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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
16/05/2011 |
Data da última atualização: |
16/05/2011 |
Autoria: |
MENEZES, N. L. de. |
Afiliação: |
NANUZA LUIZA DE MENEZES, Universidade de São Paulo, São Paulo. |
Título: |
Rhizophore in angiosperms. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife, v. 4, p. 340-353, 2007. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Raiz, caule e folha estão presentes em todas as plantas vasculares: pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Rizóforos são caules que crescem com geotropismo positivo portando raízes na extremidade, e que são reconhecidos nas Selaginella atuais e em Lepidodendrales do Carbonífero. Recentemente, rizóforos foram observados também em angiospermas. Esse órgão é um caule com geotropismo positivo e é o único órgão que forma raízes na planta. Pode ser composto de nós, inter?nós e com catafilos protegendo gemas laterais (Vernonia psilophylla D.C. e V. herbacea (Vell.) Rusby, Cordyline fruticosa (L.) Chevalier e Smilax quinquenervia Vell. ou então pode não possuir nós e formar apenas gemas adventícias (Rhizophora mangle L., Dioscorea anomala (Kunth) Gris. e D. filiformis Griseb.). Os rizóforos crescem por expansão apical, sem gema terminal. Em R. mangle, há uma periderme no ápice, semelhante a uma coifa Raiz, caule e folha estão presentes em todas as plantas vasculares: pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Rizóforos são caules que crescem com geotropismo positivo portando raízes na extremidade, e que são reconhecidos nas Selaginella atuais e em Lepidodendrales do Carbonífero. Recentemente, rizóforos foram observados também em angiospermas. Esse órgão é um caule com geotropismo positivo e é o único órgão que forma raízes na planta. Pode ser composto de nós, inter?nós e com catafilos protegendo gemas laterais (Vernonia psilophylla D.C. e V. herbacea (Vell.) Rusby, Cordyline fruticosa (L.) Chevalier e Smilax quinquenervia Vell. ou então pode não possuir nós e formar apenas gemas adventícias (Rhizophora mangle L., Dioscorea anomala (Kunth) Gris. e D. filiformis Griseb.). Os rizóforos crescem por expansão apical, sem gema terminal. Em R. mangle, há uma periderme no ápice, semelhante a uma coifa de raiz. Em todas as espécies mencionadas acima, o rizóforo tem origem exógena e ramificação simpodial. MenosRaiz, caule e folha estão presentes em todas as plantas vasculares: pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Rizóforos são caules que crescem com geotropismo positivo portando raízes na extremidade, e que são reconhecidos nas Selaginella atuais e em Lepidodendrales do Carbonífero. Recentemente, rizóforos foram observados também em angiospermas. Esse órgão é um caule com geotropismo positivo e é o único órgão que forma raízes na planta. Pode ser composto de nós, inter?nós e com catafilos protegendo gemas laterais (Vernonia psilophylla D.C. e V. herbacea (Vell.) Rusby, Cordyline fruticosa (L.) Chevalier e Smilax quinquenervia Vell. ou então pode não possuir nós e formar apenas gemas adventícias (Rhizophora mangle L., Dioscorea anomala (Kunth) Gris. e D. filiformis Griseb.). Os rizóforos crescem por expansão apical, sem gema terminal. Em R. mangle, há uma periderme no ápice, semelhante a uma coifa Raiz, caule e folha estão presentes em todas as plantas vasculares: pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Rizóforos são caules que crescem com geotropismo positivo portando raízes na extremidade, e que são reconhecidos nas Selaginella atuais e em Lepidodendrales do Carbonífero. Recentemente, rizóforos foram observados também em angiospermas. Esse órgão é um caule com geotropismo positivo e é o único órgão que forma raízes na planta. Pode ser composto de nós, inter?nós e com catafilos protegendo gemas laterais (Vernonia psilophylla D.C. e V. herbacea (Vell.) Rusby, Cordyline fru... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Rizóforo. |
Thesagro: |
Rhizophora Mangle. |
Thesaurus Nal: |
