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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
22/01/2010 |
Data da última atualização: |
28/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVA, J. dos S. V. da; MENGATTO JUNIOR, E. A.; MASSA, G. F.; MORAES, J. A. de; LINZ, T. F. W. |
Afiliação: |
JOAO DOS SANTOS VILA DA SILVA, CNPTIA; EDSON ANTONIO MENGATTO JUNIOR, Estagiário CNPTIA; GUILHERME FERNANDES MASSA, Estagiário CNPTIA; JULIANO AQUINO DE MORAES, Estagiário CNPTIA; THOMAS FRANCISCO WATANABE LINZ, Estagiário CNPTIA. |
Título: |
Áreas protegidas no Pantanal - entre a intenção e a implantação, o que mudou de 1998 a 2006? |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 2., 2009, Corumbá, MS. Anais... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; São José dos Campos: INPE, 2009. |
Páginas: |
p. 642-651. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
GeoPantanal 2009. |
Conteúdo: |
O estabelecimento de áreas prioritárias para conservação é a intenção que o governo e a sociedade têm para criação de possíveis áreas protegidas. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é identificar e analisar a evolução das Unidades de Conservação (UCs), bem como realizar uma comparação entre estas e as áreas prioritárias para conservação, contidas no Pantanal entre os anos de 1998 e 2006. Foram recuperadas informações espaciais nos sites do MMA, SEMA-MT e Imasul-MS e inseridas num banco de dados geográfico. No período analisado observou-se um crescimento significativo na implantação de UCs no Pantanal, tanto no número, quanto na área, sendo que estas implantações têm boa aderência com as áreas prioritárias sugeridas. No entanto, este crescimento ainda não é suficiente para garantir a proteção da biodiversidade da região. |
Palavras-Chave: |
Áreas prioritárias para conservação; Áreas protegidas no Pantanal; Biodiversidade no Pantanal; Environmental politics; Gestão ambiental; Priority areas for conservation; Unidades de conservação; Units of conservation. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/17305/1/p165.pdf
|
Marc: |
LEADER 01907nam a2200277 a 4500 001 1630899 005 2020-01-28 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, J. dos S. V. da 245 $aÁreas protegidas no Pantanal - entre a intenção e a implantação, o que mudou de 1998 a 2006?$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 2., 2009, Corumbá, MS. Anais... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; São José dos Campos: INPE$c2009 300 $ap. 642-651. 500 $aGeoPantanal 2009. 520 $aO estabelecimento de áreas prioritárias para conservação é a intenção que o governo e a sociedade têm para criação de possíveis áreas protegidas. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é identificar e analisar a evolução das Unidades de Conservação (UCs), bem como realizar uma comparação entre estas e as áreas prioritárias para conservação, contidas no Pantanal entre os anos de 1998 e 2006. Foram recuperadas informações espaciais nos sites do MMA, SEMA-MT e Imasul-MS e inseridas num banco de dados geográfico. No período analisado observou-se um crescimento significativo na implantação de UCs no Pantanal, tanto no número, quanto na área, sendo que estas implantações têm boa aderência com as áreas prioritárias sugeridas. No entanto, este crescimento ainda não é suficiente para garantir a proteção da biodiversidade da região. 653 $aÁreas prioritárias para conservação 653 $aÁreas protegidas no Pantanal 653 $aBiodiversidade no Pantanal 653 $aEnvironmental politics 653 $aGestão ambiental 653 $aPriority areas for conservation 653 $aUnidades de conservação 653 $aUnits of conservation 700 1 $aMENGATTO JUNIOR, E. A. 700 1 $aMASSA, G. F. 700 1 $aMORAES, J. A. de 700 1 $aLINZ, T. F. W.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
23/04/2024 |
Data da última atualização: |
23/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, D. D. da; COTA, L. V.; COSTA, R. V. da. |
Afiliação: |
DAGMA DIONISIA DA SILVA ARAUJO, CNPMS; LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS. |
Título: |
Micotoxinas em milho e sorgo. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA SUL-BRASILEIRA DE PESQUISA DE MILHO E SORGO, 3., 2023, Pelotas. MISOSUL 2024: informações técnicas para o cultivo de milho e sorgo na região subtropical do Brasil: safras 2023/24 e 2024/25. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2024. |
Páginas: |
