de testes sequenciais, utilizando-se organismos indicadores. Duas avaliações serão realizadas: Toxicológica (potencial de danos a humanos/animais), e Ambiental (danos sobre organismos não-alvo: terrestres, aquáticos, plantas, insetos). No primeiro grupo, os organismos serão submetidos a uma dose unica máxima do agente, avaliando-se o fator dano, que sendo nulo, indicara que não existe risco, não se exigindo outros testes para registro. Se ocorrer algum efeito, testes do segundo grupo serão exigidos e assim sucessivamente. E de se esperar que a maioria dos biopesticidas requeiram somente os testes do primeiro grupo, reduzindo o tempo para registro. 650 $aAnimal 650 $aControle Biológico 650 $aDano 650 $aHomem 650 $aInseto 650 $aMeio Ambiente 650 $aPlanta 650 $aRisco 653 $aAgente 653 $aAquático 653 $aAvaliação 653 $aEcotoxicologia 653 $aMetodologia 653 $aOrganismo não-alvo 653 $aProtocolo 653 $aTerrestre 700 1 $aCAPALBO, D. M. F. 700 1 $aFERREIRA, S. 700 1 $aJONSSON, C. M. 700 1 $aCASTRO, V. L. S. S. de 700 1 $aVALARINI, P. J. 700 1 $aFRIGHETTO, R. T. S. 700 1 $aWATANABE, M. A. 700 1 $aSAITO, M. L. 700 1 $aPARAIBA, L. C. 700 1 $aSA, L. A. N. de 700 1 $aMORAES, G. J. de
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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