Cordyline; Dioscorea; Selaginella; Smilax; Vernonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02511naa a2200205 a 4500 001 1888574 005 2011-05-16 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENEZES, N. L. de 245 $aRhizophore in angiosperms. 260 $c2007 520 $aRaiz, caule e folha estão presentes em todas as plantas vasculares: pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Rizóforos são caules que crescem com geotropismo positivo portando raízes na extremidade, e que são reconhecidos nas Selaginella atuais e em Lepidodendrales do Carbonífero. Recentemente, rizóforos foram observados também em angiospermas. Esse órgão é um caule com geotropismo positivo e é o único órgão que forma raízes na planta. Pode ser composto de nós, inter?nós e com catafilos protegendo gemas laterais (Vernonia psilophylla D.C. e V. herbacea (Vell.) Rusby, Cordyline fruticosa (L.) Chevalier e Smilax quinquenervia Vell. ou então pode não possuir nós e formar apenas gemas adventícias (Rhizophora mangle L., Dioscorea anomala (Kunth) Gris. e D. filiformis Griseb.). Os rizóforos crescem por expansão apical, sem gema terminal. Em R. mangle, há uma periderme no ápice, semelhante a uma coifa Raiz, caule e folha estão presentes em todas as plantas vasculares: pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Rizóforos são caules que crescem com geotropismo positivo portando raízes na extremidade, e que são reconhecidos nas Selaginella atuais e em Lepidodendrales do Carbonífero. Recentemente, rizóforos foram observados também em angiospermas. Esse órgão é um caule com geotropismo positivo e é o único órgão que forma raízes na planta. Pode ser composto de nós, inter?nós e com catafilos protegendo gemas laterais (Vernonia psilophylla D.C. e V. herbacea (Vell.) Rusby, Cordyline fruticosa (L.) Chevalier e Smilax quinquenervia Vell. ou então pode não possuir nós e formar apenas gemas adventícias (Rhizophora mangle L., Dioscorea anomala (Kunth) Gris. e D. filiformis Griseb.). Os rizóforos crescem por expansão apical, sem gema terminal. Em R. mangle, há uma periderme no ápice, semelhante a uma coifa de raiz. Em todas as espécies mencionadas acima, o rizóforo tem origem exógena e ramificação simpodial. 650 $aCordyline 650 $aDioscorea 650 $aSelaginella 650 $aSmilax 650 $aVernonia 650 $aRhizophora Mangle 653 $aRizóforo 773 $tAnais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife$gv. 4, p. 340-353, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
30/05/2017 |
Data da última atualização: |
06/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
JAREK, T. M.; SANTOS, A. F. dos. |
Afiliação: |
TIAGO MIGUEL JAREK, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF. |
Título: |
Efeito da concentração de inóculo de Fusarium proliferatum na severidade da fusariose da pupunheira. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, v. 43, suppl., fev. 2017. |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos anais do 40º Congresso Paulista de Fitopatologia, 2017, Campinas. A fitopatologia no agronegócio sustentável. Resumo. |
Conteúdo: |
A fusariose, afeta severamente as plantas da pupunheira (Bactris gasipaes) levando-as a morte e, assim, reduzindo o estande de plantas. Métodos de inoculação para F. proliferatum em pupunheira vêm sendo desenvolvidos. O objetivo deste trabalho foi testar quatro doses de quirera (milho quebrado) colonizada por F. proliferatum incorporada ao substrato. As doses de 40, 80, 120 e 160 g.dm-3 foram testadas em delineamento inteiramente casualizado com 10 repetições. Sacos plásticos contendo 500 g de quirera foram esterilizados e receberam 5 discos de meio BDA contendo micélio (5 mm de diâmetro) de F. proliferatum. Após 15 dias de incubação (25° C, no escuro) a quirera colonizada foi incorporada ao substrato e, em seguida, foram plantadas as mudas com as raízes lavadas e cortadas nas extremidades. A testemunha consistiu de vasos contendo quirera não inoculada. A avaliação iniciou aos 15 dias após a inoculação (DAÍ) e foi repetida a cada 7 dias por 6 meses. A dose de 160 g por vaso foi que apresentou maior número de plantas mortas e maior severidade (Tukey p<0,05). Aos 15 DAÍ a maior dose já apresentava 50% de mortalidade, enquanto que a menor dose não apresentava sintomas. |
Thesaurus NAL: |
Fusarium proliferatum. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160367/1/2017-Alvaro-CPFito-Efeito.pdf
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Marc: |
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