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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
13/12/2013 |
Data da última atualização: |
20/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LOPES, A. S.; MATTIETTO, R. de A.; MENEZES, H. C. de; SILVA, L. H. M. da; PENA, R. da S. |
Afiliação: |
Alessandra Santos Lopes, UFPA; RAFAELLA DE ANDRADE MATTIETTO, CPATU; Hilary Castle de Menezes, UNICAMP; Luiza Helena Meller da Silva, UFPA; Rosinelson da Silva Pena, UFPA. |
Título: |
Rheological behavior of Brazilian Cherry (Eugenia uniflora L.) pulp at pasteurization temperatures. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Food Science and Technology, Campinas, v. 33, n. 1, p. 26-31, jan./mar. 2013. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20612013005000001 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Neste trabalho, foi estudado o comportamento reológico da polpa de pitanga na faixa de temperatura de pasteurização de 83 a 97 °C. Os resultados indicaram que a polpa apresentou comportamento pseudoplástico e o modelo de Herschel-Bulkley foi considerado o mais adequado para representar o comportamento reológico do produto nas temperaturas estudadas. Os índices de comportamento de fluido (n) variaram na faixa de 0,448 a 0,627. O efeito da temperatura sobre a viscosidade aparente pôde ser descrito pela equação análoga à de Arrenhius, observando-se a diminuição da viscosidade aparente da polpa de pitanga com o aumento da temperatura |
Palavras-Chave: |
Energia de ativação; Reologia. |
Thesagro: |
Pitanga; Polpa de Fruta. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/93995/1/aop-cta-5342.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
20/01/2023 |
Data da última atualização: |
20/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, M. S. P. do; LORENZ, L. M.; RONCATTO, G.; WRUCK, D. S. M.; BOTELHO, S. de C. C.; ARAÚJO, C. A. T. de. |
Afiliação: |
MARIA SHIRLYANE PEREIRA DO NASCIMENTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; LUCAS MENEGASSO LORENZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; CARLOS ANTÔNIO TÁVORA DE ARAÚJO, COOPERATIVA AGROPECUARIA MISTA TERRANOVA. |
Título: |
Índice de pegamento do maracujazeiro-azedo sobre porta-enxertos de maracujazeiros nativos em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 28. |
ISBN: |
978-65-89957-22-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A baixa produção e produtividade do maracujazeiro no Estado de Mato Grosso, bem como a menor qualidade de frutos, são causadas pela falta de tecnologia adaptada para a região que tem o solo contaminado pela fusariose. Além da utilização de técnicas inadequadas de cultivo e baixa utilização de porta-enxertos. E, no caso do maracujazeiro-azedo, os sistemas de produção mais utilizados são para variedades não comerciais, que têm várias limitações, como baixa produtividade, frutos pequenos, pomares desuniformes, com plantas pouco produtivas e suscetíveis à fusariose. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a percentagem de pegamento de mudas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas com o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por vinte plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os ?seedlings?; de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 cm a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 45 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora gibertii (acesso CNPMF), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova). A testemunha foi a variedade ?BRS Rubi do Cerrado? do CPAC (Planaltina, DF) utilizada como copa. A percentagem de pegamento de mudas enxertadas foi avaliada aos 15, 30 e 60 dias após a realização da enxertia pela contagem direta das mudas enxertadas que tiveram êxito. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott à 5% de significância. Observou-se excelentes resultados no pegamento das mudas enxertadias, utilizando a espécie P. edulis (cultivar copa BRS Rubi do Cerrado) enxertada sobre os porta-enxertos silvestres P. nitida, P. gibertii e P. alata, cujos índices foram de 100%, 98,33% e 98,33%, respectivamente. Isso demonstra que não há incompatibilidade entre o maracujazeiro-azedo e as espécies silvestres testadas quanto ao pegamento dos enxertos. As mudas enxertadas de maracujazeiro obtiveram percentuais de 100% de pegamento dos enxertos, aos 60 dias após a enxertia. MenosA baixa produção e produtividade do maracujazeiro no Estado de Mato Grosso, bem como a menor qualidade de frutos, são causadas pela falta de tecnologia adaptada para a região que tem o solo contaminado pela fusariose. Além da utilização de técnicas inadequadas de cultivo e baixa utilização de porta-enxertos. E, no caso do maracujazeiro-azedo, os sistemas de produção mais utilizados são para variedades não comerciais, que têm várias limitações, como baixa produtividade, frutos pequenos, pomares desuniformes, com plantas pouco produtivas e suscetíveis à fusariose. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a percentagem de pegamento de mudas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas com o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por vinte plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os ?seedlings?; de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 cm a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 45 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora gibertii (acesso ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS Rubi do Cerrado; Cultivar; Maracujá-azedo; Passiflora gibertii; Terra Nova do Norte-MT. |
Thesagro: |
Fusariose; Maracujá; Muda; Planta Porta-Enxerto; Porta Enxerto. |
Thesaurus NAL: |
Passiflora. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151127/1/2022-cpamt-resumo-gr-indice-pegamento-maracujazeiro-azedo-sobre-porta-enxerto-maracujazeiro-nativo-mt-p-28.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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