p. 122-132. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Produtos à base de milho e sorgo são importantes na cadeia de alimentação humana e animal devido ao seu valor nutricional. No entanto, essas culturas estão sujeitas à infecção por fungos que colonizam e degradam os grãos, causando perdas qualitativas e quantitivas. Muitos desses fungos são produtores de micotoxinas, metabólitos secundários tóxicos a humanos e animais produzidos em pré e pós colheita e repassadas em toda a cadeia alimentar das quais fazem parte. No Brasil, as fumonisinas são as mais frequentes em milho e se relacionam à alta incidência de Fusarium verticillioides, que é encontrado em mais de 90% das amostras obtidas no Brasil. Outrta micotoxina importante é a zearalenona, que ocorre principalmente no milho contaminado por F. graminearum e F. culmorum. A produção desta micotoxina é mais comum em condições de elevada umidade e temperaturas mais amenas, sendo mais comum na região Sul do país. A zearalenona é um análogo do estrógeno, portanto causa problemas na reprodução. Dentre os danos causados estão o hiperestrogenismo em suínos, redução da produção de leite, alterações na tireoide, hipertrofia das glândulas mamarias, redução do peso dos testículos e produção de testosterona em machos, mudanças na puberdade infantil, possível agente carcinogênico humano. Em sorgo, prevalecem os gêneros de fungos nos grãos, Phoma, Aspergillus, Fusarium, Cladosporium, Exserohilum, Epicoccum, Mucor, Alternaria, Nigrospora, Acremonium, Penicillium e Rhizopus. Entre as principais micotoxinas e derivados, estão as aflatoxinas, fumonisinas, deoxinivalenol, zearalenona, ocratoxina A. MenosProdutos à base de milho e sorgo são importantes na cadeia de alimentação humana e animal devido ao seu valor nutricional. No entanto, essas culturas estão sujeitas à infecção por fungos que colonizam e degradam os grãos, causando perdas qualitativas e quantitivas. Muitos desses fungos são produtores de micotoxinas, metabólitos secundários tóxicos a humanos e animais produzidos em pré e pós colheita e repassadas em toda a cadeia alimentar das quais fazem parte. No Brasil, as fumonisinas são as mais frequentes em milho e se relacionam à alta incidência de Fusarium verticillioides, que é encontrado em mais de 90% das amostras obtidas no Brasil. Outrta micotoxina importante é a zearalenona, que ocorre principalmente no milho contaminado por F. graminearum e F. culmorum. A produção desta micotoxina é mais comum em condições de elevada umidade e temperaturas mais amenas, sendo mais comum na região Sul do país. A zearalenona é um análogo do estrógeno, portanto causa problemas na reprodução. Dentre os danos causados estão o hiperestrogenismo em suínos, redução da produção de leite, alterações na tireoide, hipertrofia das glândulas mamarias, redução do peso dos testículos e produção de testosterona em machos, mudanças na puberdade infantil, possível agente carcinogênico humano. Em sorgo, prevalecem os gêneros de fungos nos grãos, Phoma, Aspergillus, Fusarium, Cladosporium, Exserohilum, Epicoccum, Mucor, Alternaria, Nigrospora, Acremonium, Penicillium e Rhizopus. Entre as principais ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fumonisina. |
Thesagro: |
Aflatoxina; Micotoxina; Milho; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1163833/1/Micotoxinas-em-milho-e-sorgo.pdf
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Marc: |
LEADER 02398nam a2200205 a 4500 001 2163833 005 2024-04-23 008 2024 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, D. D. da 245 $aMicotoxinas em milho e sorgo.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO TÉCNICA SUL-BRASILEIRA DE PESQUISA DE MILHO E SORGO, 3., 2023, Pelotas. MISOSUL 2024: informações técnicas para o cultivo de milho e sorgo na região subtropical do Brasil: safras 2023/24 e 2024/25. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo$c2024 300 $ap. 122-132. 520 $aProdutos à base de milho e sorgo são importantes na cadeia de alimentação humana e animal devido ao seu valor nutricional. No entanto, essas culturas estão sujeitas à infecção por fungos que colonizam e degradam os grãos, causando perdas qualitativas e quantitivas. Muitos desses fungos são produtores de micotoxinas, metabólitos secundários tóxicos a humanos e animais produzidos em pré e pós colheita e repassadas em toda a cadeia alimentar das quais fazem parte. No Brasil, as fumonisinas são as mais frequentes em milho e se relacionam à alta incidência de Fusarium verticillioides, que é encontrado em mais de 90% das amostras obtidas no Brasil. Outrta micotoxina importante é a zearalenona, que ocorre principalmente no milho contaminado por F. graminearum e F. culmorum. A produção desta micotoxina é mais comum em condições de elevada umidade e temperaturas mais amenas, sendo mais comum na região Sul do país. A zearalenona é um análogo do estrógeno, portanto causa problemas na reprodução. Dentre os danos causados estão o hiperestrogenismo em suínos, redução da produção de leite, alterações na tireoide, hipertrofia das glândulas mamarias, redução do peso dos testículos e produção de testosterona em machos, mudanças na puberdade infantil, possível agente carcinogênico humano. Em sorgo, prevalecem os gêneros de fungos nos grãos, Phoma, Aspergillus, Fusarium, Cladosporium, Exserohilum, Epicoccum, Mucor, Alternaria, Nigrospora, Acremonium, Penicillium e Rhizopus. Entre as principais micotoxinas e derivados, estão as aflatoxinas, fumonisinas, deoxinivalenol, zearalenona, ocratoxina A. 650 $aAflatoxina 650 $aMicotoxina 650 $aMilho 650 $aSorgo 653 $aFumonisina 700 1 $aCOTA, L. V. 700 1 $aCOSTA, R. V. da
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