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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
15/08/1996 |
Data da última atualização: |
17/12/2010 |
Autoria: |
MENEZES, M. de. |
Título: |
Collaria oleosa (Distant, 1883) (hemiptera: Miridae), nova praga de gramíneas forrageiras no Sudeste da Bahia, Brasil. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Agrotrópica, Ilhéus, v.2, n.2, p.113-118, mai./ago. 1990. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Nota. |
Conteúdo: |
Altas infestacoes do mirideo Collaria oleosa (Distant, 1883) foram inicialmente observadas em Ilhéus, BA, tanto em pastagens como em casa-de-vegetação, nos meses de inverno de 1985 e 1086. Nos anos seguintes, o inseto foi encontrado em vários outros municipios da região Sudeste da Bahia e a gravidade dos sintomas provocados pelos seus ataques justificam considerá-lo praga de gramíneas forrageiras. São apresentadas descrições sumárias do ovo, das ninfas e do adulto, sua distribuição geográfica e plantas hospedeiras, relatados os hábitos de oposição e de alimentação e descrita a evolução dos sintomas do ataque do inseto. Além disso, são fornecidas informações sobre o nível de infestação e o grau de sintomatologia do ataque desse percevejo a uma coleção de 14 gramíneas mantidas em casa-de-vegetação. |
Palavras-Chave: |
Collaria oleosa; Feeding habits; Geographic distribution; Gramineas Forrageiras; Habitos alimentares; Oviposicao. |
Thesagro: |
Distribuição Geográfica. |
Thesaurus Nal: |
forage grasses; oviposition. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01572naa a2200241 a 4500 001 1353907 005 2010-12-17 008 1990 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENEZES, M. de 245 $aCollaria oleosa (Distant, 1883) (hemiptera$bMiridae), nova praga de gramíneas forrageiras no Sudeste da Bahia, Brasil. 260 $c1990 500 $aNota. 520 $aAltas infestacoes do mirideo Collaria oleosa (Distant, 1883) foram inicialmente observadas em Ilhéus, BA, tanto em pastagens como em casa-de-vegetação, nos meses de inverno de 1985 e 1086. Nos anos seguintes, o inseto foi encontrado em vários outros municipios da região Sudeste da Bahia e a gravidade dos sintomas provocados pelos seus ataques justificam considerá-lo praga de gramíneas forrageiras. São apresentadas descrições sumárias do ovo, das ninfas e do adulto, sua distribuição geográfica e plantas hospedeiras, relatados os hábitos de oposição e de alimentação e descrita a evolução dos sintomas do ataque do inseto. Além disso, são fornecidas informações sobre o nível de infestação e o grau de sintomatologia do ataque desse percevejo a uma coleção de 14 gramíneas mantidas em casa-de-vegetação. 650 $aforage grasses 650 $aoviposition 650 $aDistribuição Geográfica 653 $aCollaria oleosa 653 $aFeeding habits 653 $aGeographic distribution 653 $aGramineas Forrageiras 653 $aHabitos alimentares 653 $aOviposicao 773 $tAgrotrópica, Ilhéus$gv.2, n.2, p.113-118, mai./ago. 1990.
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Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
09/10/2020 |
Data da última atualização: |
19/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SANTOS, E. N. dos; MESQUITA, A. C.; YURI, J. E.; SIMOES, W. L.; SOUZA, M. A. de; SOUZA, A. R. E. de. |
Afiliação: |
Erifranklin Nascimento dos Santos; Alessandro Carlos Mesquita; JONY EISHI YURI, CPATSA; WELSON LIMA SIMOES, CPATSA; Moises Alves de Souza; Almir Rogério Evangelista de Souza. |
Título: |
Fertilizante organomineral no cultivo do meloeiro no Submédio Vale do São Francisco. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, v. 13, n. 4, p. 1233-1250, out./dez. 2020. |
ISSN: |
2176-9168 |
DOI: |
10.17765/2176-9168.2020v13n4p1233-1250 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo do melão é uma das principais fontes na geração de emprego e renda no semiárido brasileiro. Porém, o uso demasiado de fertilizantes nesta cultura tem proporcionado o manejo da adubação através do fertilizante organomineral, que busca reduzir os impactos ambientais, melhorando a produtividade e qualidade do fruto, facilitando a lenta liberação de nutrientes além de proporcionar melhorias nos atributos físico-químico e biológicos do solo. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar os componentes de produção e qualidade pós-colheita dos frutos de meloeiro fertirrigado com doses de fertillizante organomineral. Os experimentos foram conduzidos de abril a junho (primeira safra) e de outubro a dezembro (segunda safra). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco repetições, com os tratamentos dispostos em parcelas subsubdivididas, onde nas parcelas foram atribuídos dois manejos de fertirrigação, a convencional e o uso recomendado de ureia; e na subparcela, quatro doses do fertilizante organomineral, 0; 1000; 2000; e 3000 mL ha-1 e como subsubparcela duas safras agrícolas. Utilizou-se o híbrido de melão ?Gladial?, cujas variáveis avaliadas foram: diâmetro e comprimento de fruto, espessura de polpa, firmeza de polpa, número e peso médio dos frutos por planta, produtividade total, e produtividade comercial. A segunda safra (outubro a dezembro) obteve o melhor desempenho agronômico para o cultivo do melão. Recomenda-se a utilização do fertilizante organomineral na dose de 2228 mL ha-1, associado à fertirrigação convencional no segundo semestre para o aumento da produtividade e qualidade dos frutos. MenosO cultivo do melão é uma das principais fontes na geração de emprego e renda no semiárido brasileiro. Porém, o uso demasiado de fertilizantes nesta cultura tem proporcionado o manejo da adubação através do fertilizante organomineral, que busca reduzir os impactos ambientais, melhorando a produtividade e qualidade do fruto, facilitando a lenta liberação de nutrientes além de proporcionar melhorias nos atributos físico-químico e biológicos do solo. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar os componentes de produção e qualidade pós-colheita dos frutos de meloeiro fertirrigado com doses de fertillizante organomineral. Os experimentos foram conduzidos de abril a junho (primeira safra) e de outubro a dezembro (segunda safra). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco repetições, com os tratamentos dispostos em parcelas subsubdivididas, onde nas parcelas foram atribuídos dois manejos de fertirrigação, a convencional e o uso recomendado de ureia; e na subparcela, quatro doses do fertilizante organomineral, 0; 1000; 2000; e 3000 mL ha-1 e como subsubparcela duas safras agrícolas. Utilizou-se o híbrido de melão ?Gladial?, cujas variáveis avaliadas foram: diâmetro e comprimento de fruto, espessura de polpa, firmeza de polpa, número e peso médio dos frutos por planta, produtividade total, e produtividade comercial. A segunda safra (outubro a dezembro) obteve o melhor desempenho agronômico para o cultivo do melão. Recomenda-se a utilização do fertiliza... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Vale do são franciscio. |
Thesagro: |
Adubação; Cucumis Melo; Fertirrigação; Irrigação; Melão; Pós-Colheita; Produtividade. |
Thesaurus NAL: |
Melons. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216529/1/Fertilizante-organomineral-no-cultivo-do-meloeiro-no-Submedio-Vale-do-Sao-Francisco-2020.pdf
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Marc: |
LEADER 02618naa a2200313 a 4500 001 2125390 005 2021-02-19 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2176-9168 024 7 $a10.17765/2176-9168.2020v13n4p1233-1250$2DOI 100 1 $aSANTOS, E. N. dos 245 $aFertilizante organomineral no cultivo do meloeiro no Submédio Vale do São Francisco.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aO cultivo do melão é uma das principais fontes na geração de emprego e renda no semiárido brasileiro. Porém, o uso demasiado de fertilizantes nesta cultura tem proporcionado o manejo da adubação através do fertilizante organomineral, que busca reduzir os impactos ambientais, melhorando a produtividade e qualidade do fruto, facilitando a lenta liberação de nutrientes além de proporcionar melhorias nos atributos físico-químico e biológicos do solo. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar os componentes de produção e qualidade pós-colheita dos frutos de meloeiro fertirrigado com doses de fertillizante organomineral. Os experimentos foram conduzidos de abril a junho (primeira safra) e de outubro a dezembro (segunda safra). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco repetições, com os tratamentos dispostos em parcelas subsubdivididas, onde nas parcelas foram atribuídos dois manejos de fertirrigação, a convencional e o uso recomendado de ureia; e na subparcela, quatro doses do fertilizante organomineral, 0; 1000; 2000; e 3000 mL ha-1 e como subsubparcela duas safras agrícolas. Utilizou-se o híbrido de melão ?Gladial?, cujas variáveis avaliadas foram: diâmetro e comprimento de fruto, espessura de polpa, firmeza de polpa, número e peso médio dos frutos por planta, produtividade total, e produtividade comercial. A segunda safra (outubro a dezembro) obteve o melhor desempenho agronômico para o cultivo do melão. Recomenda-se a utilização do fertilizante organomineral na dose de 2228 mL ha-1, associado à fertirrigação convencional no segundo semestre para o aumento da produtividade e qualidade dos frutos. 650 $aMelons 650 $aAdubação 650 $aCucumis Melo 650 $aFertirrigação 650 $aIrrigação 650 $aMelão 650 $aPós-Colheita 650 $aProdutividade 653 $aVale do são franciscio 700 1 $aMESQUITA, A. C. 700 1 $aYURI, J. E. 700 1 $aSIMOES, W. L. 700 1 $aSOUZA, M. A. de 700 1 $aSOUZA, A. R. E. de 773 $tRevista em Agronegócio e Meio Ambiente$gv. 13, n. 4, p. 1233-1250, out./dez. 2020.
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